Morte
Um dia quando a morte chegar
Espero ter deixado saudades
Tanto aos meus amigos
Como aos meus inimigos
De quem eu fui nesta vida
Deste caminho da imortalidade.
A saudade mata
Já a morte é certa
Mas morria mil vezes
Para voltar a fazer
O que eu mais amo
Fazer poesia a dançar
Sócrates foi condenado à morte por incitar a juventude contra o sistema de pensamento predominante; Jesus foi crucificado por ter pregado a igualdade entres os seres humanos; Galileu Galilei foi obrigado a se retratar da “crença” de que a Terra se move ao redor do Sol; Einstein foi menosprezado por seus pares e levou nove anos para conseguir um cargo acadêmico; Martin Luther King foi intimidado e ameaçado durante sua luta pelos direitos civis; Madre Teresa não foi aceita pela congregação religiosa à qual pertencia; Gustavo foi manicomizado por reinventar os ensinamentos de Jesus, dizendo amais mais ao próximo do que a si mesmo.
As pessoas insistem em tentar ter o controle de tudo, elas mantém esse pensamento até sua morte, não deixam isso de lado até morrerem.
Sua carne definha, sua voz esvanece e só então veem que nunca estiveram no controle, e almejando ainda o controle, matam a si e aos outros,
sacrificando a tudo quanto amou, para que o que eles querem se realize.
Ainda sinto a corda em meu pescoço, ela o aconchega em dias ruins. Não sinto medo da morte ou desprazer pela vida, sinto apenas um convivo sufocador com uma amante. Minha amante insiste em ser ligada a minha existência, ignora meus amores sufoca meus prazeres, é tristeza os dizeres.
Vida e morte se dão num mesmo movimento. Morro enquanto vivo, vivo enquanto morro.
Calvinistas insistem em afirmar que as passagens onde afirmam a morte de Cristo POR TODOS, POR MUITOS E PELO MUNDO devem ser interpretadas somente PELOS ELEITOS. Se essa gambiara exegética estiver certa, então a declaração Paulina em Romanos 5.15-19: “porque, se pela ofensa de um [Adão] muitos morreram [...], pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores”, etc., indica que apenas um número limitado de pessoas foram feitas pecadoras e morreram por causa da desobediência de Adão.
Se me perguntassem sobre a morte,
eu sussurraria teu nome.
Diria que ela tem o tom dos teus olhos,
a maciez dos teus cabelos ao vento,
e o doce encanto do teu sorriso —
aquele que cala o mundo e acende o meu.
Sabe por quê?
Porque eu morro um pouco a cada dia:
quando penso em ti com a alma inteira,
quando a saudade me beija o peito,
quando teu silêncio pesa mais que mil palavras,
e até quando teus olhos me encontram
em um breve acaso do destino.
Morro por sonhar contigo
e por acordar sem teu abraço.
Por querer teu cheiro nas manhãs,
tua voz nas madrugadas,
tua presença onde só há ausência.
Meu coração tropeça nas batidas
só por te amar assim —
tão fundo, tão forte, tão meu.
E ainda que me doa,
a única morte que conheço
é não ter-te aqui no meu mundo.
Temos tanto medo da morte, que não nos damos conta de que cada dia é uma morte, cada dia é um pedaço de nós que pra sempre fica perdido no tempo.
O oposto da VIDA não é a morte, é o sono. As pessoas passam a maior parte do dia dormindo. Muito mais do que as oito horas.
Não pode ser boa coisa,
se tiver sorte na velhice,
tem de enfrentar a Agonia da Morte,
o sufocar para respirar e empacotar
"Não tenho medo da morte. Tenho, sim, muito medo é do sofrimento que possa vir antes e depois dela."
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