Morte de uma Filha
Feliz Aniversário, filha! Seria tão pouco para te desejar... Desde que nasceu, foi o presente que Deus nos deu. Uma menina linda, que hoje é uma mulher, mas para mim, sempre será aquela princesinha indefesa, que teimo em ter embaixo das minhas asas. Te amo filha amada! Permaneça essa pessoa maravilhosa, que você é!
O sopro
Hoje assisti ao nascimento da Luanna. É minha terceira sobrinha. Filha da minha irmã caçula. Sangue do meu sangue. Eu poderia contar em detalhes sobre o quanto ela é linda e tudo o que estou sentindo. Mas, na verdade, quero mesmo é falar sobre o AR.
Oxigênio,Nitrogênio, Argônio...
Química invisível que transcende a tabela periódica.
O vazio que preenche todos os espaços.
Quando em movimento pode ser chamado de vento. Traz frescor, cria desenhos em nuvens, embaraça os cabelos das meninas e guia o velejador. O vento modela o relevo, define o clima, levanta a poeira e espalha as sementes. Quando em contato com as cordas vocais, o ar produz o som, a fala, o grito, o lamento, o canto. Apaga o fogo e acende a vela. Enche o pneu do caminhão e os balões das festas. Em alguns lugares o ar ganha contorno cinza, pesado e poluído. Em outros, explode em cores na forma de arco-íris.
O ar é o nada repleto de tudo.
Em uma fração de segundo o ar pareceu parar o tempo. O mundo seguia frenético ao meu redor, mas meus olhos acompanhavam o mover do ar em câmera lenta. Inspira. Expira. Coração disparado e fôlego sumindo. Cadê meu ar?, pensei, aflita. A resposta veio num choro ardido que preencheu, ao mesmo tempo, meus pulmões e os dela. O mesmo ar. Invisível. Leve. Necessário. O ar dançou na minha lágrima que caiu e, em silêncio, ouviu minha prece agradecendo por esse balé perfeito que é o sopro da vida que se inicia e o fôlego que a encerra.
Nem químico, nem físico, nem biológico.
O AR é, na verdade, MÁGICO.
Jamie: Você me deu uma filha. Ela está bem e viva. Por causa dela, nós vamos viver para sempre, você e eu.
Sei que tivemos nossos problemas. Navegando pelos baixios traiçoeiros da nossa relação mãe e filha. Mas estou sempre aqui. Sempre.
uma filha não
deveria ter que
implorar ao pai
por um relacionamento
Parabéns, filha!
Hoje é o dia que lembro com carinho do passado, sinto orgulho do presente e anseio pelo futuro brilhante que você tem pela frente.
Hoje é um dos dias mais importantes do ano para mim. É o aniversário da minha linda e estimada filha. Do presente mais precioso que Deus me agraciou. Não sei o que seria da minha vida sem a sua presença.
Te amo daqui até a eternidade.você é o exemplo perfeito de tudo que fiz de correto na minha vida. Te ver crescer é a minha maior alegria. Que a sua vida transborde felicidades, amores e presentes. Parabéns!
Foi quando meu pai me disse: "Filha, você é a ovelha negra da família".
Para minha filha com amor:
Doce menina
de olhos lindos...
pele macia...
cabelinhos sedosos e cheirosos...
sorriso meigo...
que com sua existência
embeleza as nossas vidas!
Ο COMPLEXO MATERNO DA FILHA
-A hipertrofia do aspecto maternal
Há pouco observamos que o complexo materno na filha gera uma hipertrofia do feminino ou então uma atrofia do mesmo. A exacerbação do feminino significa uma intensificação de todos os instintos femininos, e em primeiro lugar do instinto materno. O aspecto negativo desta é representado por uma mulher cuja única meta é parir. O homem, para ela, é manifestamente algo secundário; é essencialmente o instrumento de procriação, classificado como um objeto a ser cuidado entre as crianças, parentes pobres, gatos, galinhas e móveis. A sua própria personalidade também é de importância secundária; freqüentemente ela é mais ou menos inconsciente, pois a vida é vivida nos outros e através dos outros, na medida em que, devido à inconsciência da própria personalidade, ela se identifica com eles. Primeiro, ela leva os filhos no ventre, depois se apega a eles, pois sem os mesmos não possui nenhuma razão de ser. Tal como Demeter extorque dos deuses um direito de propriedade sobre a filha.
Seu eros desenvolve-se exclusivamente como relação materna, permanecendo no entanto inconsciente enquanto relação pessoal. Um eros inconsciente sempre se manifesta sob a forma de poder, razão pela qual este tipo de mulher, embora sempre parecendo sacrificar-se pelos outros, na realidade é incapaz de um verdadeiro sacrifício. Seu instinto materno impõe-se brutalmente até conseguir o aniquilamento da própria personalidade e da de seus filhos. Quanto mais inconsciente de sua personalidade for uma mãe deste tipo, tanto maior e mais violenta será sua vontade de poder inconsciente. No caso deste arquétipo não são poucas as vezes em que o símbolo adequado não é Demeter, mas Baubo. O intelecto não é cultivado, mas permanece em geral sob a forma de sua disposição originária, isto é, em sua forma natural primitiva, incapaz de relacionar-se, violento, mas também tão verdadeiro e às vezes tão profundo como a própria natureza. Ela própria não o sabe, sendo por isso incapaz de apreciar a graça de seu intelecto ou de admirar filosoficamente sua profundidade; pode até mesmo esquecer o que acabou de dizer.
C.G. Jung em Os arquétipos e o inconsciente.
Muitos pais passam maior parte do dia-a-dia, ensinando o filho a ser homem e a filha a ser mulher, eles não ensinam o filho e a filha a serem crianças, até uma determinada idade. Se para muitos a criança não tem idade para escolher a sua opção sexual, uma coisa tem que saber, que a criança é curiosa, e ela vai querer tirar muitas dúvidas, e se você não tem a maturidade de explicar ao seu filho ou filha, alguém vai passar na sua frente para explicar, e ai que se encontra o perigo.
Muitos pais passam maior parte do dia-a-dia, ensinando o filho a ser homem e a filha a ser mulher, eles não ensinam o filho e a filha a serem crianças, até uma determinada idade.
Na vida, apenas uma coisa é certa, além da morte e dos impostos. Não importa o quanto você tente, não importa se são boas suas intenções, você cometerá erros. Você irá machucar pessoas. E se machucar. E se algum dia você quiser se recuperar... Há apenas uma coisa que pode ser dita... Esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam, velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer.
As coisas se desprenderam de mim. Eu prolonguei certos desejos; eu perdi amigos, alguns para a morte... outros pela incapacidade de atravessar a rua.
Na minha opinião, existem dois tipos de morte: se tiver sorte, tem uma vida longa e um dia seu corpo para de trabalhar e acabou. Mas se você não tem sorte, você morre um pouco de novo e de novo até que perceba que é tarde demais.
(Hannah Baker)
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