Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
Durante a minha vida, se eu tivesse vivido mais com a razão do que com a emoção, sem dúvidas eu teria vivido muito menos. O segredo é dosar a emoção com juízo.
Em minhas veias corre um veneno, muito pior que todos os outros. Que faço eu? Se a minha única cura mora tão longe de mim. Só me resta esperar, e sonhar. Quem sabe um dia te tiro da ficção para a realidade.
Ao fechar os olhos posso imaginar como seria bom do teu lado estar. Como seria bom nos teus olhos olhar, na tua pele tocar e nos teus lábios beijar. Mas que faço eu? Sim me diga espaço se tu me pões tão longe, e tu tempo que te faz tão cruel ao passar, pois com ela vocês não me permitem estar.
Ao cair da noite vejo as estrelas brilharem intensamente, ah! se eu pudesse derrubaria uma delas para você notar que eu estou a pensar em ti. Mas sou apenas um homem, que faço eu? Se pelo menos eu pudesse te olhar por um minuto, sim apenas sessenta segundos, seriam eles os mais felizes de toda uma vida.
Enquanto escrevo lá fora a chuva cai, cada gota uma tristeza, pois simboliza a descrença no amor que é muito freqüente. Que faço eu? Que sou tão apaixonado e que amo me entregar ao amor, mas não tenho sorte nessa ária... Passo a vida a sonhar e a imaginar nós dois de mãos dadas correndo pela praia, quem sabe, ou simplesmente eu e você; motivo de muita alegria para um reles mortal.
Dizem por ai que um gesto vale mais que mil palavras... Que faço eu? Pois um gesto a ti não posso oferecer, se é essa a sentença farei então mil frases com três palavras: Eu te amo.
Já me faltam palavras, as frases poéticas foram-se para longe de mim... Mora longe de mim. Contudo resta-me uma duvida: Que faço eu?
Tô querendo tudo de bom pra mim, to desejando tudo de melhor pra minha vida, e que eu nunca deixe de sonhar, porque eu mereço ser feliz. Tô desejando pra mim: muita paz, saúde, dinheiro e felicidade, porque eu cansei de esperar dos outros, o que somente eu posso fazer de verdade.
Eu gosto das nuvens elas se transforma no meu pensamento mais distante da minha mente diversas vezes uma mente, muito fechada ou muito aberta.
Mais uma vez, eu escrevo e as lágrimas escorrem pelo meu rosto...rasgando a minha face.
e meu coração passa a gotejar gostas etílicas de sangue coagulado...
Por uma noite eu so queria voar e te encontrar mesmo que fosse pra me odiar pra sempre.
A dor é um quadro rasgado e imundo no quanto de um quarto.
A dor é um vaso de porcelana estilhaçado.
A dor é uma música desafinada.
A dor é uma dançarina discincronizada.
A dor é a chave que abre a porta para solidão e o desespero.
O desespero é a chave para insalidade mental.
A música não tem som....é insurdecedora
A comida não tem gosto...é insassiavel
A cor não existe...é monocromática.
Um dia eu sonhei com algo que me fizesse acreditar na minha melhoria,
Mas diante de meus olhos, esfarela-se em minha mãos os sonhos.
Os sonhos que sonhei que sonharia em sonhar com vc
E dentro de meu coração a dor predomina e domina.
Prevalece e aborrece
Amanhece ... anoitesse..entristesse
como se fosse um cântico pra me levar a loucura.
Loucura.....ecoa....ressoa
Louca louca..
Louca aonde?
Louca de que?
Louca de onde?
Louca de quando?
Louca desde quando?
A mesma voz que ama,
É a mesma que mata,
É aquela mesma voz que pisa em seus sonhos,
esmigalha sua alma e rasga tua carne.
Não sou feliz , nem triste ...aliás...não sou nada.
Eu gostaria de poder dizer que alguns me conhecem bem, mas minha personalidade esquiva, faz com que me transforme a cada dia.
Eu quase posso vê-lo.Esse sonho que estou sonhando, mas há uma voz dentro da minha cabeça dizendo:Você nunca vai alcançá-lo.
Cada passo que eu estou tomando,cada movimento que eu faço, se sente perdido, sem direção...
Minha fé está abalada,Mas eu, eu tenho que continuar tentando.Tenho que manter minha cabeça erguida...
E essa confusão toda na minha cabeça? E minhas noites mal dormidas? E as lembranças? O que eu faço com tudo isso? Esquecer… é tão fácil falar.
Mesmo que eu tenha
à minha frente
um lindo e longo caminho.
Mesmo que eu tenha
atrás de mim
um sorriso de lembranças.
Mesmo que eu possa realizar os sonhos...
Se ao meu lado não estas
nada tem sentido...
Shakespeare & eu
“Aceito”. Foi essa a palavra que deu início à primeira estrofe de minha vida ao lado de Ana Judite. E, talvez (pensando bem) tenha sido esta mesma palavra que tenha selado meu acordo com a infelicidade.
Era tão jovem, ela! Seus olhos não eram azuis. Muito pelo contrário: eram pretos e arredondados. Olhos de boneca, certamente. No entanto, não foi isso que achei logo que a vi. Da primeira vez, não senti todas aquelas coisas que são ditas como “sintomas de amor”: não senti as pernas tremerem (nem mesmo as mãos); não senti o suor escorrendo desenfreado pelo rosto; meus lábios não ficaram secos e, o mais importante, meu coração não acelerou. Achei-a muito sem graça.
Num outro dia, a vi sentada, em um banquinho da praça chorando lastimavelmente. Aproximei-me.
-Tudo bem?
-Por acaso se chora feito uma louca quando se está tudo bem?
-Realmente, foi uma pergunta sem sentido. É claro que não está bem...
-Que idiotice...
-O que?
-Você! Não sabe nem o que falar.
-Garotinha com personalidade você, hein? Gostei.
Ela então soltou o sorriso mais lindo que já havia visto em toda minha vida e falou:
-“Fortes razões, fazem fortes ações!” Shakespeare!
-Hum... Conheço. Legal, ele.
-Ele morreu há mais de 200 anos.
-Sério? Triste isso, não é?
Conversamos como se o dia tivesse mais de 24 horas.
Daquele dia em diante tivemos vários encontros, a fim de jogarmos conversa fora. Logo fui percebendo que Ana Judite não era “sem sal”- ela tinha o tempero na dosagem certa para minha fórmula do amor perfeito.
Nosso relacionamento teve muitos altos e baixos, mas, ao fim de quatro anos de namoro, finalmente iríamos nos casar. Eu já havia me tornado um verdadeiro perito em Shakespeare e, nas horas que não a via, era ele quem me acompanhava com suas mais que perfeitas tragicomédias.
“Aceito”. Sim, ela aceitou estar comigo na doença e na tristeza, na riqueza e na pobreza... Até que a morte nos separasse. No entanto, uma frase não constava no “contrato”: a de estar comigo na sanidade e na loucura.
Foi como um “click”. Acordei mais cedo do que de costume, pois tive uma daquelas crises de insônia devido ao elevado nível de estresse no trabalho- às vezes até esquecia-me qual a data.
Judite não estava em casa. Então logo cogitei a possibilidade de ter ido à padaria. Espreguicei-me, escovei os dentes e fui até a cozinha. O café-da-manhã estava posto. E na geladeira havia um bilhete que dizia:
“Fui até a casa de minha irmã. Irei ajudá-la a fazer compras. Não demoro.
Beijos, Judi. ♥”
A irmã dela estava grávida; e preocupado fui até sua casa. Caso precisassem do carro, eu estaria lá.
Quem me recebeu foi a própria Laura, com a barriga quase que insustentável.
-Vocês ainda não foram?
-... Para onde?
-Fazer compras.
-Ah! O Mário foi com a Judi. Não estou me sentindo muito bem, sabe?
-Sei. Então, posso entrar?
-Claro. Entre.
Laura jogou-se no sofá e perguntou se eu aceitaria um café. Respondi que sim e me dispus a ir pegá-lo.
Eu havia esquecido onde ficavam as xícaras e fui abrindo todas as portas dos armários. Mas... A dispensa estava lotada!
-Laura, eles irão demorar?- Gritei.
-Acho que sim. Falta muita coisa, sabe? Os armários estão praticamente vazios. O Mário disse que falta até açúcar.
Não faltava. O açúcar estava lá! Não faltava nada.
Não podia ser. Há semanas que a Judite me vinha com reclamações a respeito do cunhado: o chamava de atrevido, insuportável e coisas do gênero. E, de repente, foram juntos fazer compras que não eram necessárias. Senti-me um completo idiota. Só poderiam estar tendo um caso.
Pedi desculpas e disse à Laura que voltaria logo. Despedi-me.
Quando estava na metade do caminho para o supermercado, parei ao sinal. Até que uma mulher veio em direção a meu carro. Era uma das amigas dela.
-Oi Júnior!- disse sorridente- vai rolar o que hoje?
-Como assim?
-Ué! Eu acabei de ver a Judi com um amigo, comprando uma montanha de cervejas!
Fiquei meio sem jeito. E disse irônico:
-Vai rolar o maior espetáculo.
Estava de cabeça quente e resolvi não ir ao trabalho. Fui para casa. Chegando lá, a porta estava aberta. Na cozinha estavam os dois. Rindo, bebendo cerveja. Ela então se virou e fez uma cara de quem parecia ter visto um fantasma.
-Ju... Júnior! Você não trabalharia até tarde, hoje?
-Surpresa?
-Muito- disse, desconfiada.
-Mário, você quer sair daqui, por favor?
-O quê?- disse Mário.
-Eu te disse para sair agora!
-Mas, Júnior, o que está havendo?
-Droga Mário, você deve estar achando que sou burro. Saia agora! Quero falar a sós com ela.
Mário atendeu ao meu pedido.
-Isso é jeito de tratar o meu cunhado; e que eu saiba, seu amigo?
-AMIGO? Amigos por acaso o apunhalam pelas costas?
-Que conversa é essa? O que ele fez?
-Não se faça de desentendida, meu amor!
-É... Eu não acredito amor. Já entendi: você ficou com ciúmes não é? Você realmente acha que eu o escolheria ao invés de você?
-“É comum perder-se o bom por querer-se o melhor”.
-O que aconteceu Júnior? “Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito!” Lembra? No fundo você sabe que não é nada disso, amor.
Senti-me sem chão. Pode parecer piegas, mas foi exatamente assim que me senti. Como alguém a quem tanto amava pôde me trair de tal forma?
E, num piscar de olhos, minhas mãos estavam manchadas por uma das tintas que dispunha em minha aquarela. Tinta esta, de cor “quente”. Um vermelho sem igual. Mas, não pude compreender porque Judite; minha querida Judi se encontrava caída ao chão, rasgada como que por garras de um grande felino. E muito menos o porquê de estar pintada, abstratamente, com a mesma tinta que lambuzava meus dedos.
Afastei-me de seu corpo a fim de achar pistas. Ao abrir a geladeira pude ver uma caixa e nela havia um bolo acompanhado de um bilhete que dizia:
“O destino é o que embaralha as cartas, mas somos nós que a jogamos...”
Feliz aniversário. Com amor,
Laura, Mário e Judite (sua Judi) ♥”
“Ser ou não ser- eis a questão. Será mais nobre sofrer na alma pedradas e flechadas do destino feroz, ou pegar em armas contra o mar de angústias e combatendo-o dar-lhe fim? Morrer; dormir; só isso. E com o sono- dizem- extinguir dores do coração e as mil mazelas naturais a que a carne é sujeita; eis uma consumação ardentemente desejável.”
Teste Seu QI, Querido
Eu balanço minha perna quando estou nervosa. Quando estou perto de você, balanço minha perna. Por que eu balanço minha perna?
Da Minha boca sai coisas sem sentido
Vc era meu farol e hj estou perdido . (8)
Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar. (8)
Perdi o jogo e tive que te ver partir .
A minha imagem é você quem faz;
mas a minha vida, sou eu quem vivo!
Tire suas próprias conclusões
me julgue pelos meus erros
me odeie pelas minhas vitórias
me ame por eu ser quem eu sou
mas me conheça antes de acreditar no q falam de mim!
E eu me pergunto o porque ainda estou aqui, tomando mais uma vez a minha dose de ânimo, mesmo sabendo que depois essa dose, irá se transformar num veneno que por si só, tem o prazer de torturar, e de fazer doer mais do que a ultima vez.
Meu EU
Parte de mim é Clébio
A outra metade é Reff,
Parte de mim é minha vida
A outra parte é poesia,
Parte de mim é liberdade
A outra parte é prisão,
Parte de mim é verdade,
A mentira... é só ilusão.
Eis a mulher da minha vida: a que eu enxergar várias qualidades que precisariam de muitas outras para constituir apenas uma dela.
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