Aos poucos frases
"TIÃO", EVANILDO E OUTRAS PERDAS
Demétrio Sena - Magé
Em poucos dias, este quase fim de maio teve duas perdas que desmaiaram o ano: uma delas, a do Evanildo Bechara. Trata-se de uma perda que empobrece o meio literário e intelectual brasileiro, além de abrir um buraco difícil de fechar, na Academia Brasileira de Letras, que tem ocupado suas cadeiras de formas duvidosas, a meu ver. Uma perda Ípsis Líteres. "Ao pé das letras".
Perda salgada, a do "Tião", o Sebastião Salgado, para o meio fotográfico e o Brasil, como um todo. Ele deixa um legado de muita sensibilidade, reflexão e denúncia, por meio de suas fotografias, quase todas em preto branco. Era sua forma de ressaltar seus alvos, especialmente quando fotografava mazelas e tristezas do Brasil e do mundo. Em ambas as perdas, o empobrecimento da arte, da literatura e da inspiração inquestionável.
Além de Sebastião Salgado e de Ivanildo Bechara, a cultura brasileira tem sofrido grandes e duras perdas, nos últimos tempos. Quem há de costurar esses rasgos? O que há de nascer, de mortes tão significativas? O que há de repor esses valores?
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Respeite autorias. É lei
Muitos afirmam a necessidade de ser resiliente, mas poucos compreendem o verdadeiro significado da resiliência. Ser resiliente implica em despertar precocemente e diligenciar na busca dos objetivos almejados, mesmo diante de uma noite mal dormida. Resiliência é sustentar um sorriso nos lábios quando, na realidade, os olhos anseiam derramar lágrimas. É assumir o papel de ouvinte quando o desejo mais intenso é ser ouvido. Demonstrando atenção e afeto, mesmo com o coração despedaçado, em busca de apoio. Ser resiliente consiste em encarar a existência perseguindo metas, ainda que permeada por inúmeros fracassos e palavras desanimadoras. Significa acreditar na própria capacidade de triunfo, mesmo após uma derrota. Mantendo a convicção de que o amanhã reserva mudanças positivas, pois detemos a força necessária para perseguir e alcançar o que nosso coração almeja conquistar. Ser resiliente requer coragem para enfrentar as próprias dores e decepções, prestando auxílio a quem necessita. Agradecer a Deus pelo dia vivido, mesmo que não tenha correspondido às expectativas. Ter a confiança na própria capacidade de triunfar sempre, independentemente das circunstâncias aparentes. Mantenha-se inabalável e creia em sua capacidade de sair vitorioso, ainda que as nuvens encubram o sol, saiba que ele permanece presente e que, no momento adequado, brilhará para você! Mantenha essa certeza e seja resiliente!
O cansaço da vida adulta é como um peso invisível que se acumula aos poucos, silencioso, mas constante, entre responsabilidades e sonhos adiados.
Máscaras e Verdades.
São poucos,
E morrem aos poucos os que são de verdade,
Mostram sua cara,
Não se travestem de máscaras,
Escancaradamente mórbidas,
No silencioso grito de suas palavras tortas,
Quase cantam,
Canto envolvente da sereia...
Pé na areia,
Mãos no chão,
Joga o cisco no vento que coça como um cão,
Ladra,
Não morde,
Morte,
Boa sorte para o karma em você,
Nesse mundo de máscaras,
Você mesma sabe,
Nada se faz sem querer.
Quem entendeu sobre amizades, não procura colecionar e sim contar nos dedos os poucos que têm. E, nesta conta, sua fiel amiga sempre será a verdade.
Poucos conhecem a realidade e busca encontrar o melhor, alguém tem cuidado por você quando descobre que você não depende dele.
“Sou músico nascido em solo simples, de onde poucos têm acesso, mas fui abençoado com muitas oportunidades. Na juventude, mergulhei na bateria — meu instrumento, minha alma — mas deixei para trás estudos que hoje vejo o quanto eram valiosos. Estou reencontrando a música de forma mais ampla: estudando claves, figuras, melodias. E percebo que entender a música por inteiro é se aproximar mais de Deus, da arte, de si mesmo. Nunca é tarde para recomeçar. Se você é jovem, estude agora. E se o tempo passou, abrace o hoje com coragem. Porque o verdadeiro músico não para de aprender — ele apenas muda de compasso.”
Desde muito jovem, escolhi trilhar um caminho que poucos entendem, cada passo foi parte de um preparo silencioso para a batalha que o futuro reserva.
sangue e lápis
asas da liberdade
entre linhas
algo que poucos
podem captar
perdi-me e me refiz
em refúgio abstrato,
disforme.
depois que te conheci,
ó Poesia,
ganhei forma no caos
que era meu rosto
torto.
meu eu-lírico
tornou-se
meu sangue,
meu respirar,
meu garfo.
dou corpo à dor,
a entalho—
para que ela
encontre o cinzel
e ali morra.
me dissolvo na escrita;
morro no papel
para renascer em cada linha.
se um dia eu calar,
morremos juntos:
verso e peito.
entre escrever e alívio,
escolhi sangrar.
quem escreve pra curar
continua doente.
As músicas estão cada vez mais curtas... e, ainda assim, poucos têm paciência para ouvi-las até o final. Para onde estão indo essas pessoas, com tanta pressa e tão pouca atenção?
O narcisista não grita.
Ele distorce.
Manipula, isola, apaga.
E aos poucos, você deixa de ser quem era.
E aos poucos não restou o que pudesse ser salvo, e aos poucos vida um seguiu o seu caminho, que antes, juraram que seria juntos.
O tempo não resolve tudo, mas o tempo demonstra aos poucos tudo que precisamos entender... seja sábio e aprenda todos os dias o que a vida te ensina!
Não deixe passar as oportunidades de ser feliz!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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