Minha Vida
A poesia de minha vida
Você é como um campo
cheio de flores e sonhos
que perfuma e pinta de felicidade
a minha existência!
O sentimento mais doce...
O sonhar mais encantador!
Porque posso ter certeza
que o amor ainda existe
junto de você!
Você me ensinou a dizer
" Eu Te Amo"
Você
Fala-me da sua vida
Dos teus dias
Sua história...
Minha vida?
Ela se resume em você
Meus dias?
São os teus dias!
Ah...
Minha História?
...Você!
Ate então, na minha vida nunca achei algo a ser alvo de aplausos e quando encontrei-o não posso mostrar a ninguém...
Em um dos momentos mais difíceis da minha vida, no qual tive de deixar para traz uma empresa que fora um sonho, um amigo me disse: você sabe como é a vida do caranguejo ermitão? Ele prosseguiu explicando que este tipo de crustáceo não possui carapaça e se abriga em conchas abandonadas por algum molusco, por isso, ao crescer, precisa por diversas vezes abandonar sua proteção e procurar outro abrigo que se adeque ao seu novo tamanho. E é exatamente assim que a vida é. Nos momentos difíceis, é preciso saber que a casa não serve mais, que é preciso abandona-la. Sair para procurar um novo lar é arriscado, o corpo frágil, desprotegido e suscetível aos predadores dá medo. Normal. Mas é neste momento também que se pode descobrir muitas outras formas de ser melhor que antes... Descobrir a coragem, a força... a Fé! A vida é assim. Para crescer é preciso também, mudar de casa!
Amei-te como ninguém te amou. Te amo minha vida e sei que o amor é imprescindível. Imprescindível como você na minha vida. Imprescindível para tudo que eu faço. Sem você, meu mundo estaria sem graça, a motivação para viver era mínima. Você está ao meu lado nos momentos bons e ruins e isso faz de mim mais forte. É por isso que te amo e nunca deixei de te amar. Quero estar contigo até o fim, seja discutindo ou seja amando. O que importa é estar ao seu lado, realizando meu sonho. Amo-te e sempre te amarei.
Pode tirar tudo o que tenho mas por favor não tire quem eu amo,pois estará tirando minha vida!!!
By: Jay Red Cash
Eu sou feliz porque ele existe em minha vida. Agradeço por isso. Sou feliz por poder vê-lo, mesmo que ele não me veja. Sou feliz por vê-lo sorrir e por vê-lo feliz. Sou feliz quando ele está feliz. Sou triste quando ele está triste. Ele nem sabe que eu existo. Não tenho importância nenhuma para ele. Mas isso não tem importância para mim. O me importa é que ele existe e que eu o amo, mesmo ele subtraindo meus sentimentos.
Por toda a minha vida
Parte 1:
Era meu último ano na minha escola. Estudei ali desde o início. Eu tinha um professor. Era lindo. Querido. Encantador. Conheci ele ainda no ensino fundamental. Mesmo criança, eu já sabia apreciar as pessoas lindas. Ele era, além de lindo, super atencioso, querido e extrovertido. Já no ensino médio, comecei a descobrir que eu gostava dele. Gostava muito. E no meu último ano na escola, eu tinha certeza de que seria horrível continuar a viver sem ele. Eu não conseguiria suportar a saudade dos bons tempos, a saudade dele. Então eu decidi. No dia da nossa formatura, ele ia me amar.
Por toda a minha vida
Parte 2:
Era o dia da formatura. Passei a última semana estressada com preparativos e provando vestidos e sapatos. Até que em fim, estava tudo pronto. Essa noite seria a última. A última em que eu estaria com ele. Então ela tinha que valer a pena. Eu ia fazer com que valesse.
A noite chegou, a formatura também. Eu vestia um vestido bem curto. Era lindo. Era um verde bem vivo, da cor da natureza. Cheio de brilhantes. Minha maquiagem e meu esmalta também eram verdes. O sapato, também.
Estávamos todos lá. Meus amigos e eu. Estava tudo muito bom, até eu perceber a ausência dele. Não o encontrava em nenhum dos lados. Já estava ficando com medo. Beber seria uma boa solução. Peguei um copo, dois copos, três copos, e perdi a conta. Todos estavam bebendo e dançando. Eu estava fazendo o mesmo.
Por toda a minha vida
Parte 4:
Peguei mais um copo de bebida. Voltei ao lugar onde eu estava antes de sair. Era tranquilo ali naquele canto. E eu podia ver todo mundo, sem quase ninguém me ver. Estava ali encostada na parede, tentando encontrá-lo com o olhar, quando então o encontrei. Ele estava conversando com uns garotos da turma. Eu continuava bebendo. Fiquei um bom tempo ali encostada na parede bebendo e perdendo e encontrando ele no meio da multidão. Já era bem tarde, muitos já se penduravam nas paredes, caindo de bêbados, assim como eu. Mas eu sabia que ainda conseguia raciocinar. Fiquei olhando para as pessoas. Quando de repente ele apareceu bem na minha frente.
- Acho melhor você parar - ele disse. - Não acho que vai aproveitar a festa assim.
- Não faz mal. A festa agora já se esgotou. Olhe ao seu redor.
Ele deu uma olhada e depois olhou novamente para mim. Ficou me encarando por uns segundos, então eu disse:
- Vou pegar outro copo, quer um?
- Já disse que não posso beber, obrigado. E não acho que você devia fazer isso.
- Por quê não? Até parece que você se importa...
- Me importo. E sei das consequências de beber, e não acho que você vai gostar das consequências.
- Eu também sei das consequências. Não precisa me dizer.
- O.k. Desculpa.
- Tudo bem. Vou ali levar o copo, já volto.
Tentei levar o copo até o lixo. Tentei dar um passo. Não consegui. Por sorte, ele ficou me olhando e me segurou. Bom, pelo menos consegui realizar um desejo. De cair no nos braços dele. Ele pareceu ter se assutado e perguntou:
- Tá tudo bem? Não tá passando mal? Caramba, eu disse pra você não beber mais.
- Eu tô bem, caramba, tô bem.
- É, acho que sim.
Ele disse isso me dando um olhar de censura. Tive que pedir desculpas.
- Desculpa. Não quis ser grosseira.
- Tudo bem. Me dá aqui esse copo, vou levar no lixo.
Depois de uns segundos, ele reapareceu, dizendo:
- Acho melhor você ir para casa.
- Não quero ir para casa, mas também não quero ficar aqui.
- Quer ir para onde, então?
- Não sei, qualquer lugar.
Ele ficou me encarando, então pegou na minha mão e me arrastou para fora da boate. E continuou me arrastando para algum lugar. E eu apenas o acompanhei sem protestar. E nem iria. Qualquer lugar com ele seria demais. Mas não só porque ele é lindo, mas porque eu confio nele. Ele me levou para um lugar cheio de carros. Até que chegou ao carro dele e ele abriu a porta para mim entrar, sem falar nada. Se era assim, tudo bem. Apenas fiz a vontade dele.
Por toda a minha vida
Parte 5:
Quando entramos no carro, ele o ligou, e disse apenas:
- Coloque o sinto.
Eu obedeci, após tirar os sapatos do pé. Que sensação boa, essa. Ele continuou guiando em silêncio. Então resolvi quebra-lo:
- Você não vai me levar para casa, não é?
Após uns segundos me encarando, ele disse:
- Não.
Eu sorri. Porque eu sabia que podia confiar nele. Então ele parou em frente à uma pizzaria. Ele desceu do carro enquanto eu colocava os sapatos. Ele veio abrir a porta para mim. Que lindo ele era. Encantador. Ele me estendeu a mão. Aceitei, sorrindo de canto. Ele continuou segurando a minha mão para atravessarmos a rua. Feito isso, estramos na pizzaria.
Após ele escolher uma mesa num canto reservado (o que era a cara dele), sentamo-nos na mesa e fizemos o pedido. Quando a garçonete saiu, ele me encarou e disse:
- Você precisa comer algo após beber tanto. Vai fazer bem.
- E depois?
- Depois é futuro. E o futuro não nos pertence.
- Por quê tá fazendo isso?
- Isso o quê?
- Isso. Me trazer aqui e fazer minhas vontades.
- Porque eu acho que tu precisa comer alguma coisa pra não passar mais mal.
- E por quê você se preocupa comigo?
Ele ficou me encarando e disse:
- Não me pergunte por quê.
- Por quê não?
- Porque não.
Jantamos. Ele pagou a conta e novamente pegou a minha mão para atravessarmos a rua.
Por toda a minha vida
Parte 6:
Após entrarmos no carro (ele novamente abriu a porta para mim), ele disse, de novo:
- Põe o sinto.
Após fazer isso, perguntei:
- Vamos aonde?
- Você vai ver.
Eu o encarei. Tirei meus sapatos novamente e sentei de lado, para poder olhar melhor para ele. Ele reparou, mas não disse nada. Seguimos todo o trajeto para "o lugar misterioso" em silêncio. Entramos numa rua de chão de barro. Até pararmos em frente a uma cachoeira. Fiquei olhando para aquele lugar boquiaberta. Ele reparou nisso também, e eu pude perceber um sorrisinho de canto nos seus lábios. Tirei o sinto e coloquei os sapatos de novo, enquanto ele mais uma vez abria a porta e me estendia a mão. Ele pegou um casaco no bando de trás do carro. Estendeu-o no chão e se sentou em um pedaço dele, fazendo sinal para eu fazer o mesmo. Eu o fiz. Agora eu estava sozinha com ele, num lugar incrível, a noite estrelada com lua cheia, sentada bem ao lado dele, sentido seu calor e sua respiração lenta. Perguntei:
- Que lugar é esse? Como conhece isso?
- Vim aqui uma vez quando tinha uns 17 anos. Vim com a minha família, num dia de verão.
- É lindo. Incrível.
Eu olhei ao redor. Olhei para o céu. E olhei para ele. Ele me olhava, procurando entender o que se passava na minha cabeça. Me levantei. Ele ficou surpreso. fui até o carro e procurei um CD. Não podia ser real. Eu estava ali com ele. E achei um CD de reggae music. Coloquei para rodar o clássico Bob Marley. Comecei a dançar sensualmente. Ele ficou me olhando, meio sem jeito. Eu fui dançando até ele. Lhe estendi a mão, como ele fez a noite toda comigo. Tirei-o para dançar. Ele me olhou, um tanto surpreso. E aceitou. Então eu sorri e disse:
- Sei que a música não é apropriada para esse tipo de dança, mas você não se importa, não é?
- Não, não me importo. É uma boa música.
- Sim.
Nós estávamos dançando coladinhos e abraçados. Sob um manto de estrelas. Eu estava bêbada. Ele, parecia metade inseguro e a outra metade preocupado. Eu sorri de canto. Após um giro meu, sorri por completo. O meu riso mais feliz. Ele então sorriu também.
Por toda a minha vida
Parte 7:
Ao fim da música, eu quase caí em cima dele. Ele se mostrou preocupado. Tentei tranquilizá-lo:
- Desculpa. Eu tô bem.
- Sei. Acho melhor você ir dormir.
- Aqui?
Ele percebeu o brilho nos meus olhos após sugerir isso. Então disse:
- Se você não quer ir para casa, tudo bem. A gente pode ir amanhã bem cedo. Só que agora você deve ir dormir.
Eu fiquei parada olhando para ele enquanto o Marley cantava. Acho que meus olhos diziam toda a verdade á ele. Diziam o quanto eu o amava. O quanto eu sempre amei. Não era necessário palavras. Então eu o beijei. Quando dei por mim, eu estava agarrando ele. Eu o beijava bem delicadamente. O mais maravilhoso era que ele não protestava. Mas por enquanto também não havia me abraçado. Eu continuei beijando-o devagar. Coloquei minhas mãos na sua cintura. Então, calmamente, elas foram subindo até suas costas. Agora eu já o agarrava mais firme e o beijava mais intensamente. Ele, bem lentamente, foi colocando suas mãos na minha cintura também. Após alguns segundos, ele colocou uma das mãos na minha perna. E foi subindo. Eu o deixei fazer o que queria. Mas, de repente, ele próprio parou o que fazia. Parecia assustado. ficou me olhando espantado. Como se eu tivesse lançado um feitiço sobre ele. Eu fiquei tensa. Perguntei:
- Tá tudo bem? O que foi?
- Nada. Me desculpa, eu não devia ter feito isso. Desculpa.
- Ei. Não tem por quê se desculpar. A gente ta afim. Eu quero, você quer. Por quê não?
- Porque não é certo. Até ontem eu era seu professor...
- E daí? Era, não é mais.
- Mesmo assim...
- Eu te amo.
Ele ficou me olhando espantado. Mas não tanto quanto eu esperava. Era como se ele já soubesse disso. Eu continuei:
- Eu sempre amei. Vou te amar por toda a minha vida. Você sabe disso, não sabe? Você sempre soube. Eu sempre lhe disse isso. Com os olhos. Você podia ver nos meus olhos o quanto eu o amava. Pode ver agora o quanto eu o amo. Pode sentir...
Eu disse isso me aproximando novamente dele. Beijei o pescoço dele bem levemente. Beijei sua orelha. Seus cabelos. Seus olhos. Seus rosto. Sua boca. Ele podia sentir o quanto eu o amava. Eu conseguia sentir a tensão no corpo dele. No beijo dele. Eu conseguia sentir sua insegurança. Mas eu sentia que ele queria isso também. Então eu parei, abracei ele e disse:
- Eu te amo. Sempre. Não se sinta inseguro. Eu sempre vou te amar. Você sempre me terá. Não sinta medo. Eu estou aqui. E eu quero que você também esteja aqui comigo, sempre. Mas se você não quiser, tudo bem (eu disse isso já me afastando dele). Se você não quer, eu vou te respeitar. Vou respeitar teus sentimentos.
Fiquei encarando ele, quase chorando. Ele me olhou e disse:
- Eu não sei. Acho que você está bêbada e eu estou me aproveitando da situação. Isso não é certo. E eu não fazer isso. Acho melhor ir dormir, e amanhã cedo a gente conversa sobre isso, o.k.?
- Tudo bem.
Eu dei um sorriso cansado para ele, mas ao mesmo tempo feliz. Dei um beijos no rosto dele, dizendo:
- Boa-noite.
- Boa noite.
nao quero dizer adeus
so digo que foi deus
que botou vc na minha vida
nao ensaiamos uma despedida
so baseada em fatos reais
nao gosto de finais
e se fosse um filme
isso nao seria verdade
nao teria que partir
e me deixar aqui
o amor que sentimos
nao diz adeus quando partimos
guardo seu olhar
em uma melodia
e agora nesse refrao
te dou essa cancao
a noite com as estrelas a conversa
de dia no mar a pisar
vc parece distante
parece q esta longe
do meu coracao
quero sair da escuridao
isso me deixou tao,tao
sozinha,perdida
com o coracao partido
com o sorriso destruido
Em vez de viver minha vida
eu passo o tempo procurando
dizer o que nunca foi dito
fazer o que não pode ser feito
encontrar o que o tempo esqueceu
desvendar o que a vida escondeu
procurar o que é preciso perder
em vez de viver simplesmente
quero entender o que aflige tanto a gente
e consertar o que incomoda tanta gente
desativar o que controla tantas mentes
falar, onde o tempo se cala
desamarrar onde a corda prende
dormir, enquanto o mundo acorda
discordar quando você concorda
caminhar enquanto a Terra se abala
calar, sempre que o Mundo fala
ouvir, sempre que um mudo cala
Lembrar, no lugar de esquecer
morrer ao invés de viver
minha vida e uma passageira quando eu vou dormim ela vive passeando e eu dormindo quando eu acordo ela ta dormindo eita vida passageira
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