Morte de um Bebe

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Nem com morte cerebral, esperando o óbito do aparelho, colecionador de Ferrari te doa um fio de cabelo.

O medo da morte nos impede de viver, não de morrer.

Ele viveu como um fugitivo, um traidor... Um criminoso, rezando pela liberdade da morte.
Ele trocou seu Orgulho pela desgraça, seu amor pelo ódio, e, ainda assim Itachi morreu
sorrindo.

E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia

PERDOE RÁPIDO E BEIJE LENTAMENTE

A morte é um caso sério. Mais para os jovens do que para os idosos.
Estes vão se acomodando lentamente com a idéia da morte, mais por
fatalidade do que por renúncia da vida. Aqueles esperneiam o quanto
podem e abrem a boca, na esperança de relaxar.

É o caso do sargento do exército americano Jeff Barillaro, de 31
anos, que serviu em Bagdá por 15 meses (de agosto de 2005 a novembro de
2006). Para suportar os reveses da guerra, nas horas de folga ele fazia
música. Numa de suas canções, Barillaro escreveu: “Vou morrer, vou me
ferir, essas coisas sempre vêm à mente| Ele vai morrer ou ela vai
morrer| É apenas uma questão de tempo| Coloco meu uniforme, coloco meu
capacete| Beijo as fotografias de minha família, mando um e-mail à
minha garota, para que ela saiba que eu sinto sua falta”.

Do outro lado do mundo, em Nova York, uma modelo de 20 anos chamada
Ruslana Korshunova, escrevia poemas e os colocava em seu site de
relacionamentos. Um deles diz: “A vida é curta. Quebre as regras.
Perdoe rápido. Beije lentamente. Ame de verdade. Ria
descontroladamente. E nunca lamente nada que tenha feito você sorrir”.

Curioso é que o sargento americano que dizia: “Vou morrer” ainda não
morreu, e a modelo nascida no Cazaquistão e que foi capa de revistas
européias como “Elle” e “Vogue” morreu no dia 28 de junho, ao cair da
janela de seu apartamento no nono andar de um prédio em Manhattan.

A morte não tem educação. Ela não bate à porta. Ela não pede licença
para entrar, como se queixa o profeta Jeremias: “A morte subiu e
penetrou pelas nossas janelas e invadiu as nossas fortalezas,
eliminando das ruas as crianças e das praças os rapazes” (Jr 9.21).

Portanto, vamos nos perdoar rápido, vamos nos beijar lentamente,
vamos amar de verdade, vamos rir descontroladamente, vamos valorizar
tudo que há de bom e nos faz sorrir. E, mais do que tudo, vamos nos
aproximar cada vez mais de Deus, com quem nos encontraremos face a face
logo depois da morte!

Extraído da revista Ultimato, edição nº 314 (setembro / outubro de 2008)

A descoberta de um lugar exige a temporária morte do viajante.

"A única morte de verdade é nunca viver."

Não há derrota na morte. Há vitória em defendermos aquilo que sabemos ser certo enquanto vivos.

A morte é o ponto de fuga da raça humana. Quando ela vem, todos esquecem de seus problemas, esquecem que se odeiam, e ficam em paz... Deixamos para trás tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos.

Não tenho medo da morte, ela é inevitável. Tenho medo de não ser lembrada, de não deixar um legado, de não conseguir fazer a diferença na vida das pessoas que mais amo!

Morrer para vencer e arriscar a morte para vencer são coisas completamente diferentes.

A morte para muitos significa o fim de tudo. Mas, para os que perdem a quem tanto se ama, é apenas o começo de um amor incondicional, de uma saudade incontrolável, de uma alegria nas lembranças do passado, uma esperança de reencontro. Amor sem medida, um amor além da vida.

A morte é que está morta
Ela é aquela Princesa Adormecida
no seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás...

E o que esperavas ser teu suspiro final
é o teu primeiro beijo nupcial!

- Mas como é que eu te receava tanto
(no teu encantamento lhe dirás)
e como podes ser assim - tão bela?!
Nas tantas buscas, em que me perdi,
vejo que cada amor tinha um pouco de ti...

E ela, sorrindo, compassiva e calma:

- E tu, por que é que me chamavas Morte?
Eu sou, apenas, tua Alma...

"O mais terrível não é a morte; mas a maneira de viver."

Nada neste mundo faz sentido, viver não faz sentido, a própria vida não tem sentido... a morte também não tem sentido, pois quais são os seus objetivos? Viver para morrer, qual seria o sentido disso? Quais são os seus propósitos? A contagem de anos, por quê? Qual o sentido disso? Não tem lógica alguma. Nascemos, vivemos, morremos. Um tempo curto, ao qual somos cercados de regras, valores morais e uma conversa de "como viver". Sua essência se vai, e o que você tem? Quais são os resquícios de sua existência? Nada faz sentido. E por um curto período de tempo, em mais ou menos 50 anos, ou até menos, você é completamente esquecido e ninguém se lembrará de você, a não ser que tenha uma história registrada, ao qual alguém se interesse, fora isso, você será uma lembrança embaçada na mente humana, talvez de um parente, ou amigo... então, diga-me, qual o sentido disso tudo? Por que escrever uma história sobre alguém? Essa pessoa não se encontra mais entre nós, pois do pó surgiu e para o pó retornou, assim é o ciclo da vida, de toda a vida, até mesmo os que aparentam ser "imortais" são meros mortais, com talvez alguns milhões de anos a mais que nós. Não há conclusão, pois até mesmo a própria conclusão de algo não tem sentido, por que concluir? Não tem propósito. O que achamos conhecer é o que não conhecemos, então, a conclusão é incerta e não se pode concluir coisa alguma. O conhecimento é infinito e não há sentido em conhecer, pois o próprio conhecimento é totalmente sem sentido. Quem conhece não conhece e quem não conhece, passa a conhecer o que não conhece. Sendo infinito o conhecimento e limitado a sua vida, então, por que conhecer? Nunca conseguirá obter o verídico conhecimento porque ele não tem fim. Mentir não tem sentido, pois quem mente omite a verdade das coisas, mas o que é a verdade? Qual a sua definição? Nunca saberei o certo e o errado sem que haja distinção. Portanto, o que faz sentido? O certo? O errado? A incerteza é a certeza e quem contesta, conhece. A certeza não faz sentido... nunca saberei a certeza de algo, então, por que acreditar? O melhor modo é contestar. O sábio sempre contestará seus próprios conhecimentos, já o ignorante afirma o que não conhece. A dúvida é sabedoria, pois quem duvida sabe e conhece, porquanto; busca, também, conhecer.

Se a morte for um descanso, prefiro viver cansado...

⁠Não entendo essa obsessão das gerações atuais de glamourizar a morte.

A melhor parte da morte é a liberdade. Nada de regras nem política. Ninguém manda em você.

Não tenha medo da morte, ela é apenas o fim da vida de um corpo físico, é a passagem para outra vida de uma nova forma e um novo corpo e quem sabe de um novo mundo, a morte faz parte da vida, é algo a que todos nos estamos destinado.

Os meios de comunicação são ao mesmo tempo nossa salvação ou nossa morte. Gosto de pensar que são nossa salvação.

David Bowie
COPETAS, Craig. Beat Godfather Meets Glitter Mainman: William Burroughs Interviews David Bowie. Rolling Stone, 28 fev. 1974.
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