Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
“Você sai de um sufoco para entrar em outro. Não posso acreditar que você quer paz, pois te ofereci céus, e você preferiu infernos. É o que vejo, é o que transparecem os seus olhos sempre muito bonitos, mas também querendo apagar todos os seus brilhos. Explico porque vivo em silêncio para os seus ouvidos: você pode não aguentar as minhas verdades. Indo um pouco mais além nas verdades, eu posso não aguentar cada volta sua. Agora me lembrei daquela música: “mas cada volta tua há de apagar o que essa tua ausência me causou”. Não, não apaga! Quero que fique sempre nítido o que a sua ausência me causou, causa e sempre causará. Que fique nítido para que eu comece a não abrir a porta logo no primeiro apito da campainha. Eu sou tão frágil… E tão dura. Você irá me odiar… Eu sei que um dia você irá me odiar simplesmente por eu ter gostado demais de te ver sorrindo. A gente nunca quer que conheçam tão bem o nosso sorriso.”
—
E não vou pedir desculpas por ter tentado te convencer da felicidade que se podia ter, não vou…
Ainda a noite me sufoco, entre cada lagrima que insisti em cair, pela dor da sua ausencia.
Não sei ate quando vai se tornar suportavel, mas vou viver com esse amor ate meu coração para de bater e assim junto com ele o amor que existe em mim deixara de existir
Sufoco
Quando nunca tivemos algo
E temos medo de perder
Podemos estar agindo errado
Ao pensar, mas nada fazer
A ausência é também ação
Atrasando os fatos e fotos
Será que revelaremos ou não?
A quem nós somos devotos
Os velhos tempos se foram
Para sempre, sem discussão
Tudo se vai... uns a mais
Na inexistência de opção
Que cultivemos bons amigos
Sejam eles poucos, loucos
Mas que tenhamos um amor
Único e onipresente sufoco.
Mas guardo tudo aqui, só deixo as coisas boas saírem, e sufoco a insegurança até o último resquício da sua existência.
Me sufoco nessa fumaça invisível
Que de repente cobre a sala
Não desce pela garganta
Meu olhos se inundam
Mas lagrimas não caem
Com um gosto amargo na boca
Sabor das cinzas imaginarias
Quero sair desse incêndio
Quero chorar em um abraço
Quero que nada disso aconteça de novo
Mas não consigo
Meu cérebro acha que ta em perigo
Congelou todos os membros
Só quero chamar por alguem
Gritar por alguem
Como se algum heroi fosse me salvar
Mas ninguém vem
Afinal é apenas eu e meus sentimentos
O tempo é curto,
para que possamos
descobrir a charada da vida.
Mas vale apena cada sufoco,
cada dor e sofrimento
quando chegamos no topo
e vemos tudo que passamos
todas as conquistas e perdas fazem sentido nesse momento!
Sufoco
Têm dias que acordo com um ardor em meus olhos
Um aperto no peito
Um bloqueio na garganta.
Me sinto sufocado
Como se me faltasse o ar
Como se a qualquer momento fosse me desmontar em lágrimas
O corpo amolece como se minha pressão tivesse caído
Apesar de saber os motivos
Prefiro ignorar e fingir que meu corpo está me pregando uma peça
"Lá vem ele com mais uma das suas"
Trato como uma reação primitiva,
Que veio dos ancestrais.
Ignoro e sigo a vida.
Talvez a reação primitiva seja a minha
Ao ignorar os problemas
Os sinais do corpo, besteira...
Me assumo então Neandertal e sigo a ignorar...
A ansiedade me deixa em pânico.
É uma mistura de medo, sufoco e pensamentos que não param.
Às vezes parece que o corpo quer gritar e a mente só quer sumir por um instante.
É sina de Corinthians pô
Enfrentar time inferior
E no sufoco, na raça ganhar
Contra o Corinthians querem se superar
Stop!
Mude a rotina do seu dia a dia.
Se você vive no sufoco, sem tempo para nada e anda cheio(a) de estresse, é preciso dar uma “BRECADA GERAL”, para tudo de vez, ainda que seja por poucos minutos.
Uma parada para respirar e falar com você:
- Opa, eu sou a peça mais importante desse jogo! Se eu me quebrar vai ser “Game Over” e não teremos volta.
Por isso, eu respiro, penso, decido e realizo aquilo que está ao meu alcance.
Pronto, já é um início de mudança comportamental que pode manter o estresse mais sobre controle. Sair fazendo tudo o que “o seu relógio mental manda” é loucura. É assinar passaporte para o infarto ou o “pinéu”.
Ficar de pernas pro ar de vez em quando não é sinal de “vagabundagem” ou falta do que fazer, é necessidade básica.
Pense nisso e siga seu caminho com mais serenidade.
"Não escutam o socorro, não se comovem com o povo no sufoco.
Em época de eleições reforma em vias publicas, para ter a ficha limpa e pedir voto na televisão;"
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