Morro
As dores aumentam a cada dia...
E a cada dia morro mas depressa...
São esses os propósitos da vida: a morte.
Então... Viva a vida!
Longe de você de você eu sinto um vazio, morro de saudade. E quando estamos perto nada sinto, é como se o vazio se preenchesse automaticamente.
Sinto tanto a sua falta
Que sinto que morro
A cada dia que passo longe de ti.
Eu não consigo me acostumar com a distância,
Passamos a vida toda próximos de mais
Para que eu consiga me adaptar a ela.
Tudo sem você fica incompleto,
E mesmo as coisas mais perfeitas
Acabam me dando a sensação
De que falta alguma coisa,
Aliás, sem você
Sinto constantemente a sensação
De que faltam todas as coisas.
Eu gosto de te ter ao meu lado
Para sorrir das idiotices que eu digo,
Pra discordar das minhas idéias,
Para contar como foi seu dia
E do quanto as pessoas te irritam
Ou te fazem rir.
Gosto da sua risada escandalosa,
Das suas piadas sem graça
E do seu irremediável atrevimento
Que nunca muda e tenho certeza
Nunca vai mudar.
Gosto de te ter chorando no meu colo
Quando tudo dá errado
Ou alguém te decepciona,
Gosto do brilho nos seus olhos
E do largo sorriso no teu rosto
Quando alguém que ama
Prova-te de maneira sincera
Que vale a pena lutar por ela.
Gosto da liberdade com que faz todas as coisas,
Sem se importar com o que vão dizer
Ou mesmo com as conseqüências que vai ter
Por não seguir as regras.
Gosto da intensidade com que ama
E da maneira como demonstra isso,
E amo a maneira como me olha
E sorri pra mim quando quer alguma coisa
Ou simplesmente quando precisa me dizer
Te amo
E por um motivo ou outro não pode.
É como se eu pudesse ler seus pensamentos
Enquanto olho nos teus olhos.
Amo também
A maneira como me olha
Enquanto vai embora
Sinto como se você fosse capaz de dar a vida
Palavras Mudas
Simplesmente para não ter que ir
E só eu enxergo isso,
É como se entre nós houvesse
Um código secreto de olhares
Nós não precisamos dizer uma palavra se quer
Para termos longas conversas
Ou mesmo pra sabermos exatamente
O que se passa dentro um do outro.
Rabisco
Ando torto e liso,
corro o risco,
morro de medo...
Cedo ou tarde
-sem alarde-eu percebo:
A vida é um rabisco!
Não morro de amores por pessoas sem mistério, quando se é muito transparente, muito risonho e educado é raro ser levado a sério.
Sem dança, não vivo.
Se não vivo, morro.
É meu oxigênio,
minha alegria,
minha diversão.
...Dançar é muito bom!!!!
Onde está o amor ????????????
Os bandidos não são só os que estão no morro ou queimando carros , os bandidos estão soltos em todos os lugares ... estão no morro, na policia, na política , no exercito, nas igrejas , no serviço público, nas familias , nas escolas , onde se menos imagina. O mundo está um caos total pois o ser humano é egoista e cruel e nunca haverá paz enquanto existir um mundo tão desigual e sem amor.
A política da desigualdade criou um monstro, o monstro da alienação, do egoísmo, da indiferença, da falta de oportunidade, da miséria, do quem é o mais esperto faz o seu e não liga pro sofrimento dos outros e esse monstro com certeza irá engoli-los.
Há grande procura pelo dinheiro, o problema é o ter ou não ter , uns roubam com armas , outros roubam com cargos.
E para onde eles querem ir ? O que pretendem fazer ? Aonde vamos chegar?
Ao nada.
Segunda:te amo
Terça:Te quero bem
Quarta:morro por ti
Quinta:e por mais ninguem
Sexta:estou doente
Sabado:para morrer
Domingo:passo na sua rua só
para te ver.
Acho que você não percebeu o quanto eu lhe tenho admiração e morro pela sua sinceridade e desmarco coisas da vida para ter ao teu lado um momento de paz;
Diga o que disserem meus sentimentos não mudaram por você e não mudarei nada para me notarem;
Nossos dias serão para sempre um sonho doce e singelo, só por hoje eu não quero aceitar sei que não preciso ser o que devo ser;
No burburinho do morro
Sob a atmosfera difusa
A jovem grita e geme
É tudo dor
É suor que salga a boca
Que arde nos olhos
O silêncio se faz
A jovem se cala
Para sempre
Um rebento chora
Não é choro de rebento
Nascido
É choro de rebento
Órfão
Rebento que tudo arrebenta
Rebento que mata
Que manda
Manda no morro
Que odeia
Que odeia a cidade
Que ama
Ama
Se alguém lhe mostrar o amor
O de mãe
O de rapariga
O de barriga cheia
Olha
Lá vai o rebento
Que só tem apelido
Nome ele carrega na cintura
É o cospe-fogo
Coisa de macho
Coisa de vida
Curta
A cada passo
Um tempo a menos
A cada gole
Um homem a menos
É o homem da seleção
Artificial
É o rebento que garante a força do senhor do capital.....
"...Não quero te confessar que morro ao ver-te com outro alguém, também não quero dizer que por vezes a minha boca tentou te dizer que ao meu lado tu seria a pessoa mais feliz do universo! Essa sempre foi a minha missão e você sempre teve tanta certeza disso quanto eu, lá nos lugares mais profundos e recriminados por você e em você mesma. Sabes que o meu amor é só teu, mas me afogas dentro de si, me aprisiona e não me deixa sair, chora diante de mim, me acorrenta e grita socorro sem que eu possa te salvar! Os meus passos eu dei, um a um, mas você temeu cair no rio, não confiou na firmeza da ponte que eu construí pra você. Talvez, meu bem, tenhamos sido amaldiçoados com a felicidade de encontrar o amor em corpos errados ".
(Dani Cabrera - Trecho de "Os Impublicáveis")
Papo cabeça
Na calada da madrugada embriagada
subindo na lastima o morro da Velha Anastácia
apunhalada, envergonhada ela...
Discriminada não pensa em nada está na estafa na prerrogativa
da desenfreada caminhada, bota pra marcha, marcha...que a pegada
vai mais alem quando assim chegar em casa!
Na beira da vala faltam palavras, sobram escadas, escamas...
infiltradas, atrofiadas, doentias.Uma tonelada carregada nas costas de cá pra lá daqui pra cá em um simples cubículo chamada cabeça...consciência.
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