Morra
Cabelos Dourados, Olhos verde mel
Não permita que nossa história morra entre as falanges do esquecimento...
Te amo e isso é tudo.
Não nos leve a força...
Um desabafo sobre a tragédia do Realengo
Morra mas nos deixe viver. Apague sua luz ao achar que deve viver no escuro. Entregue-se ao seu leão de cada dia; torne-se ímpar, mas não destrua os que preferem ser par – os que ainda acreditam que podem ir um pouco mais além de você, que se acham capazes, aqueles que acreditam ainda ser possível caminhar.
Cansou? Entendo. Desista mesmo. Será uma covardia admitir que não aguenta mais tentar viver? Ou covardia real seria levar consigo pessoas, as quais, sem duvida, queriam ficar mais um pouco e conquistar seus sonhos? Não se vingue de si nos outros. Não nos marque com pedradas. Não tente apagar seu passado, riscando, manchando com sangue o nosso futuro. Se morreu em si, não tente deixar viva em nós, sua maldita história.
As pessoas usam do “fanatismo”, “credo” e, inclusive, de suas “desilusões” para tentar justificar e até santificar suas atitudes, seus irreparáveis erros. Não me venha com desculpas esfarrapadas para dizer que foi em nome de Deus, por Cristo, pois isso nem combina com nossa atual história, cultura e formação. Já nos livramos da santa inquisição! O pior é não ter controle dessa situação e saber até que ponto estamos reféns de tudo isso. Pode ser numa escola, praça, na praia e até mesmo dentro de uma igreja.
Espero que não vire moda se fazer valer, se fazer “entender”, através da destruição, da mutilação alheia, da causa do sofrimento em massa. Que não precise chegar a esse estágio para nos fazer parar e refletir sobre como está a formação de nossos jovens.
Será mesmo que este mal já chegou aqui também? Se nosso tradicional cafezinho transformou-se em coffee break, nós também podemos nos tornar ‘exterminadores do futuro’ em breve.
Eu fecho os olhos e te vejo em minhas melhores lembranças. Não é que eu morra de saudades de você, é que eu morro de saudades dos momentos que eu vivi em uma fase da minha vida em que, por um acaso, você estava presente.
Desperte-se do sono de tolo
Acorda pra vida, venha viver
Não morra no sonho, sonhe acordado.
Desenrole a corda do pescoço
Não pule da escada
O salto , a queda a falta do ar
A aflição e o desgosto...
Eu odeio a aquarela. Eu quero que ela morra. Mas antes disso eu desejo que o cachorro dela seja atropelado, a banda favorita dela se separe, o namorado dela chifre ela com o pai dela, que ela coloque sal ao invés de açucar no café, que tenha uma pedra no sapato preferido dela e ela simplesmente não consiga encontra-la, que a internet dela seja lenta, que ele baixe um jogo de 20GB e quando ela for jogar seja tudo em japonês irreversível, que o tanque de combustível do carro dela esteja vazando, que ele peça um produto pela internet e ele nunca chegue, que toda vez que ela lavar roupa comece a chover, que a mãe dela prefira o primo fulaninho dela e fique jogando na cara dela o quanto o fulaninho é um filho melhor, que o filho dela nunca a chame de “mae”, que todo mundo esqueça do aniversário dela, que ela pise em um peixe pedra, que ela tenha gota, ainds, dengue, tuberculose, hanseníase, demência, sífilis, malaria, gonorréia, paranóia, klinefelter, botulismo, peste bubônica e piolho.
sinta seus pesadelos são reais,
todos que amou estão mortos...
boa noite,
morra também pois nada me agrada.
Que não se morra por nada
que não seja verdadeiro e
que não valha a pena. Poderá
não haver pecado nisso, apenas ter-se-á morrido em vão.
Te amo tanto que não sei, quero que esse amor morra e não passe de cinzas que sobrou depois de uma chama que se apagou. Que o vento passe e leve as cinzas pra longe e que nunca mais me traga vestígios desse amor, que um dia eu tive por você e que você não deu valor.
Ainda que eu morra pelas laminas da sua língua , serei julgado por alguém que poder para me absolver
Se você é daqueles que acha-se perfeito, então morra pra ver se é de fato. Afinal a forma humana ela é inteira aprendizado e aprimoramento.
