Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

Dou valor a cor do sangue, pois é ele que me mantém viva, é ele que sacia minha sede e é ele que me dá vitalidade!

Minha unica cura é água! Me mata a sede, me tira ressaca, da o verde a cidade, o azul do mundo e compoe 70% do meu corpo.

minha alma enseia por ti
tenho sede de ti senhor

Minha alma tem sede de sentimentos nunca sentindos, nem em outras vidas...

Sede de ti ...
Cada dia de amor ...hora de paixão ...mais aumenta minha sede de ti.
Meus lábios ficam humidecidos desse desejo incontrolável pelos teus .
Quero você ... quero seu beijo ...saciar esse desejo .
Essa minha sede de ti
Vivo a imaginar teus lindos lábios que os meus hão de cobrir .
No beijo mais perfeito ...intenço cheio de amor
Ter seu gosto misturado ao meu
Sede de ti ... sede de seu corpo ,sua boca ...seu amor !
Te querendo cada dia mais !
Vivendo esse amor intensamente na espera do amanhã ainda melhor
Com você do meu lado
Frente à meus olhor e ao alcanse de minha boca
Só penso em te beijar ...te amar todos os dias !
Essa minha sede de ti ...!

PAZ
Paz minha água
Paz minha sede
Paz minha alma
Paz seja humana
Paz exista!
Paz cuide de mim
Paz seja convosco
Paz seja conosco
Paz seja nossa
Paz seja vossa
Paz seja tua
Paz seja minha
Paz seja eu
Paz seja você
Paz seja homem
Paz seja mulher
Paz tú és linda
Paz tu existes?
Paz tu existirás?
Paz onde estarás?
Paz voltarás ?
Paz já se fostes ?
Paz eu quero você!
Venha, Venha ,Venha, Venha
Oh! Oh!
Doce,amada,idolatrada e almejada
PAZ! PAZ! PAZ!

Assim que a sede minha
Vinha com sua fome em mim
E que mal sabia que por ti
Por fim, em mim encendiaria

Assim que coube parte minha
Em tua vinda, despedida de volta
Consola minha, linda enlouquecida
Que mal despida, me enganaria

Que me calaria, convenceria
Que o meu, no teu estaria
Que o amor invadia e sorria
Que tanto o teu quanto o meu amaria

E que assim, encantaria
Que por mal, mal nenhum nos romperia
Que por fim, então qestionaria
Que afinal, por que um amor aqui estaria?

Dedico esta poesia a Alessandra Espínola, após matar a minha sede na fonte de seus escritos.

PROCURO-TE

Procuro-te nas palavras.
E em teus versos te encontro.
São diferentes as nossas estradas,
mas iguais as nossas madrugadas.
Perco-te pelas frias esquinas da vida
e em tua alma te reencontro.
São diferentes os nossos destinos,
mas iguais os nossos desatinos.
Nossas feridas são pulsantes.
Nossas dores, viajantes errantes.
Nossas vozes jamais podem descansar.
Procuro-te na prisão dos loucos.
Porque ouço gritos sufocados e roucos.
E vozes que mal posso escutar.
Amiga, sinto te informar.
Somos prisioneiras da fantasia
Estamos condenadas à poesia
Somos Deusas da nossa criação

Como e bom saciar a sede
Por beber da água que emana do teu
Corpo
Que consegue matar a minha sede
Em ti
Saciar- me pelo teu líquido
Precioso....viscoso
Que escorre das tuas entranhas
Quero que me invadas por inteira
Enchendo-me de ti
E em sussurros e gemidos,
Que as vezes se confudem com dor
Te pedindo mais....
Voce com todo carinho
Se nega por nao querer machucar
Mas sao gemidos de puro prazer
E eu perfeitamente audaz...
Te obedeço
Tento satisfa-lo,me dando mais
A voce
Te ofertando tudo que há em mim
E nessa ânsia pelo desejo
Completamente fora de si
Rouba-me um beijo lascivo
Mesmo que com seus lábios calados
Seu corpo, suas maos firmes
Ao tocar o meu corpo
Grita de prazer....buscando mais
Embora me deixas na duvida
Se consigo atingir a expectativa
Esperada por ti.....
Enquanto me apertas,me puxas rente
Ao teu corpo
Fico plenamente exaurida em seus braços
Pelo deitoso regozijo....que me fazes
Sentir
Ao abrir os meus olhos
Tu me presenteia com um
Suave sorriso no olhar.

Teu "amor"
É a água que mata a minha sede.

Quero saciar a minha sede de te querer milhões de vezes.

AGORA EU QUERO IR (soneto)

A minha saudade tem saudade de crê
Me planejei, me desmoronei no sedento
Nas verdades não fui inteiro a contento
E no querer o todo, metade teve porquê

Experimentei descanso e, labuta à mercê
Confiei no silêncio, me encaixei no lamento
Precipitei no ir e na volta, foi ensinamento
Me desmanchei nos sorrisos em comitê

E na busca de me reconhecer, descanso
Afinal, as trilhas não são de vento manso
Porém, ao me refazer despertei com a dor

Se agitado ou imoto me equilibrei no balanço
Da quimera, pois sempre nos resta tal ranço
De jugo. Agora quero ir e, apreender o amor.

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 26 de março
Cerrado goiano

Minha poesia tem sede pela cura no mundo !

BUSCANDO TEU NOME

Novamente aqui...
Metodicamente...
Eu e minha exaustão
Minha sede insaciável de não sei o que!

Como uma carcaça de sonhos utópicos
Ventos sopram teu nome
Nem sei como se chama
Se não apenas: meu amor

Não sei o quanto estás longe
E o que guardo de ti
São apenas momentos inconclusos
Mas vejo o teu sorriso como vitrine
Em qualquer lugar do mundo.

Em lembranças perdidas...
Como uma vaga neblina
Que voa velozmente
Seja para onde for,
Procura o teu nome
Como em asas de Beija flor.

Em meu deserto a minha sede é de encontrar outro amor verdadeiro;

A sede invade minha alma sangrenta de solidão.
em dias que se fazem marco que se queima
ao longo do que se diz dia de perfeição...
enquanto dormi em tuas lamentações...
seres interruptos de vaidade cruzam os céus...

Sem Medo

até que minha boca sacie essa sede...
até que meus olhos afastem teu desenho...
até que meu corpo esqueça teu peso...
até que meus cabelos não sintam teu sopro...
até que minha nuca não tenha arrepios...
até que minha pele não recorde tua mão...
até que meu sorriso não veja tuas loucuras...
até que meu silencio não me traga noticias suas...
até que minhas mãnhas não me tragam teu gosto de primavera...
até que minhas tardes não me lembrem nossas fugidas...
até que minhas noites não me devolvam você com o gosto suave do vinho...

até que eu consiga dizer adeus sem medo de me arrepender...

eu te amarei sem medo de dizer, Te Amo...

Dessedentar

Águas venham a minha sede saciar
Águas lavam o meu interior para voar
Águas Doces
Águas Amargas
Águas Límpidas
Águas Salobras
No rio vão encontrar

Águas de Angústia
Águas de Dor
Águas de Tristeza

Águas de Alegria
Águas de Paz
Águas de Amor

Águas da vida
Águas na morte

Águas saciem minha sede
Águas levem toda Dor

Só vai beber da minha água quem passou sede comigo...

Vou mostrar meu extinto, vou devorar minha vitima.
Sou maltratado agora, mas tenho sede de vingança.
Carrascos me machucam, mas finjo o Maximo que sou seus escravos.