Morrer

Cerca de 8585 frases e pensamentos: Morrer

Graças e terror tá exposto no seu disposto horror, minado pela condição bate tudo pra contradição. Se morrer é o que vai ser o por que temer se datado tá pra acontecer? Instantes distantes futuro presente ilustra ilusão ou talvez desilusão mas por ocasião de algo sem noção ou talvez com certa noção.

Inserida por Chikinhosm

Estou esperando o invisível morrer para que eu possa viver.
Sobre o cocovid

Inserida por rojane_mary_caleffi

⁠Quem espera muito, nem sempre alcança. Alguem pode alcançar primeiro, ou pode-se morrer antes.

Inserida por HeriBiondo

É preciso saber viver o que não é preciso é saber morrer.

Inserida por Maxwouters

Uma das piores coisas
Não é a gente morrer
A pior de todas elas
É a gente não Viver.

⁠Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
01/12/2024

Inserida por gelsonpessoa

"Nada como um grande amor antes de morrer."⁠

Inserida por jocimar_alessandro

⁠O herói é mais caracterizado como ele vive do que como ele morre.

Alexander Lowen
Medo da vida: Caminhos da realização pessoal pela vitória sobre o medo. São Paulo: Summus, 1986.
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Inserida por MarcioAAC

⁠Todos nós morremos, certo? Alguns morrem mais cedo, de uma forma mais demorada e dolorosa.

Inserida por pensador

⁠O máximo que ele poderia alcançar era morrer gloriosamente por alguma coisa; agora, ele se eleva a algo maior, para viver humildemente por alguma coisa.

Otto Ludwig

Nota: O pensamento está presente em uma novela intitulada Maria, presente em uma coletânea de escritos de Ludwig de 1891. Porém, a introdução dos escritos afirma que os textos foram produzidos em 1842. Acredita-se que o pensamento de Ludwig tenha originado a citação de J. D. Salinger no clássico “O apanhador no campo de centeio”. A citação também costuma ser atribuída ao médico Wilhelm Stekel, mas ele atribuiu a autoria a Ludwig.

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Inserida por pensador

⁠A Jornada da Existência: Um Círculo de Coragem e Renovação.

Por: Alexandre Aniz!

A existência é, desde seu princípio, um mistério intrincado e um desafio constante. Antes de sermos plenamente, já enfrentamos nossa primeira prova: a disputa silenciosa, mas feroz, pela oportunidade de existir. Nesse instante primordial, não éramos mais do que potencial. Contudo, é justamente nesse potencial que reside a centelha do que nos tornamos — uma essência que, ao vencer o caos inicial, comprova sua vocação para o desafio.

No ventre, somos uma ideia em formação. Isolados e vulneráveis, somos protegidos por um ambiente que nos prepara para o mundo, mesmo sem jamais nos dar garantias. Esse período de gestação não é apenas biológico, mas simbólico: uma metáfora para todas as vezes na vida em que precisamos nos recolher, nos fortalecer e nos moldar, antes de encarar o desconhecido.

O nascimento marca o primeiro grande rompimento. Saímos de um espaço seguro para um mundo que desconhecemos, e a dor do primeiro respiro nos ensina uma verdade irrevogável: a vida exige esforço e, muitas vezes, dor para que possamos realmente vivê-la. É curioso como a própria existência celebra esse momento com uma ambiguidade única — o alívio do choro que confirma a vida e o desconforto do novo que nos acolhe.

Crescemos, e cada etapa da infância é uma lição disfarçada de instinto. Aprender a sustentar o próprio corpo, a engatinhar, a andar, a cair e a levantar — são atos que parecem simples, mas carregam um simbolismo profundo: a resiliência natural que nos impele a tentar, sem questionar o porquê, apenas movidos pela necessidade de continuar.

Mas, ao longo da jornada, o peso do conhecimento começa a nos moldar. Aquilo que nos impulsionava sem hesitação, a inocência do desconhecido, dá lugar à dúvida. Compreendemos a dimensão da queda, a dor do fracasso, e a consciência da opinião alheia começa a projetar sombras sobre nossas decisões. Tornamo-nos, aos poucos, reféns de nossos próprios medos, de nossas incertezas, e da ideia de que somos definidos por aquilo que os outros veem.

A grande lição da maturidade, então, é resgatar a pureza da coragem que nos fazia seguir adiante na infância. É aceitar que o mundo nunca será plenamente compreendido, que o desconhecido sempre estará presente, mas que a vida não acontece na certeza. Ela floresce, sim, na tensão entre o medo e a coragem.

Enfrentar a solidão da existência é um ato inevitável, mas não um fardo. É, na verdade, uma celebração da liberdade que nos é concedida: nascemos sozinhos, partiremos sozinhos, mas, entre esses dois extremos, temos a chance de construir conexões, legados e significados que transcendem nossa individualidade.

Se as palavras do mundo externo nos ferem, cabe a nós decidir como reagir. O julgamento pode ser uma lâmina ou uma ferramenta — e o poder de escolha está em nossas mãos. No entanto, mais do que isso, está em nossas mãos a decisão de viver plenamente, não como uma concessão ao que é esperado de nós, mas como um ato de afirmação do que realmente somos.

Ao final de tudo, a vida não é uma linha reta, mas um círculo. Retornamos à fragilidade do início, mas agora com o peso da experiência. E é nessa fragilidade que reconhecemos a essência do viver: não é o acúmulo de conquistas que nos define, mas a coragem de existir, de enfrentar o ciclo contínuo de desafios e renascimentos.

A vida, portanto, é um convite irrecusável à transformação. É o ato contínuo de nos tornarmos, não algo perfeito, mas algo pleno. E, no final, o que permanece não é o que conquistamos, mas a intensidade com que ousamos viver, amar, criar e transformar.

Inserida por Aniz

Saudade: a medida secreta do amor


Teus olhos, agora estrelas,
não brilham menos por estarem distantes.
São vigias do meu sono,
um farol que ilumina a noite longa.
Tua voz é sussurro no vento,
um segredo guardado nas folhas secas,
canta memórias nos cantos esquecidos do dia,
um eco que não se apaga,
uma melodia que insiste em ficar.

A saudade não pede licença,
entra sem bater na porta.
Sons, cheiros, risos:
tudo rompe o silêncio da sala.
É o amor que ficou,
pedaços teus que não souberam partir,
estilhaços da tua presença,
que agora moram na ausência.

Sentir saudade é um pacto,
uma entrega,
o ensaio da presença que já não volta.
Dizer "sinto saudades de você"
é confessar: "eu te amo ainda".
A ausência é cheia demais,
carrega teu cheiro, tua risada,
o peso do que não foi embora.

Saudade é régua,
a medida secreta do amor,
o peso e a prova de tudo o que fomos.
Tesouro que o tempo não apaga,
que a ausência não rouba.
Saudade é o amor que persiste,
um grito surdo que ecoa,
buscando-te em cada esquina do tempo.

Se o amor é âncora,
a saudade é barco à deriva.
Navega sempre em busca do que perdeu.
Nem tanto ao mar,
nem tanto à rocha:
foi no equilíbrio das ondas
que minha saudade ancorou
no porto invisível do meu coração.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Vivemos constantemente em busca de um momento em que não seja possível a morte.

Inserida por dikson_vidal_vieira

⁠somos todos adubos da terra para um novo jardim
mas não é bom morrer jovem

Inserida por FranciscoPensador

⁠O realista nada mais é do que um materialista desiludido, aprisionado pela frustração de seus próprios limites. Um sonhador que se deixou morrer.

Inserida por evermondo

⁠"Só morre de verdade quem não entrega a vida à Cristo."

Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

⁠Nem precisamos morrer e nascer de novo para termos novas chances, essa vida já nos abençoa com essa possibilidade.

Inserida por danmelga

⁠É melhor pensar que um dia a gente vai morrer, do que a gente pensar em morrer.

Inserida por danmelga

⁠Morrer algumas vezes dói... mas só assim nos tornamos quem deveríamos ser.

Inserida por Siomaraspineli

Tem pessoas que morreram quando tinham vinte anos, mas, só seram enterradas aos oitenta anos.⁠

Inserida por Colicigno

⁠Morremos um pouco toda vez que adiamos viver.

Inserida por darcicley

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