Morro
Não tenho problemas com a segunda-feira, nem morro de amores pela sexta... Quero apenas viver bem, cada dia da minha vida!
A verdade é que eu morro de medo de não conseguir fazer tudo que quero. De não saber ser uma pessoa melhor, menos imperfeita.
- Dói.
- Eu sei, mas passa.
- Choro, paro, choro, morro.
- Vai passar.
- Como a fumaça de um cigarro?
- Sim, bem mais rápido.
- E o cheiro?
- Será melhor quando distante.
Morro por ti amor, vivo por você coração com sentimentos purificados para que possamos vivenciar uma doce paixão;
Nasci para exaltar-te, contemplar o teu coração, fazendo sentido em teu dia e fazer a diferença em nossa relação;
Quero saltar sem dúvidas imergir nesse intenso amor, pois você é minha cura te espero para desfazer minha dor;
ASSIM COMO O SOL, VIVO DE LUZ, BRILHO E CALOR... MORRO SEMPRE NO FIM DESSE HORIZONTE... AONDE SEMPRE MINHA AURA RELUZENTE, SE APAGA TÊNUE, ASSIM COMO BRILHOU !
Almany Sol - 04/08/2012
Dia a dia
SEGUNDA = Eu te amo
TERÇA = Te quero bem
QUARTA = Morro por ti
QUINTA = Por mais ninguém
SEXTA = Estou doente
SABADO = Pra morrer
DOMINGO = Saio somente para ti ver
Adeus
Quase morro do coração
Só em te ver partir
Quase morro do coração
Só em pensar de minha vida sem você
Vai embora assim e me abandonar
Desistiu de me amar ?!
Não me diga: Não é verdade
Assim sofrerei mais
Tudo bem, sentirei muita saudade
Mas será melhor do que viver esse amor de inverdades.
Você iria embora sem falar nada
Simplesmente iria me deixar aqui abandonada ?
Não precisa falar nada
Teus olhos falam por você coisas
Que suas palavras não conseguem expressar
Está escrito em teu olhar.
"" Por ficar alheio à passagem do tempo
o oceano é casa de não voltar
marte ou morro, tanto faz
matar ou morrer jamais
a cela fica vazia no pensamento
mas na verdade lá estou
preso a uma condenação (sem provas)
como aquele que falta um dedo na mão
o meu epitáfio será o mundo, pela liberdade que escolhi não viver
leia-se onde puder
no vento passeia o poeta
mas preso porque ama uma mulher...
BEIJOS DO DESERTO
Ele, só lhe pedia:
- Dá-me um beijo, se não morro à sede...
E ia desfalecendo...
Aos poucos, morrendo.
E ela, ao lado dele, atirava:
- Quem vai morrer, não precisa de beijo!
Ele então tropeçou,
Aninhou,
Levantou,
E caminhou
E cada vez mais dela se afastou...
Afastou...
Mais à frente ele encontrou
Um cato no deserto,
Que depois de aberto,
A sede dele matou.
E então correu, como proscrito,
Correu pelo deserto infinito...
Já não quis o beijo que lhe matava a sede.
Depois chegou ela e viu o cato.
O cato, já estava seco,
De facto,
Mirrado,
Como um cão esfaimado.
Mas ela para matar a sede
Beijou o cato,
Pensando beijar os lábios dele
E morreu...
Do beijo.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 24-11-2022)
Inveja
A idade adulta me trouxe a dor de cotovelo.
As crianças são o meu alvo. Morro de inveja delas.
Isso é amor, eu te amo quando morro e quando te amo sinto que estou morrendo, mas eu morro de amor, em você, e por você.
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