Mortos
"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."
Sou um homem das letras, discípulo de sábios mortos.
Escrever é minha cura para qualquer tipo de doença.
A escritura rebenta os grilhões do silencio, das lacunas, não existe o indizível, pois o indizível também é palavra.
O tec tec tec do teclado me conforta...
Três reis mortos saúdam a pureza do olhar daquela que não conhece a dor, no céu escuro de suas bocas brandem agulhas escarlates que cobrem os olhos da menina pura.
Caminho sobre o sangue dos mortos, vejo a vida abandonar o corpo.
Ouso sua ultima batida de coração. Sei a hora e o lugar de cada ser vivo quando vai morrer. Pois eu sou o causador disso tudo! Eu sou a morte!
O perdão, é um elemento libertador que deixa ir embora os sons mortos e repetitivos dos ressentimentos e cria espaços para que novas melodias orientem e embelezem nossa vida.
O mundo inteiro está dividido em dois grupos, o dos que estão vivos e o dos que estão mortos; em outras palavras, naqueles que crêem e naqueles que não crêem.
Pequeno Poema á Dois (As Acácias)
Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!
Sinto tanto em morrer porque morrerá comigo também outros tantos que, mesmo mortos, estão vivos em mim.
Desapegue-se daquilo que lhe tira o sorriso do rosto. Desfaça-se de sentimentos mortos. Abandone as lágrimas. Esqueça quem maltrata teu coração. Livre-se de tudo aquilo que lhe causa angústia. Eu sei, não é fácil. Mas sei também que tu és capaz!
"Queria descreve o silêncio de meus lábios mortos que volvem molhados pela chuva de novembro, e não pelas tuas palavras.
Gotas frias e vivas como alfinetes estalam,soam, explodem no chão como uma orquestra de Ludwig Van Beethoven. Em prantos ,gritos e espantos almas dançam e se mostram sempre dispostas a viver, andar e calar.
O silêncio nasce entre os carros e avenidas, postes e esquinas.
Rebentamentos de luz silenciam qualquer interior.
Nisso morre o frio do estomâgo, o arrepio da pele e a orquestra silenciosa.
Eu te amo."
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