Monge
Quando você está longe...
A felicidade de mim se afasta...
Em silêncio total, pareço um monge...
Saiba que apenas a sua presença me basta!
Pedro Marcos
Seja um monge budista domesticando tigres! Sabedoria e paciência para solucionar problemas do dia-a-dia.
Diz a lenda que estava o monge meditando quando entra um homem e deposita 10 moedas de ouro perto dele. O homem fica inquieto até não aguentar mais e pergunta ao monge: Você não irá me agradecer pelas moedas que doei ao templo? Sabiamente responde o monge: Quem doa é que deve agradecer, pois teve para doar.
Quando Eu Não Te Tinha
Quando eu não te tinha
Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo.
Agora amo a Natureza
Como um monge calmo à Virgem Maria,
Religiosamente, a meu modo, como dantes,
Mas de outra maneira mais comovida e próxima...
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos até à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens
Reparo nelas melhor –
Tu não me tiraste a Natureza...
Tu mudaste a Natureza...
Trouxeste-me a Natureza para o pé de mim,
Por tu existires vejo-a melhor, mas a mesma,
Por tu me amares, amo-a do mesmo modo, mas mais,
Por tu me escolheres para te ter e te amar,
Os meus olhos fitaram-na mais demoradamente
Sobre todas as coisas.
Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou.
NOSSAS VESTES
Conheci um sujeito que dizia " o hábito faz o monge. " Ele se vestia impecavelmente, e gostava de aparecer em público com suas peças e acessórios finíssimos. Infelizmente sua vida pessoal e profissional com o tempo veio à tona - revelando um caráter maltrapilho e rasgado.
No livro de Apocalipse 19 vemos dois estilos de roupas dramaticamente diferentes. Ao se preparar para o casamento com o Cordeiro, quando a igreja se unirá a Jesus, seu Salvador, ela veste " linho finíssimo, linho brilhante e puro " ( v.8 ). O autor do Apocalipse, João, explica que o vestido branco representa " as boas ações do povo de Deus ". Pela graça de Deus, nós - a igreja - um dia seremos vestidos por roupas " tecidas " pelas boas ações que fizemos por Jesus. A importância de se viver vidas puras e retas por Ele, é demonstrada com clareza nesta visão dada a João.
Jesus, diferente do branco de Sua noiva, a igreja, é vista usando uma capa " ...encharcada de sangue... " ( v.13 ). Sua roupa avermalhada mostra que Jesus é o grande destruidor da Babilônia ( 18 ), e aquele cuja fúria será despejada sobre todos os inimigos de Deus ( 19:11-21 ). Esta visão impressionante da fúria de Jesus reflete-se em Isaías 63:1-6, onde o Senhor outra vez está vestido de vermelho ( v.2 ). Ele pisou Seus inimigos " ...como quem pisa uvas no tanque " ( v.3 ).
A ira de Deus também é justa. Ele " ...se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e combate com justiça " ( Apocalipse 19:11 ). Não devemos julgar ou vingar, só Deus pode fazer isso ( v.2 ). nossa ira humana não reflete Sua justiça ( Romanos 12:19 ).
Deixemos a Ele a vingança e o julgamento final, enquanto deixamos nossa luz " ...brilhar para que os otros vejam as coisas boas que [ fazemos ] " ( Mateus 5:16 ). Essas coisas boas produzem o " material " que realmente nos tornam homens e mulheres que servem a Deus. - Tom Felten
Leia: Apocalipse 19:6-13
A ela foi dado linho finíssimo, linho brilhante e puro para se vestir. O linho são as boas ações do povo de Deus ( v.8 ).
Examine: - Salmo 37:12-20
- Romanos 1:18-19
- 1 Pedro 2:9-12
Considere: Você procura cobrir-se de vermelho para vingar-se ? Quais as boas obras que podem ser praticadas hoje para revelar a graça de Deus que habita em você ?
30/10/2018
"O hábito faz o monge?"
Em verdade, a miragem ao monge indica que não é feito de seu próprio hábito,
mas sim, de seus esforços e convicções.
A verdade é mestra, perspicaz e em sua sagacidade dá o seguinte recado:
Não é apenas a aparência que reflete a beleza interior,
mas também o cultivo sereno e paciente de um longo tempo que em sentimentos se amadurecem para a vida.
Na magia, o ilusionismo corre mais rápido que a visão,
dando a plena impressão do acontecimento miraculoso.
Já na vida real a magia é cultivo;
Somos tecelões de nossas obras diárias,
e em cada fio que passa pelo tear, passam também nossas vibrações
até se produzir uma linda veste, tal e qual:
"verdadeira obra de mestre!"
que com certeza irá gerar seu próprio monge de habilidade e magia.
Nossos hábitos cotidianos dão origens à nossa arte.
"Com a força de vontade e disciplina constrói-se a própria imagem de sucesso!"
O cultivo de bons hábitos produzem bons e gratos sentimentos.
Enquanto que, maus hábitos produzirão maus e rejeitados exemplos de comportamento e sentimentos.
Somos o que fazemos repetidamente;
Motivação e disciplina são fatores determinantes para a formação de qualquer hábito,
para alcance de objetivos desejados.
"Revista-se de autodisciplina e força de vontade,
para formação e criação das desejadas mudanças significativas de vida!"
Sou um desmedido paradoxo
em cântico!
Sou um monge descabelado...
Um arlequim tristonho...
Um amante não amado
Um Cristo sem paraíso...
E bandido
SIGO...
Pela vida desamparado
O único remédio que tenho
É o meu verso
E às vezes este mesmo verso
que canto
Me machuca tanto
Feito aço enferrujado
O Monge Maria (Da Esfinge Tardia)
Olha lá de longe
Cavalgando o Monge
Contando as covas
Passando nos quadris dos vales e males
Seletando as sovas
O Monge Maria
Da Esfinge tardia
Perfurando o vento e furando o tempo
Vigie de longe
Que lá vem o Monge
Cavalgando o tempo
Cavalgando o vento
Quantas que foram mutiladas?
Será, será que foram autografadas?
O Monge Maria já ria, Maria
Na Esfinge tardia, de quando tu sumia
Trafegue no monte
No radar o Monge!
O que será esse bicho tão atemporal?
Cantando as piadas de quando era o tal
Oh Maria, olha lá de longe
Maria, pelos buracos do lisonjear
As tumbas que a Esfinge fez desmoronar
Posição de luta, defronte está
Como é frenético
Que se muda dialético?
Escolhe os patéticos
Vive a morte
Escolhe todo homem, de toda sorte
Não é galinha, mas é de corte
O Monge Maria da Esfinge Tardia
Cavalgando o tempo, escolhendo via
Alcançando eles, é para todos!
Não escolhendo letra, quer Maria ou Frodo
Cavalgando o tempo para o cara frouxo
Escolhendo a dedo com um olho coxo
Virando a roleta, não tem jeito moço!
Ele agarra pelos pés à todos
Desesperadamente quebra o pescoço
Não poupa Hagague, não há denodo!
O Monge Maria
Sobre os prados ria
Bondoso com uns
Maligno com todos
Mais leve para alguns
Atinge sábios e tolos
Não almeja ver Maria
E tampouco Frodo
Nas tacadas, quem será o morto?
Rodeando a nós, como estaremos soltos?
Se é relativo, por que não resistias?
Enfurece a todos a aos astrogodos
Perfura o presente, pegou os visigodos
Se chega aos descendentes, os irá decepar!
E esporadicamente iremos lembrar
Que o Monge Maria vai totalizar!
Sobre a Esfinge Tardia
Isto aqui ele já lia
O seu desígnio prevalece na humanidade
Cavalga no tempo, não escolhe idade
Alcança todos ausente de piedade
Amassa nosso pé com a realidade
O tempo voa e o vento nos leva
O Monge Maria é desde lá de Eva.
Eu só não viro pastor ou padre, frade, monge por quê eu vou ter que me submeter à um livro que nem vi que está certo.
O velho monge observado por um cervo fiel, nem percebia que espontaneamente expunha um gesto de sorriso em seus lábios que não retraia.
E no meio daquele mosteiro todo, o aprendiz interviu...!
Mestre porque o gesto do sorriso não saí de seus lábios e porque gesticula o tempo todo com a cabeça?
E ele replica, sábio aprendiz, tal qual a mim, percebi que dentre todas as ocupações, a priori de todos que aqui estão, é tão somente em perceber o outro, esquecendo-se
ao ponto de o elemento principal em aprendizado nunca é romper barreiras e evoluir.
Percebe o quanto nossas vidas só tem importância se perturbado por outros...
O hábito faz o monge. É importante ter um traje para o horário de trabalho e outro, mais confortável, para o tempo livre. O corpo relaciona a mudança de roupa às fases de obrigação e de descanso.
Num destes dias que tudo parece conspirar para irritá-lo, o monge Liu-Pei no mosteiro, vendo o sábio Kwan-Kun concentrado em oração, pergunta-lhe:
– Mestre, este afinco com que o senhor ora o aproxima de Deus? No que responde o sábio Kwan-Kun:
– Deus não se aproxima de nós, porque ele está junto de nós, e nós é que muitas vezes não O notamos.
– Da mesma forma que o sol não se aproxima de nós, pois Ele está em nós, quer oramos ou não por Ele.
– Deus na sua infinita bondade ficará sempre perto de nós, se nós orarmos ou não para Ele.
– Quando nós oramos para Ele é como se o sol estivesse tocando a nossa pele.
– Quando oramos para Deus nós o sentimos dentro de nós, e isto nos proporciona um sentimento inexplicável.
O monge LIU-PEI acordou muito cedo naquele dia no mosteiro e estava muito apreensivo.
– Acalme-se LIU-PEI pois Deus permitiu que você acordasse aqui na terra mais uma vez. LIU-PEI não se conteve e disse: – Como posso compreender Deus se nunca o vi? O sábio KWAN-KUN pediu-lhe então que trouxesse dois copos com água pela metade.LIU-PEI assim o fez e o sábio pediu-lhe então que virasse de costas para os copos. Feito isto o sábio colocou um pouco de açúcar em um dos copos e pediu ao monge que experimenta-se os dois e dissesse se tinha alguma diferença. O monge assim procedeu e verificou que uma das águas estava mais doce. O sábio KWAN-KUN então falou: – Querido LIU-PEI, coloquei um pouco de açúcar em um dos copos, e você não viu, mas sentiu a diferença, e, portanto, assim também é Deus, que você não vê, mas sente sua presença na natureza e no universo. – Não se precisa ver para crer, mas é preciso crer sem ver.
"Tua presença ausente"
Mesmo ao meu lado te sinto longe
Como uma meretriz e um monge
Na verdade de estar perto como sua compincha
Porém alguma lei do contrário os convence
Dentro dos teus olhos eu vejo
Que ainda arde a chama do desejo
Ténue, fraca e quase sem brilho
À espera que algo lhe devolva ao trilho
E possa restaurar o que almejo
Que é que serás minha por inteiro?
Seu amor um pouco nublado
Conversas fracas na sala de aulas
Até ao refétorio pouco a moderado
O Carinho moiando do seu Pavilhão
Ao masculino fraco a moderado
Sou sua compincha, sua compincha
E deitarás em minha cama de janeiro a janeiro
Me alegras a vida como a de um jardineiro
Que cultiva a beterraba vermelha no teu canteiro
Dando-me uma vida plena e cheio de amor
Sem restrições de altura, idade e nem a cor
Eu perdi a paciência
Pois a minha cabeça
Já é um dodecágono
Reclamei a tua presença
Porém de sã consciência
Tudo o que eu tenho que fazer
É lamentar a tua ausência.
Jossefa Zacarias Moyana
“Jesus não foi um monge, não ficou recluso num mosteiro, isolado das pessoas. Ele era e continua sendo uma Pessoa de relacionamento.”
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