Mulher Orgulhosa

Cerca de 237 frases e pensamentos: Mulher Orgulhosa

⁠Toda mulher é linda. Exceto a mau educada, orgulhosa e metida.

Inserida por EduardoSantiago

Nenhuma mulher aguenta homem machista
Nenhum homem aguenta mulher orgulhosa

Inserida por Plattinno

Moça, isso é para você,
No caso de ninguém ter lhe dito isso antes:

Sabe, estou tão orgulhosa de tudo o que você
realizou em sua vida e estou mais orgulhosa ainda de
quem você se tornou. Eu sei que nós tivemos um longo
trabalho. A vida com certeza nunca foi gentil
conosco ou fácil, como muitos pensam. Mas você se levantou
como uma leoa e lutou bravamente. Você se
recusou a deixar as pessoas te definir, muito menos te
machucar.
Estou tão orgulhosa de você. Ninguém que
eu conheça, merece a felicidade mais que você.
Deus sabe que você trabalhou tão duramente por
anos de sua vida, para crescer através do
concreto em que fomos golpeadas repetidas vezes,
quando as circunstâncias nos derrubou.
Nunca esqueça que há beleza em como nós caímos.
Força, em como continuamos a respirar.
Coragem, em como decidimos continuar lutando.
E ferocidade, em como nos levantamos.
É Moça, estou tão orgulhosa de você.

Inserida por joelmassouza

Muito Orgulhosa de mim Mesma

Não tenho um físico perfeitinho ou sarado, este ai dentro dos padrões de beleza que as revistas e mídias nos esfregam todos os dias na cara, e pelos quais contorcem-se os pescoços masculino, gosto de come e não é a esta altura da minha existência que vou me privar do que dá prazer só pra encher os olhos dos outros. A pele já não tem mais o viso dos 30, nem mesmo a firmeza dos 40, nos cabelos os brancos tornam-se mais evidente e as curvas a cada dia mais redondas. Trango cicatrizes aparentes por fora e outras tantas por dentro que de tão feias não as mostro a ninguém, tenho um antes e um depois de marcas que modificaram meu eu e minha vida para sempre, mas foi isto que me deu história e mais sabedoria. Gosto de uma boa produção de vez em quando, mas no geral vou de cara limpa mesmo, aprendi a me gostar e aceitar que inevitavelmente os anos nos marcam e modificam. Há quem me olhe desconfiado por achar que sou meio cínica ou meio louca, não é nada disso, o tempo apenas me ensinou que por coisa pouca não vale apena perde-lo, ou bater de frente com coisinhas insignificantes e que sempre haverá gente importante a minha volta e é por eles que eu vivo e com eles tenho o prazer de mostrar-me por inteira, como e quem verdadeiramente sou. Não sou dada a mimimis, mas muito cedo aprendi que os outros não tem que ser igual a mim para que eu os ame ou respeite, cada um é o que é dentro do seu tempo e da sua maturidade. Cada pedrinha que tive de tirar do caminho me deram mais músculos ao levanta-las e agradeço a elas pela força que tenho hoje. Sou apaixonada por música, boas histórias, teatro, dançar... e crianças e bichos então... se bobear rolo no chã, brinco de correr na chuva, esqueço as dores e abstraio os problemas, minha mente se enche de espontaneidade quando estou com eles... perco a noção do meu tempo cronológico e idade é só um número abafando pelo som da alegria de viver plena e abundantemente. Nunca fui muito de me preocupar com olhares ou ideias alheias e cada vez menos o sou. Quando eu gosto fica evidente e nunca é pouco, o tempo me ensinou que querer bem e ser querido é o folego da nossa existência, amizade e amor são os ventos que sopram este barquinho chamado vida, mas caso eu não goste de você ou você de mim não se preocupe, eu costumo ignorar o que é ruim, e sendo assim, você não vai me ver por perto. Perdoo fácil, sim, afinal meu tempo se escasseia velozmente e eu detesto carregar pesos desnecessários, mas não se engane, não costumo esquecer o que de ruim me atingiu, assim, evito os mesmos erros. Assim vou levando a vida, nada de deixar que ela me leve, nada mais de cumprir regras impostas por outros, tomo a frente do meu destino sem medo de errar, afinal, se aprende mais com os erros do que com os acertos, e mesmo nesta montanha russa ou turbilhão de emoções que são os meus dias, faço questão eu mesma de estar no comando do meu barquinho, ainda que modesto, nele sou eu quem decide o que fazer e para onde ir. E se alguém quiser me acompanhar será bem vindo, mas precisa saber que neste barco o leme é exclusivamente meu.

Às mulheres com mais de 30. Desafio-as postarem este texto no seu mural junto com uma foto "espontânea" que demonstre um pouco da sua personalidade e o quanto sentem-se orgulhosas de si mesmas.

Ser conduzida, toda orgulhosa, por meu amado pai no dia da minha formatura; uma maneira de recompensá-lo por todo o incentivo, por todo o sacrifício legado em prol da minha vida profissional.

Mae é orgulhosa.Ta errada mas não admite,a ainda usa o titulo de mãe para o filho abaixar a cabeça e calar a boca quando sabe que ta errada e ainda faz o filho se sentir o pior do mundo.Não é porque é mãe que sempre esta certa.

Orgulhosamente só!

Quem é que afinal fica nos meus momentos, segurando as minhas mãos que sempre parecem firmes, que cuidam, acariciam, limpam e carregam todo o peso da vida?

Estou aqui, quieta, a ouvir a música da Celine Dion "Because you loved me" e a pensar que bom que seria ter quem se importasse, verdadeiramente, quem me permitisse parar de ser forte, quem me deixasse repousar, corpo e mente, e fizesse acontecer, por mim, vendo o que sempre vi eu, e que vendo soubesse para onde quero e preciso de ir.

Quem é que me conhece para além do que mostro, sem me apelidar de dura, de demasiado determinada?

Na verdade não há ninguém, porque ninguém viveu ao meu lado, o tempo suficiente para acompanhar o meu crescimento, e ao contrário da canção, nunca ninguém foi a minha força quando fraquejei, ninguém viu por mim quando ceguei, mostrando-me por onde ir, e falando quando me silenciei, quando não consegui articular as palavras que me sarariam por dentro, e o meu mundo, infelizmente, não é um lugar melhor por causa de alguém por quem tanto esperei, nos dias em que me apeteceu desistir de tudo e deixar-me ir. O meu mundo foi esculpido por mim, e atingi o que parecia inatingível, enchendo-me de toda a força que precisava, porque amo quem um dia poderá dizer que teve tudo, que viu e acreditou, porque me tinha por perto, porque eu acreditei sempre, e fui a voz que lhes falhava.

Eu sou a que estive sempre lá, mas por quem nunca ninguém esteve, na totalidade.
Eu sou a que usa a verdade, em todos os momentos, sabendo que nem sempre o fizeram comigo, julgando que eu não o sentiria, falhando em manter-me a acreditar.

Não posso dizer que sou tudo isto, que sou eu, que cheguei até aqui, por alguém, porque me tenham mantido inteira, com um amor seguro e determinado, todos os dias da minha vida. Ninguém conseguiu ver o melhor de mim, ninguém me acordou com a força que mantenho em mim e comigo, todos dias, ninguém me deu no que acreditar, mas eu fi-lo, por mim e foi com as minhas mãos que toquei as estrelas que sempre soube não estarem assim tão distantes.

Afinal eu sou abençoada porque me amei sempre, e porque nunca deixei de me puxar, para cima, e de me multiplicar para também conseguir que acreditem, os que são amados por mim, que tudo é possível, e que nunca deixarei de estar aqui, velando para que sejam tudo o que eu sou, porque os amo como ainda ninguém me soube amar a mim. Eu serei a inspiração dos que crio, e manterei por perto o tempo suficiente para que se fortaleçam e deixem de precisar de mim, mas sabendo que estive quando precisaram e que não arredei pé até que fizessem dos seus mundos um lugar melhor.

Um dia, serão eles, os meus filhos, a dizer, que são tudo, e que chegaram onde estão, porque eu fui o que lhes prometi, desde o primeiro dia em que os segurei no colo e soube que comigo e por mim, o limite seria até onde lhes levasse a imaginação!

"Não estou escondida atrás do meu filho, mas orgulhosa do meu esforço e crescimento autônomo desta vida que está sob minha responsabilidade. Se ter filho é uma escolha, criá-los com o mínimo de terceirização deveria ser dever para todas as famílias em condições para tal. Assim como é em muitos países de primeiro mundo.Mas o que se vê é que criação dos filhos é ainda considerada uma tarefa de menor importância. Investir na educação, ficar em casa, dividindo com o companheiro/a os cuidados e educação das crianças é uma atitude sábia que gera crianças mais saudáveis, felizes e pacíficas. Isso sim pode mudar o mundo.Não era essa a proposta? Que tal homens e mulheres assumirem de maneira equilibrada essa empreitada com a mesma dedicação que despendem em seu projetos intelectuais, sociais e econômicos? Quando homens e mulheres se representarem com a figura dos seus filho, como retrato do investimento e importância que atribuem a este ser, aí sim poderei dizer: vitória do feminismo moderno. E de um mundo melhor, que é para isso que trabalhamos."

Fico orgulhosa de mim: minha capacidade para transformar a tristeza em alegria é tão grande que até o inconsciente pode ser enganado. E então, só porque outro dia feliz me espera, acordo triste novamente.

“Sou orgulhosa sim e não abro mão disso. Sabe o que você merece? - Provar do próprio veneno sendo tratado como me trata….”

Eu vou me sentir orgulhosa de mim, quando eu tiver com oitenta e poucos anos.

Não seja birrento com seu amor, pois se ele(a) for uma pessoa orgulhosa não olhará para trás, e você não poderá se arrepender!

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Homem! Essa palavra soa orgulhosamente!

" Pessoas orgulhosas tem extrema difuldade de amar e ser amada."

Não é que eu seja orgulhosa, mas tem coisas que realmente não tem a necessidade de serem ditas. Caio F. Abreu disse; ''Esse negócio de sentimentos demonstrados demais meio que estraga'', e eu concordo com ele, porque quando se expõe seus sentimentos demasiadamente, você fica vulnerável e é bem nessa hora que algumas pessoas fazem disso uma oportunidade para elevarem seus egos.

O silêncio é por vezes a mais orgulhosa manifestação!

Você me acha chata, arrogante, orgulhosa, mal educada, bruta, estressada, calculista e com coração de pedra?!
Talvez eu seja mesmo tudo isso e um pouco mais!
E você ainda me pergunta se não vou falar nada?!
Não, eu não vou falar nada ao seu respeito, até porque... quem é você mesmo?
Opiniões sobre mim não me interessam, principalmente quando partem de pessoas que – particularmente pra mim – não “existem”!

A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.

“Sou CHATA, IGNORANTE e ORGULHOSA, mais tenho amigos de verdade.”