Motivos de Amar uma Mulher
Em uma grande catástrofe, se deus salva uma pessoa, porque ele não salva as outras, seria maldade ou seleção?
No aforismo religioso se cultiva a ideia de um Deus máximo, uma felicidade satisfatória para quem atravessar a vida através dele. Nessa natureza própria da humanidade se revela o testemunho eufórico das experiências com Deus em cada ser como deva aceita-lo, acima da compreensão dada como razão e ciência da vida terrena. O materialismo existente na cientificidade afirma uma realidade contrária ao plano metafísico da religiosidade, porém condizente com a forma de vida humana. A explicação materialista sobre a existência de Deus requer uma verdade material, mas ainda, até que aconteça, considera-se Deus um mito.
A prática da vida humana em uma manhã de domingo meio santo na forma nostálgica da oração do louvor e da adoração não é condizente com a lógica de uma juventude que almeja dormir até ao meio dia.
Não há nenhum Deus a dar a morte a um homem com o desejo de ressuscitá-lo. A ressurreição é uma hipocrisia religiosa para a limitação da liberdade de consciência do homem, porém necessária para a sobrevivência de Deus.
Seres humanos criam protótipos infantis, uma estética que transforma a natureza de sua cria. No modismo atual a criança tem sido vítima de uma desumanização em uma sociedade de egoísmo ascendentes.
O desapego da ideia universal de deus é uma maneira de conhecer outras vocações e a si próprio, embora seja um conceito de desvirtude, mas é mais fácil ceder a essa ideia de verdade universal pela comodidade. A heresia é uma desconexão com os planos da religiosidade. O imaginário, surreal opera a mente humana na forma de domínio geral, supondo apenas ao homem restrito a fé. É preciso devolver à mente a amplitude que é dela mesma, desatrelada a uma conversão espiritual religiosa situado em um plano clérigo. O aforismo em torno da sentença para a moralidade provém da falácia histórica organizada na forma de livros para a contenção continuada da promessa de fidelidade e de vontade de vida abundante.
A fé é uma espécie de nostalgia mental, moral fraudulenta, condição para humano/religioso. Na fé permaneço, ignorantemente para uma possível felicidade.
A felicidade é uma estimativa pela saúde, beleza e riqueza que nos ensinou aquilo que a séculos já conhecemos. O papel religioso é uma especulação orientada por um espírito imaginário que constitui um senso comum místico para dar causa a felicidade.
A repetição de rituais são uma zona de segurança e conforto muito presente para a perspectiva de vida abundante depois da terra.
A santidade é uma proposição fútil, uma perspectiva fanática sobre verdades subjetivas que jamais terão legitimidade. Mas pela moralidade se define a criatura mística para os culto em cada um dos clãs, porém a vida é frequentemente ameaçada com os medos que em deus se gera por intermédio de suas crenças.
A religião tem alto valor cultural, porém é uma desgraça para a humanidade. Provém de um Deus ilusório e de um Cristo ilusionista, o que torna humanos desapiedados com o poder da fala e humanos desprovidos de graças.
Os evangelhos foram adaptados após a passagem de cristo para uma adequação a evolução da humanidade, mesmo assim o cristão precisa da ira de deus e de todas as circunstâncias de cristo.
Há enorme capacidade no homem de associar uma catástrofe qualquer da natureza a um grande feito de maldade e castigo do criador, e também qualquer evento do cotidiano a um milagre cedido por ele. A fé é um parâmetro para atender essas necessidades e de consolo da alma. Muitos são convencidos de acreditar pelas escrituras bíblicas e por medos apocalípticos contidos nela que aterrorizam e assombram a consciência do fraco.
O fato de as coisas estarem por escrito é persuasivo para pessoas que não estão acostumadas a fazer perguntas como: "Quem escreveu, e quando?"; "Como eles sabiam o que escrever?"; "Será que eles, naquela época, realmente queriam dizer o que nós, em nossa época, entendemos que eles estão dizendo?"; "Eram eles observadores imparciais, ou tinham uma agenda que influenciava seus escritos?". (DAWKINS, R. p. 104)
Os evangelhos do cristianismo primitivo revelam a natureza de deus e os ensinamentos de cristo, uma forma criacionista, foi adaptada como novo testamento da bíblia, após a passagem de cristo para uma adequação a evolução da humanidade (um passo). Mesmo assim o cristão precisa da ira, julgo e castigo de Deus e de todas as circunstâncias em torno de Cristo e de todos os eventos do cotidiano para se valer dos evangelhos. As ações da natureza e eventos do cotidiano são utilizadas para justificar toda e qualquer maldade ou benignidade sempre em nome de um Deus.
Dizia Pascal “Acreditar não é uma coisa que eu possa decidir, (...) Mas nada disso pode realmente me fazer acreditar se eu não acreditar”. (Dawkins R. p 116).
O dinheiro é uma felicidade humana até para quem não se dedica muito a ele. Segundo os textos televangelistas, Deus quer que você doe até doer, onde o rico dinheirinho é livre e abundantemente sugado. (Schopenhauerizando).
Há uma semelhança do homem com Deus o que justifica a criação da sua própria imagem, para a pureza da criação divina não deva o homem transgredir na vida terrena e que também demonstre pureza e obediência ao servi-lo. Segundo Kant, “o homem é mal por natureza”. Tendo inclinação inata para a prática do mau, pratica-o em seu livre arbítrio utilizando também como meio à religião.
Uma bebida na taberna para o boêmio estupefaz tanto quanto um café da manhã para o ateu e as ladainhas sobre o consciente do crente. As ladainhas são vozes e cantos fúnebres de tamanha angústia e subestimo da alma nas manhãs de domingo onde se almejam passos livres.
Histeria coletiva na igreja
Unção coletiva, onde muitas pessoas sofrem ao mesmo tempo uma doença de sintomas estranhos, fantasiosas, uma droga da humanidade produzida pela religião que é o maior produto da cultura da humanidade. A religião não produziu mais que seres santos para cultivar a doença da alma pelas suas esquizofrenias e delinquências. Essa onda do neopentecostalismo produz também seres desapiedados, hipócritas, charlatões onde atuam de forma soberana, livre, com a ideia do sagrado, do profano, da liberdade e do livre arbítrio possuídos por um deus criado pelo próprio. Os efeitos são devastadores e corrompe a mente humana como distorção da verdadeira fé do poder de si para a falsa fé transcendental mágica de um deus magnificamente fantasioso.
A. Valim
Deus é uma ideia, um conceito, um parâmetro para distinção do bem e do mal e dos valores morais, uma verdade divina que em geral sobrepõe todas as outras verdades.
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