Morte de um Bebe

Cerca de 19588 frases e pensamentos: Morte de um Bebe

Eu não temo a morte. Eu só temo que minha raiva desapareça.

Todos nós estamos numa fila invisível da morte onde ninguém sabe sua senha. O melhor dia de sua vida é hoje!

O ciclo da vida e da morte continua. Nós viveremos, eles morrerão.

Depois de ver a morte de perto, você entende o valor real da vida!

Sobre a morte?
Sobre a morte nada conheço, não sei dizer.
Mas acho que a morte é esquecimento.
E quem parte continua vivendo
nas lembranças
e nos corações de quem fica.

Ainda que o pecado não reine, ele continua a habitar em nós e a morte é ainda poderosa.

Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica.

Leon Tolstói
Anna Karenina

Não existe absolutamente nada mais devastador do que a morte. Ninguém acostuma, ninguém conforma nunca. A gente simplesmente segue a vida porque não tem o que fazer.

A morte é como o umbigo: o quanto nela existe é a sua cicatriz, a lembrança de uma anterior existência.

A morte não chega com a velhice
Ela chega no momento em que você deixa de sorrir!!!

De repente tinha-se tornado questão de vida ou morte conseguir aquilo. De vida ou morte era exagero, mas de sanidade ou loucura, não.

A vida não é mortal, a morte é que é vital.

⁠Não é a morte que um homem deve temer, mas nunca ter começado a viver.

A morte é um breve instante de dor. Nada mais que isso. Então é impossível cumprir a minha vingança com uma coisa tão pequena como a morte.

Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos, quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.
Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça, já não pode me magoar.
Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outros varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. Sigo adiante, o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado.

Por que ter medo da morte?
Enquanto somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir,
nós deixamos de ser.

Obstinado como a morte".

[…] Senti necessidade de lhe dizer uma palavra em que lhe ficasse o remorso da minha morte.

Muitos jovens se inspiram no filme velozes e furiosos, até na morte.

Independência ou morte...
...e o Brasil seguiu pelo caminho do meio!