Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Fico muito feliz em cuidar do presente que Deus me deu, uma filha linda pequena Thaylla Eduarda, um amor de criança.
Muito OBRIGADO minha PEQUENINA, mas GRANDE MULHERZINHA! ADORO-TEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!
Que sorte eu tive na vida;
Em te ter tido QUERIDA;
Minha MENINA ADORADA;
Sem VÓS eu seria nada!...
Que sorte eu tive na vida;
Hoje minha Alma mui chora;
Ao ver O que em TI Mora;
Mas é chorar de alegria;
Pois sem VÓS nada valia!
Hoje minha Alma, mui chora.
Ai quem me dera chorar;
Assim toda a minha vida;
Pois é pra mim um Orar;
Por TE ter minha QUERIDA;
Ai quem me dera chorar!
Muito obrigado meu PAI;
Pois também TE felicito;
Por este SER tão BONITO;
Cuja Alminha, a NÓS bem SAI!
Muito obrigado meu PAI.
De teu pai, com o CARINHO que de mim mereces
Para meditar, aqui vos dedico o que em minha Alma sinto, por neste viver; ter tido a Sorte de poder ser o humilde pastor da minha razão de viver, que nada mais é; que a minha LINDAAAAAAAAAAAAAAAA FAMÍLIA!!!!!!!!!...
À minha LINDA FAMÍLIA...
Não há nesta vida coisa mais bonita;
Que tudo dar por ESSA LINDA DITA!
Ser de tão LINDO SER o bom pastor;
Foi sorte que me deu O Bom CRIADOR.
Por VÓS sempre dei tudo minha AMADA;
Sentindo que afinal, a VÓS dei nada!
Ai que sortudo eu sou neste viver;
Por ser o guarda de TÃO LINDO SER.
Só peço A nosso PAI pra VOS guardar;
No dia em que eu daqui tiver que me ir;
Por saber que sem mim, IREIS ficar…
Minha Alma por VÓS muito irá chorar;
Mas por VÓS também muito irá pedir;
P'ra que ELE; nos venha a JUNTAR, voltar!
Com o Carinho do AMOR, para VÓS meu LINDO UM
Ó minha Linda Rosa...
Ó minha Linda ROSA, minha AMADA
Ó dona de todo o meu desejar;
Minha LINDA MULHERZINHA ADORADA;
És Vida que encontrei por TE encontrar.
Com vida, meu viver em três tornaste;
Quando me deste noss@s dois Filhinhos;
Sendo que dois em quatro, transformaste;
Em UM, com Todos Esses Teus Carinhos.
Por isso minha AMADA, minha FLOR;
Meu viver comecei com uma vida;
E agora Quatro me orgulho de ser...
Pois com Esta junção DO nosso AMOR,
Hoje sei muito bem, minha QUERIDA;
Que nosso QUATRO em UM; não vai morrer!
Com Carinho;
Para Ti, minha Linda Esposa
És VIDA que a mim DÁ melhor sabor;
Por não dar para viver sem TEU AMOR;
Que em TI sempre VIVA ESSE bom VALOR;
Por favor JAMAIS MORRAS minha FLOR.
Que nem a morte má tire VALOR;
Que ELE lhe tire a ela esse tal poder;
De jamais poder matar, TAL VIVER;
Que nem a morte mate O NOSSO AMOR.
Não penses, que ao ver TEU RECHEAR;
Já GASTO pelo do tempo passar;
Diminui, o meu tão de TI gostar!...
ÉS O Bonito SER que em mim FICOU;
Que vi durante o NOSSO namorar;
TÃO LINDA, que de TI ninguém TIROU.
Para Ti, de mim; com Carinho!
Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.
Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.
Na minha mente eu vou a qualquer lugar, sou quem eu quiser, faço qualquer coisa. Minha mente, mente. Quando me ilude com o que eu acho que eu quero e não me deixa admirar o que já tenho.
Dutra o Vanderson.
Poxa, mais um domingo sozinha, sem ninguém pra me escutar.
Ouvindo Fresno no último volume e te matando no GTA.
Minha casa tá cheia, mas meu coração está tão vazio.
Ouvindo também Nx Zero
Razões e emoções, pela última vez está pelo meu triz.
Confesso que nesses 30 anos, ninguém soube me fazer rir e acreditar em noites de lua cheia, cheias de romance, cheias de sorrisos, cheias de amor. Nesses 30 anos, pude reconhecer que era essa moça que eu almejava em toda a minha existência. Quando a vi, pude perceber que era “ela”. A menina-mulher dos meus sonhos! A mulher que me atraiu e a menina que em questão de segundos me encantou. Naquele momento meu instinto disse que ela poderia ser um perigo. Mas quem não gosta de uma adrenalina que atire a primeira pedra! Ela veio e me fez réu dessa paixão. Ela se revelou a mim, mas guardou alguns de seus mistérios. E um deles se encontra com ela a 7 chaves: O que fizeste comigo, moça? Foi magia? Confesse-me! Ela me ganhou assim que revelou o seu amor. E foi naquele instante que ela me deixou com vontades de um Homem e com sonhos de um meninão.
A culpa é minha!
É, eu acho que é mais fácil assim, aceitar que a culpa é minha...
A culpa é minha por acreditar que você não era qualquer uma
A culpa é minha por acreditar que eu podia me esforçar e fazer de tudo pra te mostrar que eu sou diferente
A culpa é minha por sair do meu trabalho mais cedo pra ficar te esperando quando o seu acabasse
A culpa é minha por ter te beijado, até porque você não queria
A culpa é minha por ter corrido atrás de você, pra cada coisa maluca que você inventada e ficava com raiva
A culpa é minha por ter te amado mais do que eu me amava
A culpa é minha por ser bobo e confiar em você
A culpa é minha por naquele dia enxugar tuas lágrimas e dizer que tudo ia ficar bem
A culpa é minha por estar presentes todas as noites, contando histórias pra você dormir
A culpa é minha até por orar todas as noites para que tudo melhorasse, por orar pra tudo dar certo pra você
A culpa é toda minha por você perder a cabeça e me trocar na mente por outros rapazes
A culpa simplesmente foi minha por ter feito demais não esperando nada em troca
E a culpa ainda é minha por não ser tudo
A culpa é minha pelo fato de você não conseguir me amar como eu te amo
A culpa é minha mesmo, é tudo culpa minha...
Mas não por ter feito isso, a culpa é minha por ter feito isso pra você!
Até porque eu sou o “infelizmente”
Fiquei extasiado pela luz que saiam dos olhos daquela moça, enquanto ela se declarava para mim.
Algo me deixou encantado e fascinado pelas palavras de uma pequena e linda menina – que eu mal imaginava que seria minha – O amor chegou e invadiu o meu ser. E eu me permiti. Permiti ser dela com todos os cantos do meu ser.
Desde o início soube da pureza que havia naquele amor confesso por ela. Senti que havia chegado a hora de ser feliz por completo.
E pra dizer a verdade, hoje, já nem é mais o carinho da minha pequena moça que eu mais gosto, o amor dela já virou necessidade em minha vida.
Já não dá mais pra viver sem.
Fui calado pela minha própria inspiração.
Proibido de anunciar a paixão.
Versor esquecidos e frases jogadas ao chão.
Feliz e infeliz, não era isso oque eu sempre quis.
Surgiu do nada e se tornou importante, pelo que é e pelo o que me faz sentir...
O que sinto por você não conseguir encontrar um sentimento para expor em palavras, sei dizer que te ver bem me faz bem...
Minha meta não é te fazer feliz, é ser feliz com você, que sejamos coberta de lezeva e que a cada dia a gente possa entender que o verdadeiro sentimento é aquele que não sufoca.
Você me faz querer ir para outro espaço de tempo, no qual meus pensamentos sejam apenas seus, pois quando penso em você sinto que estou flutuando em alta gravidade sem a mínima vontade de voltar ao chão.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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