Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Passou milênios, séculos e anos;
Eu sabia que faltava algo e precisava encontrar alguém;
Nesse mundo grande te encontrei;
O que é verdadeiro não morre;
Atravessei milênios, décadas e te encontrei;
Quando te vi sabia que era você;
Nada é por acaso, no passado te amei;
O que é verdadeiro sobrevive;
Os meus olhos encontraram os seus em outras vidas;
Os meus olhos encontram os seus nessa vida;
Minha boca encontra a sua nos nossos momentos;
Você sempre viveu em meus pensamentos, o que é verdadeiro transborda;
Seremos eternos um ao outro;
Porque tudo o que é verdadeiro não tem fim;
O tempo desacelera quando estou no teu encontro;
O que é verdadeiro vive;
" A MORRER "
Durante o tempo todo já sabia
que ao fim, na apoteose, o seu enredo
não mais teria encanto e nem segredo
restando só manter a fantasia!
Fez de confete o anseio seu, o medo,
e a serpentina envolta na magia
foi toda essa paixão que lhe envolvia
que, bem sabia, acabaria cedo.
Mas desfilou seu sonho na avenida
completamente tendo, a alma, cingida
a congelar, o tempo, um só instante…
Viveu intensamente o seu momento
com todo o ardor real do sentimento
como a morrer pra tudo o mais restante.
O Príncipe Que Sabia Demais
Não nasceu para reinar. Nasceu para saber.
Hamlet foi gerado num ventre real, mas com a alma exilada desde o berço. Carregava nos olhos uma pergunta que nem os livros respondiam. Vivia cercado de mármore, mas conversava com sombras.
Quando seu pai morreu, não chorou: escutou. Ouviu passos noturnos nas muralhas, sons que não vinham da terra. O mundo, que já lhe parecia uma peça mal encenada, agora ganhava um novo diretor: o fantasma.
Foi então que tudo se partiu. O trono, o amor, a honra, a razão — tudo virou verbo conjugado em interrogação.
“Ser ou não ser?” — perguntou. Mas essa pergunta já não era dele. Era de todos os homens que pensam antes de agir, de todos os herdeiros do mundo que suspeitam do próprio legado.
Hamlet não é trágico porque hesita. É trágico porque compreende. Ele vê que a justiça é um jogo de máscaras, que o amor pode apodrecer como carne no verão, que a linguagem é um labirinto onde até a verdade se perde.
Amou Ofélia — mas não soube proteger seu amor do apodrecimento geral.
Matou Polônio — como quem atira na parede da própria consciência.
Deu espetáculo diante dos atores — porque sabia que o mundo era palco, e que, para tocar o rei, era preciso fingir loucura.
Mas o fingimento o consumiu.
Hamlet não morreu no duelo. Morreu aos poucos, cada vez que precisou calar sua lucidez para seguir vivendo.
E quando enfim caiu, ferido, com a morte como única certeza, murmurou ao amigo Horácio:
“O resto é silêncio.”
E ali está Hamlet: no intervalo entre a fala e o vazio, entre a dúvida e o gesto.
Não morreu. Transformou-se em espelho.
Todo homem que pensa diante do poder, todo jovem que descobre o apodrecimento sob a ordem, todo filho que escuta a voz do pai morto no fundo da alma — é Hamlet.
Capítulo 25 – Você Já Está Em Mim (A Entrega Sem Toque)
Você sabia que já faz parte de mim, mesmo sem me tocar?
Te imagino lendo isso agora… talvez com um sorriso discreto.
Talvez com o coração acelerado.
E isso já basta.
Porque, no fim, o desejo é só a porta.
Mas é o sentimento que faz a gente querer ficar.
E eu… eu quero ficar.
Em você.
Na tua rotina.
Nos teus domingos preguiçosos.
Nos teus cafés com livros.
Nas tuas noites silenciosas.
Porque eu não vim só pra despertar teu corpo.
Vim pra despertar tua vontade de viver algo verdadeiro.
E esse algo… tem meu nome.
Toda pessoa que se considera sábia, deveria ponderar três pontos cruciais em sua vida. A sua capacitação lógica e cognitiva, a sua inteligência emocional e espiritual, para que através delas possam manifesta uma sabedoria perfeita que transformará sua vida, e irá criar um futuro de honra, paz e prosperidade em todos os seus dias.
Sabia que sou o poeta de palavras curtas?
Aquele que aparece de forma curta a cada folha de nova murta
Sou a escondida de tantos deveres
Escrevo apenas em poucos prazeres
Confesso que de nada sei bem falar
Mas que quando faço me esforço a tentar
Vejo por ai poemas de tanta poesia
De pautas ardentes em tal harmonia
E cá estou eu com uma obra prima em minha mão
Analisando seus olhos com tanta afeição
Olhos brilhantes como o vasto espaço
Negros sublimes mas quanto entrelaço
●𝐀𝐦𝐚𝐫𝐞𝐥𝐨●
Eu lhe vía e sabia
Sabia que era você quem eu queria
Mas não podia ter a certeza de que era quem eu realmente queria
Poderia ser apenas uma paixão passageira ou uma obsessão que duraria dias ou até meses e depois desapareceria, mas queria que fosse algo que duraria pra sempre e tava disposta a descobrir.
Você era como um raio de sol caminhando pelo pátio, seu sorriso iluminava milhas e milhas
Mesmo que não gostasse muito de seu sorriso, ele era o mais lindo sorriso que eu já pude admirar
Mesmo sabendo que nem me conhecia, adorava imaginar como seria eu ao seu lado, vendo até os mínimos detalhes de sua beleza, vendo aquele sorriso que tanto admiro se abrir para mim e somente a mim
Queria saber a sensação de sentir sua pele sobre a minha, seu toque sobre o meu, o calor de seu corpo esquentando a frieza do meu, nossos olhares perdidos na imensidão um do outro, nossas almas se entrelaçando
queria que fosse meu
Hoje lhe tenho só pra mim, e lhe tenho sem nem lhe merecer
me pergunto como conseguiu me enxergar em meio a multidão e se apaixonar justo a mim, alguém que nunca soube como era o amor e como era amar tanto alguém, mas com o tempo eu fui descobrindo que
Amar é felicidade
Amar é sofrer
Amar é intenso
Amar é lindo
Amar é doloroso
Mas te amar é diferente
Te amar é como um dia ensolarado, confortável e caloroso
Te amar é como sorrir, nem precisa pensar você só sente
Te amar é tão bom, eu amo poder te amar
Você foi a minha salvação, o motivo de eu poder sorrir e ver as cores quentes do mundo.
Eu te vejo
Te vejo em dias ensolarados
Te vejo em amarelo e laranja
Te vejo em pão de queijo
Te vejo em gatinhos
Te vejo em músicas melancólicas
Te vejo em tudo que amo
Espero de verdade que essa paixão não seja passageira, quero muito que ela fique, faça filhos, tenha uma casinha, e um casamento que dure a vida toda, quero que essa paixão se torne a gente no futuro.
Eu te amo mais que amarelo
A Batalha Interior
Um guerreiro sábio sabia que precisava vencer três inimigos internos para alcançar a verdadeira vitória: a Ganância, a Ambição Desmedida e a Ignorância.
A Estratégia
Ele decidiu enfrentá-los um a um, começando pela Ganância. Com a espada da moderação, ele cortou as correntes que o prendiam à busca excessiva por riqueza e poder.
A Vitória sobre a Ambição
Em seguida, ele enfrentou a Ambição Desmedida, usando a armadura da humildade e a espada da sabedoria. Ele percebeu que a verdadeira grandeza vem da virtude e da compaixão, não da busca por poder e reconhecimento.
A Iluminação
Finalmente, ele enfrentou a Ignorância, iluminando sua mente com a luz do conhecimento e da sabedoria. Ele percebeu que a verdadeira sabedoria vem do autoconhecimento e da compreensão.
A Vitória
Ao matar os três vícios, o guerreiro sábio alcançou a verdadeira vitória: a paz interior, a sabedoria e a liberdade. Ele havia conquistado a si mesmo e estava pronto para enfrentar os desafios do mundo.
Eu já sabia o que pensar. Mas só eu sei o que sentia, o que ainda sinto. Os arrepios não me perrmitem racionalizar. Mas eu sei, eu sou ciente. Já era minha hora, te vi e me apaixonei, eu sabia e queria. Seria tudo, minha alma gêmea, minha vida. Mas agora ele ainda não consegue. Vou continuar te amando, você siga tentanto. Quero você e sou toda tua, pra sempre e em todas as vidas.
A pessoa verdadeiramente sábia compreende que os problemas são dívidas emocionais, e somente ela, com o tempo, poderá quitá-las, reconquistando a paz, a alegria e o contentamento pleno.
EU E O SABIÁ
Nesta linda manhã,
As brisas tão suaves,
O vento sopra entre
As árvores.
Eu ouço o lindo cantar
De um belo sabiá.
Lembro de ti, amada minha,
Que um dia foste
A minha rainha.
E o vento a soprar,
Eu começo a cantar
Juntamente ao sabiá,
E em ti não mais pensar,
Pois lembranças só me fazem chorar.
Busco entre as razões
A saída pra te tirar
De vez da minha vida.
E fico a cantar,
Só EU E O SABIÁ.
Aden Brito, compositor
02.05.2014, às 10h40
Direitos reservados, Lei nº 9.610, de 19.02.1998
Ainda Mais”
Já te amei antes,
quando eu nem sabia amar direito,
quando meu peito era pressa
e meu silêncio, imperfeito.
Mas hoje te amo mais —
com a força de quem já caiu e levantou,
com a calma de quem escolhe ficar,
mesmo podendo ir embora.
Sou intensidade sem freio,
sou drama em forma de gente,
sou aquela que ama fundo
e exige ser sentida, não apenas vista de repente.
Quero presença inteira,
olhos que não desviam,
palavras que não se escondem,
e braços que me sejam abrigo e poesia.
O raso me sufoca.
O pouco me cala.
Me ame direito, me ame alto —
ou me deixe solta, porque a metade não me encaixa.
te amo, sim, muito mais que antes!
mas hoje com alma mais certa,
e um coração que não aceita menos
do que ser amado com alma aberta.
São duas horas da manhã - uma madrugada fria de setembro. O sabiá rasga a garganta em plena avenida 9 de julho. Nenhum dos extensos prédios é capaz de esconder a dor ou amor que ele traz no peito. E o shopping parece não ter uma loja que o sacie. Passa a viatura da polícia e não o prende, porque sabem que tamanha tristeza/ alegria não cabem numa delegacia.
Nem a farmácia 24h tem um remédio para ajudá-lo. Todas essas árvores são insuficientes para acolhe-lo. O café do posto de gasolina não o agrada. Os andarilhos passam e o observam. O vigia do edifício ao lado olha para cá e eu olho para lá e não compreendemos tamanha solidão e solitude. Os semáforos abrem e fecham em sintonia. A rua se cala para ouvir, mas o som de seu canto se distancia e se perde no horizonte. Certamente foi embora. Foi amar em outro bairro. Vai sabiá, vai nas serras do Japy, vai no mundo das crianças, no parque engordadouro ou Eloy, quem sabe ainda, no jardim botânico, que sabe lá tu encontres outro canto.
Jundiaí, Interior de São Paulo, 06 de setembro de 2022, 02h40 am.
*** Oito meses nessa inenarrável cidade***
SABIÁ-LARANJEIRA
Quão belas são as lembranças
Lá dos tempos de criança...
Sendo um bom homem do campo
Meu pai tinha antigos pios.
E tal como a brincar
Ficávamos a imitar
Dos pássaros, os assobios.
Qual era a nossa emoção
Quando os pássaros nos ouviam!
E, então, retribuíam
Com uma linda canção!
E ontem, ao entardecer,
Sem querer voltei no tempo...
Ouvi um doce assobio
Vindo de uma paineira.
E mal pude acreditar
Lá estava a cantarolar
Um sabiá-laranjeira.
Revivendo meu passado
Eu ouvi, maravilhado,
Seu impecável assobio.
Desta vez fiquei calado
E com os olhos marejados
Eu não dei sequer um pio.
Eu não sabia que eu tinha tanto a dizer, talvez porque antes eu não tivesse ninguém para me escutar.
Nada sei.
Achei que sabia, vejo que nada sei.
O que seria de nossas vidas sem o teu amparo.
O que seria de mim, Jesus, majestade grande rei raro.
Quando pisco, o inimigo vem, a quem não desejei.
Entrego me por inteiro, por completo.
Que faço mais a chamar tua atenção.
Dobre, sacuda, esquadrinhe todo meu coração.
Confesso, por tudo mais que seja repleto.
Seja meu sangue que corre em minhas veias.
O sopro, o fôlego, o que mais de condição.
Incline teu olhar, estenda tua mão.
O Senhor é domínio, é complexo e absoluto.
Incalculável, soberano e intransponível.
Sei o quanto foi,é, e sempre será incrível.
De minha maneira simples, a escrever, assim luto.
Ainda que não reconheço e não faço.
Neste ato pleno regaço.
Toda obra tua Senhor, é aprazível.
Fale no meu coração oh pai de amor e poder.
Contenha cada emoção, toda paixão venha remover.
Tão coração que se engana pela corrupção.
Tão ardiloso é o frenesi de toda situação.
Adorne minha alma, Senhor contigo venho a ser.
Giovane Silva Santos.
04/09/2022 22:57hs.
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