Mortos
Os medos surgem para matar os sonhos, e você só deixa eles serem mortos se nunca imaginou eles se realizando!
É a mesma raça desde a sua civilização...
Odiosos; como são simples, comuns demais!
Mortais mortos; mentes mentidas, omitidas, desmedidas...
Olhem ao seu redor e busquem existir ou passem apenas a ser mais um grão de areia frente ao oceano.
Subestimam os fracos, não entendem os loucos, não buscam a força, nem compreendem as coisas visíveis.
Esqueceram a lógica, são tão frustrados que preferem viver em seu mundo. Sair da caverna é doloroso demais, incomodo demais, sofrido demais.
Vivem felizes assim sem buscar a verdade Ou buscam a verdade no sentido oposto?
Ocupam o posto dos cães que vivem para agradar os donos por um pedaço de carne!
Nunca descobriram a verdade, nunca, não assim!
Será que entenderão este apelo ou precisarão de mais palavras?
Ergam-se tolos, levantem-se e dêem as costas para as sombras na parede, olhem para a sua frente há uma porta aberta e sigam seus corpos até a luz, saiam da caverna e nunca mais voltem, porque os que ainda estiverem lá não te aceitarão de volta!
Eu lamento tanto por eles...
Agora que apaguei as lembranças e fiz as pazes com o passado, posso finalmente enterrar meus mortos e sentar-me à mesa... nada mais me será indigesto!
"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."
Sou um homem das letras, discípulo de sábios mortos.
Escrever é minha cura para qualquer tipo de doença.
A escritura rebenta os grilhões do silencio, das lacunas, não existe o indizível, pois o indizível também é palavra.
O tec tec tec do teclado me conforta...
Três reis mortos saúdam a pureza do olhar daquela que não conhece a dor, no céu escuro de suas bocas brandem agulhas escarlates que cobrem os olhos da menina pura.
Caminho sobre o sangue dos mortos, vejo a vida abandonar o corpo.
Ouso sua ultima batida de coração. Sei a hora e o lugar de cada ser vivo quando vai morrer. Pois eu sou o causador disso tudo! Eu sou a morte!
O perdão, é um elemento libertador que deixa ir embora os sons mortos e repetitivos dos ressentimentos e cria espaços para que novas melodias orientem e embelezem nossa vida.
O mundo inteiro está dividido em dois grupos, o dos que estão vivos e o dos que estão mortos; em outras palavras, naqueles que crêem e naqueles que não crêem.
Pequeno Poema á Dois (As Acácias)
Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!