Minha família: frases para expressar amor e pedir o cuidado de Deus
A chegada duma visita bêbada em minha casa não dá carimbo da minha família ser consumidora de álcool. O mesmo digo sobre qualquer outro tipo de vício que alguém pode trazer no meu lar e na minha vida.
A história da minha família é como a de muitos brasileiros: nos vimos obrigados a empreender por necessidade, ou seja, nossa melhor alternativa para cuidar de nós mesmos e conseguir lidar com a situação em que nos encontrávamos era criar algo novo e arriscar tudo o que tínhamos à mão.
Eu não quero ganhar na Mega-Sena,
Nem quero viajar o mundo com a minha família.
Não quero ser uma artista famosa,
Nem uma médica ou empresária rica,
Nem chocar a todos com uma tragédia.
Embora meu ego queira tudo isso,
Ele é tão cego, tão tolo.
Eu, eu mesma, não quero.
Eu quero sentir aquela coisa
Que é o vento tocando meu corpo,
Que é um banho no riacho,
Que é ouvir o mundo,
Sentir as coisas, apreciar a mudança,
Deixar de pensar,
Deixar de querer ser qualquer coisa,
Por um instante, se fundir.
Mas tudo isso é muito piegas.
Eu quero ser sincera comigo
E com os outros,
E quando alguém não gostar de mim,
Convicta de quem sou,
Direi: vá! Encontre um lugar melhor para si.
Eu quero sentir essa suprema liberdade
De estar em um lugar onde possa ser eu,
Ou de ser eu em qualquer lugar,
De encontrar a paz no caos,
De levar a paz onde há caos.
Eu quero essa coragem de viver.
Eu quero fazer diferença na vida de alguém,
Como tantos fizeram na minha,
E ouvir essas coisas pequenas,
Como quando abracei a dentista,
Como quando Jennepher me ajudou no teste oral de Latim.
Não porque eu seja boa,
Mas porque sei o quanto ajudar alguém
Ajuda a mim mesma,
Porque sei o tamanho do benefício que recebo.
Não quero cantar para quatro paredes,
Não quero guardar meus poemas.
Quero compartilhar o feio e o belo
E ter força para sobrepor ao julgamento,
Para manter-me fiel a mim.
Quero ser maluca de vez em quando,
Contrariar qualquer regra social,
Contrariar meus próprios valores,
Só para experimentar com a vida,
Só para dar vazão a um sentimento,
A uma vontade de qualquer coisa
Que faz parte de mim.
Meu guia é meu corpo.
Não é crochê nem programação que quero aprender,
Mas a me expressar,
A contar uma boa história,
E envolver as pessoas ao meu redor,
E ter uma carta na manga
Para não ficar mal caso dê errado.
Coragem, meu anjo, coragem.
Estou cansada de calar.
Quero discordar e discutir sem agredir,
Quero agir diante de uma injustiça,
Porque tudo que entra e não sai
Implode dentro de mim,
E assim adoecemos.
Não quero me preocupar com rugas,
Não quero saber de QI,
Não quero que alguém se apaixone loucamente por mim.
Tudo isso é poder, comparação,
São ilusões do ego.
Quero colaborar com o universo,
Quero apoiar o sonho de alguém,
Quero amar os belos e feios,
Quero que os tolos tornem-se sábios,
Quero ajudar e ser ajudada,
Mas sei que ajudar depende de mim,
E ser ajudada é uma bênção de Deus.
Mas que meus sonhos sejam um norte,
Não sejam motivo de cobrança e culpa.
Não quero ser perfeita,
Não quero ser Jesus, ou Buda, ou Tao,
Nem quero ser melhor a cada dia.
Isso é só um norte, uma direção,
Para seguir nos raros momentos de consciência.
Não deve ser custoso.
É isso que somos:
Essa coisa gostosa,
Essa coisa vital,
Essa beleza que não desfila na passarela,
Essa sabedoria que não ganha Prêmio Nobel,
Esse amor que não está em filmes e novelas,
Essa energia
Que é tão evidente
Que, às vezes, posso ver, tocar, ouvir.
Eu sou energia moldando energia.
Eu sou um deus.
Sou tudo e nada.
É só nisso que posso crer.
Eu queria não ter deixado todos vocês. Meus amigos e minha família, me desculpem por todos os meus erros e fracassos. Sem arrependimentos, mesmo assim, todo arrependimento.
Minha família sempre disse:
"Homem e mulher, não existe
nada além disso"
Mas toda vez que estou com ela
eu esqueço disso.
Constantemente, tenho percebido que quanto mais longe da minha família estou ,estarei mais em casa do que onde eu moro.
Ninguém da minha família me incentiva a escrever. Minha influência e motivação vem de pessoas que tive o prazer em conhecer. Sei que parece estranho, mas é isso que me impulsiona a crescer. Sou assim como você, alguém que só quer viver. Não nasci com manual de como vencer, tive que errar pra aprender, quem me dera ter nascido um sábio, desse jeito não precisaria sofrer, mas é justamente o fracasso que separa o forte do fraco, o cintilante do opaco. Mas que vida bizarra, pra ser alguém tem que pisar em quem caiu nessa escada? Dinheiro é fonte de prazer e sofrimento. Antes vivíamos na selva, hoje vivemos com a fumaça e o cimento.
Em certos dias, me curvo em gratidão a Deus pelo zelo com minha família, saúde, trabalho, espiritualidade e por todas as coisas que, sem Ele, seriam impossíveis.
É impressionante perceber que, por mais que eu faça ou diga, nada será capaz de expressar toda a minha gratidão. É como se minhas palavras fossem pequenas diante da grandiosidade do Seu amor e da Sua bondade. Cada gesto de proteção e provisão é um lembrete do Seu amor. É um privilégio poder reconhecer e celebrar a grandeza de Deus em todos os aspectos da minha existência.
Insta: @elidajeronimo
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
O sangue que lava é o mesmo que jorrou lá na cruz a favor da minha família; então orarei por cada um deles e não perco tempo falando mal de ninguém.
eu amo minha família serio, meu tio ele tem dois filhos ai um ficou em casa e o outro foi pra festa, ai a gente brincou falando “hmm sera que ele nao levou nenhuma menina pra casa???” ai ele falou “ah nao sei, mas quem tava la era um amigo dele” ai os meus primos zuaram “vish vai que ele beija ele”
ai meu tio falou “ pois beije, o uc nao é meu”
KWKSKWJDJWK DEMAIS
Querido Deus obrigadopor Ter-me dadoa dádiva de conhecê-lo! Abençoa senhor a minha família, que as suas bênçãos se estendampara os seguidores na religião por amor ao sagrado. Seja feita sempre a sua vontade, dai-nos forças e vitórias sobre atos dos maldosos.Glóriadamos-te hoje e sempre amém
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