Mulher com ciúmes

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O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade.

Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono.

Só me fala que vai me aturar. Aturar todas as minhas crises de ciúmes, meus momentos - não tão raros - sem paciência, as minhas desconfianças e meus surtos de insegurança. Aturar meus dramas, minhas teimosias, minha arrogância, minhas piadas sem graça e o meu não-romantismo. Aturar todos os meus tipos de provocação, meu amor por outras pessoas, minhas mudanças inconstantes de humor e de temperamento. Aturar minha mente confusa, minha memória irritante, minha sinceridade exagerada. Aturar quando eu falar que te amo mais e também quando eu não falar que te amo. Aturar e segurar tudo não por mim, nem por você… Mas por nós.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se orgulha, não se ensoberbece. Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal. (1 Coríntios 13)

Eu sinto ciúme quando alguém te abraça, porque por um segundo essa pessoa está segurando meu mundo inteiro.

Ciúme não é ex

Saudade não é ex, tampouco amor. Mas a vida da qual abrimos mão por um sonho (ou por um erro) é passado. E de escolhas e de perdas é feita a nossa história. Não há nada que se possa fazer a não ser carregar por um tempo um peso sufocante de impotência: eu escolhi que aquele fosse o último abraço. Agora é outra que se perde em ombros tão largos, tomara que ela não se perca tanto ao ponto de um dia não enxergar o quanto aquele abraço é o lado bom da vida. Da vida que te desemprega mesmo depois de tantas noites em claro e de tantos beirutes indigestos. Da vida que te abre uma porta que você jura ser a certa mas quando resolve entrar descobre duas crianças brincando na sala e uma mulher esperando no quarto. Da vida que te confunde tanto que você quer se afastar de tudo para entendê-la de fora. Da vida que te humilha tanto que você quer se ajoelhar numa igreja. Da vida que te emociona tanto que você não quer pensar. Da vida que te engana. Aquele abraço era o lado bom da vida, mas para valorizá-lo eu precisava viver. E que irônico: pra viver eu precisava perdê- lo. Se fosse uma comédia-romântica-americana, a gente se encontraria daqui a um tempo e eu diria a ele, que mesmo depois de ter conhecido homens que não gritavam quando eu acendia a luz do quarto, não amavam os amigos acima de, não espirravam de uma maneira a deixar um fio de meleca pendurado no nariz, não usavam cueca rosa, não cantavam tão mal e tampouco cismavam de imitar o Led Zeppelin, não tinham a mania de aumentar o rádio quando eu estava falando, não ligavam se eu confundisse italiano com espanhol e argentino, nomes de capitais, movimentos artísticos, datas de revoluções e nomes de queijo, era ele que eu amava, era ele que eu queria.

Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado.

Eu não sinto ciúmes do meu ex porque desde pequena minha mãe me ensinou que se deve doar os brinquedos usados às meninas mais necessitadas!

O ciúme é só vaidade.

A intolerância é intrínseca apenas ao monoteísmo: um deus único é, por natureza, um deus ciumento, que não tolera nenhum outro além dele mesmo.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., A Arte de Insultar

O ciúme é um monstro que zomba da carne que consome.

Amar é sofrer um instante de saudade, é sentir um segundo de ciúmes, viver um momento de paixão.

A culpa é dos ciúmes, das brigas, das desconfianças, das mentiras e da falta. O amor não tem culpa.

Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes que escarnece do próprio pasto que o alimenta. Felizardo é o enganado que, cônscio, não ama a sua infiel! Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.

De todas as enfermidades que acometem o espírito, o ciúme é aquela a qual tudo serve de alimento e nada serve de remédio.

Ontem vi tudo acabado, meu céu desastrado, medo, solidão, ciúme. Hoje contei as estrelas e a vida parece um filme.

Disfarço meu ciúme, engulo tuas provocações;
O sangue ferve, sinto raiva,
mas não crio caso, não faço cena,
porque sei que no final da noite
eu vou te pegar de jeito
e te mostrar por que você é minha,
só minha...

Metade de mim é ciúmes e a outra metade é vontade de matar todo mundo que se aproxima de você fazendo eu me sentir ameaçado.

Por que cultivas
as sem perfume
e agressivas
flores do ciúme

Tenho ciúmes em excesso, raiva em excesso, idiotice em excesso, alegria em excesso, tristeza em excesso. Amor em excesso… Eu gosto do muito, o pouco não me satisfaz.