Mulheres que Brigam por Amor
Atração física + afeto ≠ AMOR
Embora o amor possa abranger todos esses elementos, rotular uma mera combinação de sentimentos e desejos, que traduzem um interesse próprio, como amor é um ultraje! O verdadeiro Amor não age indecentemente, conforme ensinado na Bíblia, e não há indecência em relacionamentos saudáveis e alinhados com os princípios de Deus.
Fala-se muito sobre amor, mas muitas vezes ele é reduzido a empatia, atração física, aceitação, cumplicidade e sintonia. No entanto, amar verdadeiramente em toda a sua essência é algo que só se aprende com Deus, que é o único que possui a verdadeira definição do amor genuíno.
O amor verdadeiro não é estático — ele respira, se expande, se refaz.
Aceitar mudar para melhor é reconhecer que até nas quedas há sementes de transformação.
Quando caímos na poeira, não é apenas o corpo que se marca, mas o chão que guarda nossa história. Cada cicatriz no cenário é um testemunho de que a rotina foi quebrada, que o antigo se desfez para dar espaço ao novo.
O amor, então, é essa força que não teme o impacto da queda. Ele recolhe os fragmentos, reorganiza o caos e constrói beleza onde antes havia ruína.
É no pó que se levanta a esperança, é no chão marcado que floresce a coragem de continuar.
Em outras palavras: o amor não é só suavidade, é também resistência. Ele aceita mudar porque sabe que a mudança é o único caminho para permanecer vivo.
O amor é o vento
Para onde o vento sopra?
para os horizontes,
para as casinhas perdidas nos campos,
leva as folhas que surfam em bandos.
Vai subindo e descendo os montes
e sopra na alma,
acorda e acalma
numa brisa suave
que nos toma e invade.
De onde vem o vento?
do mar e lento,
do túnel do tempo,
ou da imaginação,
como quem nasce num furacão,
impulsionado pelo olhar,
como aquele que sonha
e sabe onde quer chegar.
Esse vento é o amar,
deixe o amor soprar!
“No Natal, o nascimento de Cristo nos recorda que o verdadeiro propósito da humanidade é o amor incondicional, sem distinções.” - Leonardo Azevedo. A frase articula o Natal não como um evento meramente histórico ou ritual, mas como um marco ético e existencial, ao apresentar o nascimento de Cristo como um chamado à memória ativa do propósito humano. Ao afirmar que esse propósito é o amor incondicional, a sentença desloca o eixo da experiência natalina do sentimento passageiro para um princípio estruturante da convivência humana, enquanto a expressão “sem distinções” amplia o alcance da mensagem, recusando fronteiras morais, culturais ou identitárias. Assim, o enunciado propõe uma compreensão do Natal como oportunidade de realinhamento da consciência coletiva, onde a humanidade se reconhece não pela diferença que separa, mas pela capacidade de amar sem condições que excluam.
Se a moral fosse filha do medo, ela desapareceria na ausência de vigilância; mas o amor a mantém mesmo no silêncio.
"Cada lindo dia é uma oportunidade rara de viver em paz, cultivar virtudes e florescer no amor; quando o coração se abre ao pleno, a vida se torna digna da eternidade."
Roberto Ikeda
Cresci onde o amor vinha ferido; sobrevivi, cumpri, calei. Quando deixei de aceitar o insulto, tornei-me réu
Janeck Tolentino
Já não me encontro no amor ou na dor. Na saudade ou no vício. Na espera ou na vontade de algo melhor. Não há razão ou sentido. Tudo pelo que vivi, hoje são flores mortas em um jardim sem vida dentro de um cemitério abandonado, frio e amaldiçoado. Não resta nada pelo que viver.
- Marcela Lobato
