Muda que quando a Gente Muda
Ao Povo Pão e Circo.
Antigamente, quando o Grande Cezar, Imperador de Roma depois de conquistar vastos territórios abrangendo o que hoje é toda a Europa, norte da África, parte da Ásia, dentre outros, as terras ocupadas ficaram tão alastradas que já não havia mas contingente para manter as fronteiras.
Ocorreu que todas essas áreas ocupadas a ferro, fogo e saques, produziu uma multidão de desterritorializados, e de pessoas mutiladas, feridos de Guerras, mendigos e pedintes originados das aldeias, povoados e reinos ocupados, e muitas dessas pessoas foram para as cidades grandes como Roma por exemplo, onde viam perspectivas de sobrevida.
Logo a elite dominante se via incomodada com os milhares de pobres que "infestavam" a cidade, a maioria doente, maltrapilha e faminta. Então o "Bondoso Rei" mandou construir o Coliseu, local onde promovia o ESPETÁCULO (CIRCO), que se apresentava na forma da arena onde Homens e animais se digladiavam até a morte de um dos competidores, enquanto era distribuído PÃO ao povo que ali assistia o evento, alheio a tudo por aqueles momentos, esquecendo-se da sua miséria imediata, sendo que tudo aquilo não mudaria em nada de significativo em suas vidas, sua condição de miséria continuaria, mas via naqueles momentos de entretenimento uma oportunidade de ser "feliz" bem como saciar um pouco da fome.
Atualmente as condições mudaram, porém a política é a mesma. O PÃO se apresenta na forma do salário mínimo, que mal dá para uma família se alimentar, o PÃO ainda vem na forma de BOLSA FAMILIA, AUXÍLIO GAZ, AUXÍLIO LEITE, entre outros “benefícios sociais”, e também nessas ajudas temporárias organizadas por entidades religiosas e segmentos sociais como no natal e páscoa.
Sabemos que isso não resolve a situação dos ajudados ou beneficiados, apenas, mantêm-nos refém e reforça a própria miséria, torna-os totalmente dependente e presa de fácil manipulação, humilhação e exploração de toda ordem.
Já o ESPETÁCULO, como controlador, manipulador e nivelador comportamental de massa se apresenta na forma de lixos televisivos e audiovisuais de cunho extremamente medíocre como os REALITY SHOW´S, NOVELAS, FUTEBOL, PROGRAMAS DE AUDITÓRIOS DOMINGUEIROS, COPA DO MUNDO, CARNAVAL e congeneres... ou seja, o método sempre foi o mesmo só mudou a forma.
Os governantes, a elite dominante, juntamente com os meios midiáticos de controle de massa sabem que para acalmar e direcionar o povo BASTA DISTRAÍ-LO, mantendo-o na mediocridade, ocupando seu tempo, bombardeando sua mente com conteúdos inúteis e fúteis, que nada acrescentam de substancial e que faça alguma diferença, fazendo com que esqueça de que seu salário está baixo (ou que está desempregado), que o deputado está roubando, que não há educação, segurança e saúde. É simples, AO POVO PÃO E CIRCO.
http://www.infoescola.com/historia/politica-do-pao-e-circo.
A honestidade, mais cedo ou mais tarde alcança a sua recompensa, que frequentemente é obtida quando nela não se pensa.
TEMPO
O tempo que tenho,
Fui juntando aos pouquinhos
Quando ganhava guardava.
Já vinha meio desatualizado.
Ou então quando o encontrava abandonado.
Aliás,
Como existe tempo perdido.
De forma que
Posso dizer:
Meu tempo é assim...
Meio reciclado.
E quando penso que estou sozinho encontro na solidão minha companheira mais fiel, sem reclamações, exigências ou lamúrios, apenas escuto o silêncio e nele percebo maior sinceridade do que palavras que por vezes me confortam.
O que vem da boca, as vezes, também pode ter nascido no coração. É quando se manifesta a irreverente explicação, do que o sentimento te mandou dizer.
Dores
Bom era quando as dores vinham das pancadas.
Das pisadas em pregos.
Do braço quebrado.
Dedo queimado.
Das enroscadas em unhas de gato.
Das caídas em barrancos.
Das picadas de insetos.
Era um tempo em que a cura não demorava.
As dores de hoje atingem a alma.
Degeneram o cérebro.
E não tem medicação.
Novidade
Quando nasci foi tudo tão normal.
Até o parto.
Não houve um grande temporal.
Foi apenas mais um ato.
Não aconteceu nenhuma comoção social.
Ninguém considerou a data como um evento.
Cumprimentos só alguns,
Eventuais.
Nem houve um grande sopro de vento.
Só minha mãe se emocionou
Naquele momento.
Tudo monótono na cidade.
Eu
A única novidade.
Bolsas nos olhos
Meus olhos tentam guiar meus pensamentos.
Quando não querem me mostrar
Desviam o olhar num rápido movimento.
Porém se não vejo posso imaginar.
As bolsas que trago neles
As causas não são do tempo.
São depósitos daqueles
Que de amor alimento.
As pálpebras fecham com rapidez
Para evitar o pó da estrada
Tentam esconder de vez
Os tropeços da caminhada.
Quando estão fechados
Não sei por onde seguir.
Vou para o lado errado
Precisando me redimir.
Portanto, olhos meus,
Estejam sempre alerta.
Se rondarem os teus,
Façam a escolha certa.
Fim de caso
Não adianta tentar,
não há mais como salvar
quando falta o respeito
não tem jeito
o amor já foi desfeito
são os floridos campos largos, acabando
e as mágoas, mais os doloridos caminhos estreitando
pois quando um caso fica assim
é que chegou ao começo do fim...
odair flores
Não quero que se engane. Ontem, quando me deparei com você ali, do nada, esperando o trem, lindo de se ver... olhei, até achei que não era você, e você até achou que eu não era eu. Mais foi engano.Busquei o melhor sorriso pra te dizer um simples "oi", você nem se esforçou pra dizer um olá, o que é normal da sua parte. Nada pessoal. Conversamos como velhos amigos, como nos bons tempos. Eu bem queria que bons tempos não se acabassem, mas a dura realidade é que tudo acaba um dia, até certas amizades que nunca passaram de coleguices. Mas por favor, não se engane com isso, não foi por amor, saudade ou qualquer afeto. Falei contigo pra não manchar minha reputação de boa moça. Aquela garota especial que lá atrás você falou que eu era. Aquela... boa moça, perto do cara mau que você julgou ser. Essa texto é só pra pedir que você não seja tolo, pelo menos uma vez na sua vida. Ontem, quando me deparei com você ali, do nada, esperando o trem, lindo de se ver... Só lhe disse "oi" por mera educação.
Quando o sentimento te sufocar,
Abra mão de sentir para se libertar,
Já dizia Elis R. viver é melhor que sonhar,
Quando o silêncio aparecer para te cobrar,
A visita das palavras você precisa aceitar,
Bom senso para exigir e se auto criticar,
Já dizia o humano foi possível errar,
Caminhar em linhas tortas para amar,
E quando a emoção te enlouquecer?
A loucura é consequência da procura,
Doçura é viver no exemplo da rapadura,
A vida é dura quando não se apaixonar for a cura!
Quando a árvore te jogar no chão, vai ser por você estar suficientemente maduro,
Quando alguém te colhe, nem sempre significa que você amadureceu.
Surgimento da escrita
Só se é poeta em dois momentos de sua vida , primeiro momento , quando se ama,
Segundo momento , quando morre.
Se não ama , nem morre em vida , então não é poeta.
Quando percebemos que nossa vida foi despedaçada
Por aquela pessoa que amamos, lembramos dos momentos maravilhosos que passamos juntos, ai percebemos que aquela vida que vivia junto n existe mais.
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