Muda que quando a Gente Muda
A gente precisa sair da caixa!!
Não nascemos para julgar, porque não podemos ver o todo!
Se julgamos, quando julgamos, é pela nossa perspectiva, pelas nossas experiências, pelos nossos erros e acertos, mas... não vivemos tudo! Não vemos o todo! Não somos nada!!!!
Então...o vilão, em outra história, é mocinho.
O medo, em outra história, é coragem. A coragem, em outra história, é tolice. A loucura, em outra história, é sabedoria. Até a vida, em outra história, pode não ser vida...
Não julgue ninguém, nós não somos nada e nem sabemos de nada. Os recortes da vida que temos não contam toda a história.
E quando for dar um conselho, lembre que é sua visão, é muito válido até, mas... não é certeza absoluta, talvez não se encaixe na realidade do outro.
Sejamos mais empáticos!
Siomara Spineli
Procure ser melhor para o seu semelhante.
Tem gente que é tão rica, que só o que tem é dinheiro.
Deus não é cédula e nem moeda!
Muita gente não vai acreditar no seu potencial. Mas quem disse que devemos desistir dos nossos sonhos por causa da opinião alheia? Não permita que pessoas frustradas o façam desistir dos seus maiores sonhos. A vida nos ensina que não devemos nos sentir superiores ou inferiores a ninguém e que jamais devemos querer crescer pisando em nosso semelhante em busca de um objetivo. Acredite em você. Tudo é possível quando acreditamos!
A gente briga por nada, vira a cara e da as costas.
Eu tinha esperança q vc voltasse, mais meu coração se partiu quando cai na realidade.
A gente sabe, sabe o sorriso que nos faz sorrir, o beijo que nos faz suspirar, e as vezes ate mesmo o endereço que nos faz amar. A gente sabe o gosto da paixão, da ilusão do sabor que o amor nos deixa na boca. A gente sabe, o que a lembrança reacende, o que a memória de jeito nenhum quer deixar apagar.
A maior despedida é sem sombra de duvidas, aquela que a gente não quer dar. Aquela que a vida simplesmente chega e nos impõe. Nos oferece sem opções. Nos faz dizer sim sem expressar uma única letra.
Se joga
Para que complicar, se a vida já pesa,
se entre risos e toques a gente se acerta?
Somos tempestade e calmaria,
fogo e brisa na mesma sintonia.
Nosso riso ecoa sem medo ou disfarce,
nossos corpos são ímãs, desejo que arde.
É química pura, é pele, é instante,
é chama que insiste em ser tão vibrante.
Orgulho pra quê, se o tempo não espera?
O que levamos são memórias sinceras.
Então vem, se joga, esquece o receio,
deixa o momento guiar nosso enredo.
GRÃO
Essa vidinha que a gente vive e não é da gente, transcende.
Hora é folha seca que se quebra em contato com a fina brisa
Noutra se deixa fluir ao sopro da ventania que sempre vai
Passar sobre nossos rostos quão brisa mansa ou vendaval.
Em outro instante, fria como o corpo físico inerte.
E essas dores que sentimos apenas prelúdios são.
Assim como o pensamento logo passamos aos corpos sãos...
E quem não é o que é, naquilo que é se perde.
Infortúnio
Às vezes, a gente se pega fazendo aquilo que não nos é aprazível
Não que seja primazia a ociosidade
Esse sentimento se manifesta na falta de oportunidade
Quem não gostaria de sentir prazer no que se propõe a fazer?
Muitos estão ali imbuídos
Por mera necessidade de sobrevivência.
Mas o mercado é indolente e não nos faculta escolhas.
Viver a vida
Existem coisas que a gente gostaria de viver outra vez , outra vez, outra vez...
E outras, que outra vez gostaríamos de esquecer.
Quem falou que eu quero vencer na vida?
Não, eu quero viver a vida.
Eu não quero competir com meus irmãos
Eu quero compartilhar...
Não existe ninguém melhor que ninguém
Posso até fazer melhor uma determinada coisa
Mas há quem seja melhor que eu em outra
Competição segrega.
Há coisas que a gente sabe, mas finge que não sabe (aceitação);
Há coisas que a gente não sabe,
Mas, acha que sabe (ignorância)!
Há coisas que a gente sabe que sabe (conhecimento),
Há coisas que a gente sabe que não sabe! (sabedoria).
No Brasil, a incoerência legislativa é tão grande, que muitas vezes a gente faz certo fazendo errado e faz errado fazendo o certo.
Podemos comparar as mudanças climáticas com o pó do chão de nossa casa. A gente não nota a sua presença, até que ele se acumule de tal modo que seja impossível não reparar. A única diferença é que o pó a gente limpa, mas, e as mudanças climáticas?
Não ter tempo para mim é metáfora de morte. Porque tempo a gente tem, o que a gente não tem é o interesse em destina-lo a determinado evento.
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