Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Eu ainda prefiro a masmorra a ficar agradando todo mundo. Minha insanidade pra mim é real e me abriga.
Mulher, teus cabelos longos e negros se enosaram nos fios de minha alma, corromperam meu ser, devoraram minhas carnes. Agora que nada de mim resta senão apenas o eterno admirar, fico sozinho a perguntar: O que seria de mim se ela tentasse, e se gostasse e se ficasse?
imagine meu amor
sinta tudo já senti,
a dores por te la na minha vida,
sinta o meu profundo
descubra que vida é poço sem fundo,
que nada faz sentido se não á
pense em um penhasco
que estou perdido no profundo
tem ideia de quanto já te amei,
quantas vezes me perdi em sonhos,
então vejo seus lábios sorrir,
tudo parte de buraco sem fundo,
sento obscuro da tua alma
tudo replete o profundo
quando busco o vazio da alma
somente encontro o atroz
tudo surge num poço de lagrimas,
como a noite caie sinto tua escuridão
no lapso dos meus desejos...
nada brilha com calor da tua expressão,
retalho meus pensamentos
só vejo maldade meus olhos
o sangue escorre minha alma...
tenho pesadelos acordado
que gosto tem essa realidade,
minhas virtudes é um lugar
onde tudo pode ser real,
apreço minha carne,
ela queima a corto,
com prazer sinto tua voz morta
tantas realidades morremos
ate que chegue no profundo da noite,
me diga amor que ama,
verdade poço vazio queimando na minha pele.
vermes verte dos sonhos dos tolos
bêbados pelo amor doentio,
calado em trevas o amor verte sangue do coração,
espanco a vida ate que tudo seja bolo de carne
moído em desejos seja todo profundo,
calado no desatino perdido pelo fato te amar.
que importa a alguém que amei tanto,
sinta os cortes no meu coração verá que é o amor,
então grito na escuridão teu nome em vão,
a morte é sonho que meu amor rompeu teu nome,
com palavras doces arruinados pelo fato ter o amor
com o fogo do teu corpo todas virtudes são impuras
tento revivas cada minuto que passo no profundo do teu amor.
Africa minha nação, Moçambique minha patria amada. Sempre lutarei, para ver um eterno sorrizo, armonia e Paz no séio dos que nela hábitam.
Sempre mostro minha personalidade de forma oblíqua e tentadora, sugerindo que tudo levará ao um clímax tão terrível quanto inevitável.
Já percorri metade de minha vida
entre os escombros e os percalços...
atalhos e reversos do sepulcro...
as marcas dos meus pés descalços...
suor misturado com o sangue rubro
Prossigo no caminho do manto sacro...
Antes de sair do Brasil e me meter nessa aventura inimaginável em minha vida, assisti a uma palestra sobre autodesenvolvimento em que a psicóloga dizia que fazer um intercâmbio era como amadurecer cinco anos em um. Agora, faltando menos de dois meses para que eu volte pra casa, tenho que concordar com ela.
Esse semestre conheci pessoas especiais como no primeiro semestre. E umas das mais especiais eu conheci um pouco menos de dois meses antes de que eles voltassem para o país deles, Romenia. Talvez eu os tenha conhecido um pouco tarde. Mas pode ser que, se os tivesse conhecido antes, a amizade não teria sido tão boa como foi. Sabe aquelas pessoas que você conhece e com as quais em pouco tempo você se identifica e percebe que com elas você não precisa fazer esforço para fingir ser quem não é, e a amizade flui, e cada um acaba buscando a companhia do outro natural e reciprocamente? De modo que você se expõe, se torna vulnerável, mostra o que você tem de pior, e isso, em vez de te distanciar delas, acaba te aproximando? Então, minha amizade com eles foi assim, até que um mês e meio depois que os conheci, eles foram embora.
Porém se tem algo com que eu me resignei nesse intercâmbio é a dura verdade de que viver é despedir-se. Despedir-se do dia que passou, do amigo que foi e não volta, despedir-se da gente mesmo, de quem a gente era e agora já não é mais. Despedir-se da cidade da qual vamos embora e pra qual não sabemos se regressamos. Até que um dia chega a última despedida, que é o dia em que a gente tem que se despedir é da vida mesmo.
Mas viver também é reencontrar-se. Reencontrar-se com um amigo que há muito não se via. Reencontrar-se com a família que saudades de você sentia. Reencontrar-se com sua cidade natal, de onde você quase nunca saía até que uma experiência de intercâmbio te força a sair dela para, quem sabe, saindo da zona de conforto, você possa reencontrar-se consigo mesmo.
Ao voltar para o Brasil em algumas semanas, vou reencontrar minha família e amigos e vou precisar de muito tempo para tentar passar pra eles o que foi esse intercâmbio, mesmo sabendo que só saberão mesmo o que é um quando fizerem um. Vou ser cuidadoso, vou tentar não transformar tudo que passou em um conto idealizado, vou dizer que conheci lugares novos, pessoas especiais, fui a festas divertidas, mas vou dizer também que às vezes foi difícil, sabe, que tive momentos de estresses, momentos em que queria voltar para o aconchego da casa dos pais, voltar a comer a comida da mãe. Ou momentos comuns, em que não tinha nada para fazer, ou não queria fazer nada, e ficava “aburrido” (entediado) em casa navegando na internet. Que teve momentos que comparei o Brasil com os países da Europa e disse que queria viver aqui para sempre e outros momentos que achei que tudo no Brasil era melhor e queria voltar logo para casa.
Estou ansioso pelo reencontro. Pela troca de experiências, por saber também por quais dificuldades passaram durante esse ano e quais alegrias tiveram. Um reencontro com quem já não são mais os mesmos, ainda que o sejam. Eu também não sou o mesmo, mesmo que seja. Cinco anos mais maduro, embora só tenha passado um ano fora. Eles, também mais maduros, ainda que tenham passado no mesmo lugar.
Na dose e na bebida.
Eu transformei minha vida.
Num caminho só de ida.
E sem desejar voltar.
Noites e noites a me embriagar.
Eu vivo este meu destino.
Não pensei que fosse terminar assim.
Sinto-me homem, menino.
E que por causa do amor.
Eu fosse encontrar o fim.
Nas doses dessas bebidas.
Que hoje são companheiras.
E parte da minha vida
Desta vida derradeira.
"Meu mundo que ninguém vê"
Com meus dedos busco transmitir o que minha garganta não consegue dizer. Pois existe um mundo dentro de mim que não se pode ver com os olhos de carne. Apenas posso revelar uma pálida imagem do que nele existe.
Muitas vezes uma angústia toma conta de mim quando tento falar desse mundo que inunda meu ser e que faz de mim uma luz imensa e infinita.
Quando mergulho nesse mundo me sinto forte e capaz de amar a todos e a tudo. É um mundo lindo onde não existe fronteiras e nem preconceitos. Um mundo que é feito de puro amor.
A forma deixa de ter tanta importância e os problemas ficam tão pequenos que até a felicidade fica mais palpável.
Sinto uma forte vontade de gritar, correr sem direção e abraçar a todas as pessoas. As flores ganham mais perfume e o céu fica mais azul. Todos os sonhos parecem se tornar real e todo amor, por mais estranho que pareça, é possível e permitido.
Quando me sinto assim, me pergunto quem sou eu: este ser sem forma e sem nome por onde uma torrente de sentimentos transborda ininterruptamente ou este personagem preso as obrigações da vida comum. No fundo, sei que sou tudo isso e até mesmo por isso posso dizer sem medo que eu amo a vida em todos os sentidos.
No fundo sei que sou puro amor a se manifestar nessa pessoa linda e maravilhosa que caminha nesse mundo em busca de si mesmo.
Diante de tudo isso só me resta dizer: eu me amo!
Desde que abri as cortinas da vida, o espetáculo da minha! faz parte do meu show;
Eu não me preocupo quando acabará, pois o amor pelo ato chega alcançar a eternidade do coração;
Dentro do meu desajeito,
Ajeitei minha vida para você caber dentro dela,
Abri as portas da minha alma para você entrar
e se instalar confortavelmente no meu coração.
Eu com minha solidão sempre ei de esperar que tudo no final dará certo, pois maior que minha esperança é a minha fé
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