Moral e Ética
Acima dos direitos e dos deveres, estão as pessoas, porque há coisas que são legais mas não são justas. São imorais.
Lampejos da sombra
[...]
Quando não tiveres mais nenhum objetivo, quando perderes todas as tuas crenças e a tua fé, quando não enxergares utilidade em crescer, pois desprovido de sonhos e, tudo que já tiveres contigo começar a nada significar, então não verás sentido em nenhuma convenção social humana, perderás a alteridade, a moral, o amor, a ética e, finalmente, perderás ação na vida, ou nenhuma das tuas terão um motivo, uma direção.
Não se iluda, não é uma mudança de calendário que trará as mudanças para a sua vida, e sim as suas decisões. Neste novo ano meu desejo é que tenha coragem, para tomar as decisões difíceis, pois as fáceis essas já vem decididas pela vida. Que você tenha princípios morais que o ajudem a tomar as melhores decisões. Que você desenvolva a sua inteligência, pois ela lhe foi concedida para isso, use sem moderação. Que as suas emoções sejam alavancas e não correntes. E quando perceber o quanto a vida é frágil, que você tenha fé suficiente para crer em Deus.
Não há mais nada que se possa fazer para defender o atual governo que no meu modesto ponto de vista cometeu suicídio moral, talvez suicídio "imoral" e ético.
Só mesmo sendo muito humilde para assistir isso calada e sem indignação.
"Ontem foi o dia de planejar.
Hoje é o dia de agir.
Amanhã será o dia para repensar.
Porque quando pensamos que acertamos,sempre terá algo para mudar, diminuir ou acrescentar"
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
Não mudamos. Podemos melhorar, mas não mudamos. Somos o que somos desde o ventre da mamãe. Ser é uma questão de ética. A ética é imutável e universal. E eu venho descobrindo que tudo em nossa vida é questão de ética. A justiça tem seu alicerce na ética. Amar é um comportamento ético. Podemos nos transformar, mas não deixamos de ser, não mudamos. A transformação é uma questão moral. O leite se transforma em doce, mas continua leite. O leite não muda para ser café. É um esforço desnecessário e vão tentar mudar a si e, principalmente, aos outros. Vivemos acercados destes dois pilares da convivência: a ética e a moral.
O indivíduo como sendo inteiramente livre, tem sempre autonomia para poder ante às situações, refletir um pouco e chegar a uma reposta direta e sensata: sim ou não. Sendo um privilegiado por poder fazer o seu próprio destino, calcular seus passos um a um e organizar bem suas idéias, é dotado de grande consciência e raciocínio. Entretanto, essa mesma liberdade que o permite programar e premeditar cada ação, é também aquela que de certa forma o corrompe tornando-o orgulhoso, soberbo e autossuficiente, armadilha perigosa que o faz agir de modo completamente oposto ao que se espera de um ser coerente.
Usar imagens, ideias, criações artísticas e intelectuais, pelo simples gesto de copiar e colar pela internet ainda que de forma não muito ética e nem muito moral pois na grande maioria das vezes não atribui a titularidade ao autor, ainda vale por falta de alguns protocolos legais mais rígidos para o navegar no mundo digital. No entanto quando sai do mundo virtual e vai para o mundo real, mesmo pensando no errôneo conceito de cultura livre que não é nada disso, pela lei do direito autoral vigente no Brasil, e em vários outros países, é crime e passivo de todas as sansões penais e cobranças indenizatórias correspondentes.
Do que vale uma juventude aparentemente bela mas egoísta, permissiva com mentiras, usos venais e ilusões morais para um futuro sem ética que não vale nada.
Já perceberam como o mundo ao nosso redor tenta nos doutrinar a todo momento?
Não nos deixam criar algo novo, tentar e assumir uma nova alternativa.
Sempre terá alguém que saberá a melhor forma (e o jeito "certo") de amarrar um tênis, de fazer um bolo, de tocar um instrumento, de sentir amor, de se relacionar com a política e socidade, de se conectar a Deus.
Com isso, bloqueiam nossa energia criativa, nossa expressão autêntica, nosso poder intuitivo de seguir o nosso verdadeiro caminho.
Querem que nos tornemos uma reprodução do que já existe, querem dominar nossas ideias e ideais com seus próprios, que por sinal, já foram dominados por outras pessoas num ciclo interminável de amarras e limites.
Reconheça e ultrapasse as fronteiras de si mesmo. Busque ousar, criar, brincar na tentativa e erro que se encontra no desbravamento.
Também lembre-se de se alinhar à sua intuição, que lhe permite sentir o calor do fogo antes mesmo de ter que tocá-lo para saber que sua essência é queimar.
Desdoutrine-se,
seja uno,
ache uma forma mais interessante de dizer Bom Dia.
Seja você.
São necessários cautela e discernimento para atuar como educador no universo da educação, pois nem tudo que é engraçado e legal é ético ou moral no processo de ensino-aprendizagem.
. Justiça é a qualidade do que está em conformidade com o que é direito; maneira de perceber, avaliar o que é direito e justo, se fazer reconhecer alguém ou algo por mérito. Há exemplos perfeitos e imperfeitos em nossa história, já vi de tudo, alguns que se escondem atrás de uma toga simplesmente para fazer parte de mais um número, mas há magistrados que merecem relevância. Lutam pela ordem e estão de acordo com seu juramento ético, com sua conduta moral, são profissionais para agirem como juiz de direito no exercício prático do dia a dia. Há princípios que devem ser seguidos ao se atentar a justiça praticada ao juiz de direito que ministram em um Estado Democrático de Direito, preservando o respeito da coletividade, ser firme, direto, virtuoso tanto no seu pessoal como profissional, manter a igualdade e a equidade entre os cidadãos, obedecendo a constituição. Um novo dia, o meu julgamento é que deixo a justiça àqueles que possuem competência para isso.
Aquilo que quero não é o que devo, embora seja o que posso – amar depois do amor.” A maioria dos humanos chega neste caminho cruzado, mas poucos ousam marchar para os limites do destino.
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