Moça
Maria
Moça da pele morena
Do sorriso bonito
Do cheiro de alfazema.
Moça que passa e encanta
Que sensualiza na pista de dança.
Moça de lábios carnudos que eu quero beijar
Moça da pele macia que eu não quero soltar.
Moça de traços marcantes
Com olhar penetrante
De curvas perfeitas
De beleza abundante.
Moça que nunca é esquecida
Que manda e desmanda
Toda perfumada ela sabe que excita.
Moça vaidosa
Sabe que é charmosa
Toda poderosa
Vamos ter uma prosa?
Moça com M de Maria
Ela tem a melanina
Já deixou de ser menina
E agora, é pura malícia.
Moça que sabe fazer e acontecer
No corpo de mulher, ela sabe o que quer.
Ela sabe viver.
Moça, não desista na metade do caminho,
Teus passos estão incertos mas seu destino ainda está vindo,
Você irá amar, chorar, se alegrar,
Mas tudo isso faz parte,
Nada é fácil de alcançar.
Tenha certeza que teu futuro será brilhante,
Confie em sí mesma, siga a diante,
Desistir agora não é uma opção,
É uma escolha fraca, um motivo sem noção.
Moça, leia com atenção,
A vida é bela para viver na solidão, procure amigos, faça novas amizades, desfaça laços que te prendem, se solte com vontade.
Tu és bela, tens um bom coração,
Isso é coisa do tempo, mostre quem o controla então.
Menina moça
Menina moça
Jeito de mulher
Sempre me laça
Quando bem quiser.
Suas mãos me afagam
És o meu bem-querer
Elas nunca me acusam
Querendo o meu bem ver.
Enquanto eu puder
A seu lado quero estar
Grande menina-moça
Vou sempre te amar.
Primeira vez que passei
Vi uma moça tão bela
Numa banca sozinha
Parecia a espera
De alguém que de longe
Chegasse até ela
Numa tarde bem tristonha
Com céu cinzento ao olhar
Não vi tristeza na tarde
Só vi teu olhar passar
E vi que olhou o meu
Fiquei feliz ao notar
Numa noite de domingo
Ao fim de tarde marcar
Nos encontramos na praça
Ai que pude notar
Que teu cabelo enrolava
Nesse teu lindo olhar.
Lição de vida : A vida e um desenho.
Certo dia uma moça diz para um grande sábio: Gostaria de fazer da vida um desenho.
Depois de pensar um pouco o sábio pergunta a moça: Mas minha querida, qual o motivo de tu querer fazer da vida m desenho ?.
ela respondeu: As vezes a vida e muito triste e queria poder apagas esses momentos e com um lápis desenha somente momentos bons.
O sábio muito esperto responde: Mas a vida sempre foi um desenho, so depende do ponto de vista que observamos ela, veja bem a borracha e simbolizado pelo tempo que passa e apagas os momentos triste, ja o lápis são as oportunidades que Deus te dar para escreve todos os dias ao acorda uma nova historia feliz.
"Aquela moça, estonteante moça
Possuia cabelos longos e escuro,
Seu íntimo era absolutamente misterioso,
Assim como a cor de seus cabelos,
Suas intenções eram obscuras
A sua trilha era repletamente de negrumes,
Não esperava de si mesma nada,
Apenas contemplava o tanto que sua alma se transformará."
Moça, tira essa dor do coração e esse peso das asas e vá ser feliz ao lado de quem quer te ver florir.
Dani Andrade.
Conheci uma moça bela
Uma beleza linda e singela
Com um sorriso encantador
Carregando nos olhos a fé no Criador
Estava eu aqui parado
Refletindo como sou abençoado
Em conhecer essa jóia enviada por Deus
Aflorando os sentimentos meus
Me sinto um homem apaixonado
Pois quero tê-la ao meu lado
Seguindo o caminho para Cristo
Dando a essa vida o sentido
O sentido de saber viver
Onde a vida está naquele que crê
Menina cheia do espírito santo
Vou contigo andar buscando
E encontrar na palavra de Deus a nossa alegria
Que Cristo Jesus é nosso Salvador nos últimos dias
Vou com fé no coração
Me tornando um bom cristão
Vamos juntos pregar a boa nova
E construir na fé a nossa história
Te escrevi em poucas linhas
Pois o que sinto nem em um livro caberia
Minha eterna companheira
Contigo estarei a vida inteira
Oh Hellen, contigo é o meu lugar
E na fé sempre vou te amar
Pois é com você que vou me casar.
Moça, eu sei que você vive em um relacionamento que não queria mais viver.
Eu te entendo, moça!
Eu sei que não é fácil pra você alcançar a liberdade que tanto sonha, mas me escuta:
Não dá pra viver assim por uma vida inteira.
Uma hora, você vai ter que abrir a porta desta gaiola e voar, senão, moça, a vida vai te mastigar e te engolir, e viver vai ser um pesadelo.
Se salva, moça!
Se salva dessa história que você não quer mais viver.
Eu sei, eu sei, que não é fácil, que tem os filhos, a família, a dependência financeira, as cobranças, eu sei...
Mas moça, você é capaz de lidar com tudo isso. É sim!
Vai lá e corre atrás do que te prende, do que te coloca tão distante dessa liberdade tão sonhada. Muda sua história, moça!
Vai no seu ritmo, mas vai, pois um primeiro movimento, move todo o resto.
Eu acredito em você, eu acredito que você consegue, que você é capaz!
Eu te acho incrível e cá entre nós moça, heroína tu já é, pois só sendo muito forte pra viver tudo isso e continuar de pé.
Para o alto e avante!
Moça, por que esse medo de terminar um relacionamento que só te faz mal?
Por que esse medo, moça?
Por que hoje não, amanhã também não, e essa insegurança que não te liberta nunca dessa vida mal vivida?
Por que essa "desencoragem", essa fraqueza, essas desculpas de que "A vida é assim mesmo"?
Por que, moça?
Por que viver nessa gaiola se a portinhola abre quando você a empurrar?
O que te impede de voar, moça?
Eu sei, eu sei que ele te ameaça, que diz que sem ele você não vai longe, que se você for ele se mata, te mata, que vai fazer da sua vida um inferno, mas me escuta moça: você já tá no inferno. Se livra desse diabo, antes que ele sugue também sua alma, moça.
Eu sei que tem o medo, eu juro que sei, mas vai com medo mesmo, pois só assim você poderá se ver livre desse pesadelo.
O medo é o que ele criou na sua vida, não é uma fato: é uma armadilha!
Vai lá: abre esse cadeado que botaram na sua liberdade e voa, antes que ele também arranque suas asas.
Vai sim, moça!
Coragem!
Moça, se ele for o tipo de homem que faz você baixar a cabeça e cair a coroa, com certeza ele não é seu príncipe encantado!
Desencanta!
MARFIM
A moça desceu os degraus com o robe
monografado no peito: L. M. sobre o coração.
Vamos iniciar outra Correspondência, ela
propôs. Você já amou alguém verdadeiramente?
Os limites do romance realista. Os caminhos do
conhecer. A imitação da rosa. As aparências
desenganam. Estou desenganada. Não reconheço
você, que é tão quieta, nessa história. Liga
amanhã outra vez sem falta. Não posso
interromper o trabalho agora. Gente falando por
todos os lados. Palavra que não mexe mais no
barril de pólvora plantado sobre a torre de
marfim.
Leveza na alma
Dança moça;
deixa sua dor flutuar;
Dance até raiar o dia,
ou até se cansar.
Dance com a música
bem alta;
Deixe o ritmo te levar;
Sua alma irá se libertar;
antes da noite terminar.
Dance a música da vida;
deixe chuvisco molhar;
Após limpar sua alma;
o arco-íris vai voltar
para iluminar o seu olhar.
Faça tudo que quiser;
mas nunca esqueça
de dançar;
A esperança gruda
como imã;
naquele que continua
a dançar.
Lembre-se
a vida é um convite;
Mas a gente que escolhe;
qual ritmo acompanhar!
Ou dança de mãos dadas
para vida;
Ou dança parada
em algum lugar.
Poema autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 06/07/2019 às 14:30 horas
Favor manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
O que adianta viver? se os olhos da bela moça não estais à procurai-me, se não tenho teu sorriso aos meus, se as portas de tua juventude estão acima de minha, em qual será minha grandeza? pois não tenho a ti para agradar. Apesar de ser tão jovem, tenho desejo de enlouqueces-te com minha alegria e persistência na felicidade mútua.
A SERRA DO ROLA-MOÇA
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puserem de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.
Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou
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