Morre Passaro

Quando a gente morre, só sobram os nossos ossos...

⁠O tolo sempre morre com seu vício.

(Sub-Zero)

⁠Tudo morre, tudo se acaba.
Perece o humilde e o que ufano se gaba.
Sempre perto do amor está a dor,
o azar junto da sorte,
a vida inseparável é da morte.
Eu, com o peito assolado de saudade entendo o pregador, que inspirado diz: "Vaidade, é tudo vaidade".

⁠Quem tem sangue azul morre em transfusão de sangue.

⁠E se o amor e a morte se encontrassem
Em um abraço infinito .
O amor morre
Ou a morte se apaixona
Talvez a morte , acabava com o amor
Ou o amor amaria até a morte ?
E se o amor e a morte se encontrassem
Lado a lado andariam ?
Ou logo com um beijo
Essa união selaria .
Talvez , só talvez ...
Findo o enlace
Findo a agonia.

⁠Quem vive em Cristo morre para o mundo, mas de que vale uma vida vazia, se ela te torna não mais que um defunto?

ela é, ⁠aquela ideia que não morre, aquele pensamento que não se esquece

O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.

Para alguns o Amor nasce da convivência,
Para outros, o Amor morre com a convivência.

Mato a saudade no sorriso de uma criança, com a certeza que a esperança nunca morre.

"A morte é apenas o outro lado do nascimento. A pessoa morre aqui e nasce no além, e vice-versa. A morte é apenas uma porta. De um lado se entra, de outro se sai."

⁠Ganância mata. O ganancioso morre pela sua própria ganância!

⁠⁠Não morre quem não viaja, morre a cada dia um pouco quem não ama o lugar que está.

"No Brasil,
morre-se de tudo,
menos de tédio."

Vai morre compre dois caixão porque eu vou junto

Uma vida sem amor não é necessariamente boa ou ruim: é simplesmente uma vida, na qual, se morre a conta gotas.

A esperança é a última que morre porque é a primeira que foge.

Tudo o que é Puro, Verdadeiro...
Mesmo distante,
Não morre,
Nem se esquece!
Assim é o meu Amor,
Cresce... Cresce...
E Permanece!

O rico nunca morre quieto, porque sua riqueza o importuna.

⁠Na pós-modernidade, Deus não morre; ele se transforma em múltiplas vozes que ecoam no silêncio da tradição.