Mulher Angelical

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Não viva a história que o mundo quer contar.
Escreva a tua história.

Realmente posso não ter sido nada fácil, mas pra você eu também nunca fui difícil. Eu posso não ter sido difícil, mas eu também nunca deixei você passar de fase.

Sei muito bem para onde sigo,
para que, porque e muito mais,
não gosto de brincadeira comigo,
levo a vida a sério e em paz !

Ela sabe da sua beleza
Mas sabe que sua beleza
Não é nada pois sua simplicidade
é sua fortaleza

Ela voa sem asas
Encara a correnteza
O mundo é sua casa onde ela senta põe o pé na mesa

Sou submisso ao seu feitiço e eu gosto disso

Zé povinho digital é esse o seu nome
Olho gordo virtual que xinga e depois some

Amor, por favor, só me beija como se esse fosse nosso último beijo

Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz

Fica difícil se é a escuridão quem te conduz

Já tentaram calar minha boca, e calava,
Mas só com meu dedo do meio eu falei tudo que eu precisava

Um sonho se desfaz quando o olho se abre,
Um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe

Hoje eu tô afim de comer uma coisa diferente, a gente marca almoçar de pretexto, e logo já parte pra sobremesa...
#eutôcomumafome
😉

A beleza está na distinção do traçado. Que sejam originais as medidas, a originalidade é o plano natural: testosterona formoseia os homens, e a progesterona e estrógeno, as mulheres. Há adultério nas doses erradas!

Um dia você percebe que é exatamente como foi a vida toda: linda! Mesmo com perna de saracura; dentes de mentex; narizinho de batata; cabelo arrepiado; gosto extravagante e ideias estranhas... E o dia que você descobre isso vê que perdeu tempo demais com coisas tão tuas, e que você não seria tão linda sem esses detalhes que desprezou a vida inteira.

APENAS RESPEITO.

O mês é dela,
quem é ela,
é aquela que desfila sem passarela,
que sente dor com coragem,
que merece seu respeito e não sua sacanagem.

Nem todas mulheres são mães,
mas todas mães são mulheres.
Então as amigas, primas e irmãs,
Merecem também homenagem
Dos homens que são seus fãs.

A cada cinco minuto uma mulher é agredida
logo elas, que são simbolos da vida,
E ai cara, isto que queres levar na sua história?
Que és covarde, aproveitando da fragilidade,
Bater em mulher pra você é vitória?
Se liga maluco, além de crime é maldade.

A cada onze minuto uma mulher é estuprada,
Machucando o corpo e alma. Que psicopatia insana!
Mulher foi feita pra ser honrada, protegida e amada.
Este crime mosntruoso merece apenas "cana"?
Longe de mim ditar lei para o meu país.
Mas e se agredirem quem vc ama?

Elas vem lutando, contra toda agressão
Sejam estas físicas, mentais ou exploração.
Os salários devem se igualar, também as oportunidades,
Os assédios vão parar e as lacividades
nesta luta é tudo ou nada feito,
Elas não pedem muito, APENAS RESPEITO.

Entre as flores, que você seja a mais bela, com seu aroma raro; o perfume de todas elas, que seja a beleza de todas; no meio da imensidão do jardim, o jardim das flores; com suas luzes e cores.

A lá Romana,
De curvas insana,
Loira linda vestida de dama,
Desejo te despida na cama,
Sensualidade sem drama,
Sua pele que queima me inflama,
Lábios molhados que chama,
Entorpece meus olhos com sua beleza, alucina.

Os vinte anos remetem ao fim da mocidade
Inicia-se um ciclo escorregadio, o prêmio marcado pela idade
Tem marcas mais profundas, o deleite de uma esperança
Calada tão cedo por uma política de amargas alianças

Meu país não é meu lar
Não me restam forças, inda na mocidade, para lutar
Essa profundeza de abismo coberta por purpurina
Não engana minha mocidade, trágica euforia

Ser não mais nova
Ser inda não velha
Resistir para que os versos em mim resistam
Insistir para que as saudades em mim não consistam
Com o eterno esperar



Olhos de alma inquieta
Tão só, naufragada
Refugiei-me em ilusões incertas
Sonhei como marinheiro, a espera da alvorada


Vinte anos, o nada
Bilhões de anos, astrais
De que me valeria a estadia
Se a alma não regozija? Se a alma não tem paz?

E de que valeria a paz
Se só se mostra ela presente
Ao término do ciclo
Da vida intermitente?

Se tantos sonhos ainda sonho
Se tantos versos não sou mais capaz de compor
Por onde anda o sonho de marinheiro
Que um dia em meu peito desabrochou?


Se puder, eu, enfim, ser borboleta
Sem rumo, vagar entre flores do equinócio primaveril...
Por que não veneramos também as mariposas
De vidas noturnas, outonais de abril?


Se tantos sonhos já desisti de sonhar
Por que ainda é latente no peito
O esboço do desejo
Da eterna desventura?


Eu quero me calar
Eu quero gritar aos mares
Para a moça bonita que passa
Que traga a vida na morte
A resposta inconstante
De como se navega para o norte


Fatigada dos sonhos
Do deixar de sonhar
Alçar os céus no prumo da borboleta
Nos ventres da mariposa, repousar.

DELÍRIO

Acima da cintura, ela é toda cetim púrpura, luminescências das lantejoulas, marfins no colo. O redondo do violão guarnecido por um vermelho-escarlate, figurinhas de melancias, caranguejos e moluscos. Suas pernas estão em matizes caribenhos: esverdeados-mares. As pontinhas das orelhas adornadas por duas açucenas, as maçãs são manjares-turcos e o queixo um caracol estático.
Isso é porque falo somente da pele!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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