Minha Amada Imortal
(...) E mais que tudo,
consegues ainda, fazer-me sentir,
não tão somente imortal de alma,
mas como e principalmente,
Imortal de amor, no amor, por amor, por você.
Espada de prata
A coroa de prata
Segue a irmã
A espada sonata
A espada imortal
Maior que um clã
Mancha o vitral
O elmo de ouro
Ao sol reluz
É luz do tesouro
Reis sucumbem
Fazem os deuses
Que as terras inundem
Marchando e matando
A estrela do dia
A espada voando
Os homens do mar
Doce ironia
Na água a tombar
O homem dos céus
Bebe o vinho
E cospe o mel
No inferno sozinho
Clama os tronos
Herdeiro de Chronos.
-Com o coração em pedaços, me despeço de um sentimento que achei ser verdadeiro e imortal, imaginei que nada pudesse mudar isso, acreditei que o nosso amor era a prova de tudo, pois passamos por muita coisa que me fez acreditar nisso. Obrigado-.
IMORTAL
Quem em vã penitência
almeja viver para sempre
sem jamais sentir-se amado?
Quem em sã consciência
deseja viver para sempre
sem jamais alguém ter amado?
Pois amar dói
e nos tira do eixo
Acerta o queixo
E nos faz chorar
Amar também
É perder o equilíbrio
Render-se ao ludíbrio
Deixar-se sonhar
Sem amor não se vive
Tão-somente existe
Quem de nós sobrevive
a um destino tão triste?
Só vive para sempre
quem se dispõe
a morrer por amor
Só vive para sempre
quem se opõe
a negar sua dor
Existir por existir,
Sem condoer-se?
Sem nada sentir,
Sem atrever-se?
Melhor do que ter esta sorte
É saber-se um mero mortal
Vulnerável até quando é forte
Sem pretender parecer ser o tal
Que as lágrimas só sejam enxutas
Se não houver mais razão pra chorar
Que não haja desculpas fajutas
Para os que preferem não se importar
Existe uma força que sai de mim para te encontrar. Essa força se imortalizou em nossos olhares e se transformou em saudade.
RESUMO
Após morrer de forma brutal e logo em seguida ser ressuscitado, Fel agora imortal e com o rosto desfigurado, tem como trabalho ajudar a humanidade.
E após acontecimentos que mudaram sua vida e quatro anos cumprindo seu dever, Fel agora ao lado de Alexandra, uma Anja da morte, deve descobrir como parar uma invasão de demônios na terra.
Palavras-chaves: Vida, Morte, Ressurreição, Amor, Ódio.
"Queria pode imortalizar seu sorriso em minha mente para que assim nas noites fria e solidão eles me dessem esperança que um dia você estaria comigo me passando segurança e compaixão, me mostrando que o amar é fácil quando deixamos o amor entrar"
Egoísta que sou não te imortalizarei
Não haverá sinais além da tua presença,
Sem quadros e retratos, apenas amor.
Tolos aqueles pintores,
Nascidos em épocas distintas
E nenhum teve a honra de sua presença!
Voláteis que são, prenderam suas amadas,
Museus, Exposições e plagiadores
As cercam, prendendo-as do mundo.
Mas tu, és do mundo, da natureza, da vida!
Tão bela, tão sensível, tão suave, tão viva!
Nenhuma poema meu será capaz de descrever-te.
E mesmo assim, até o mais vil poeta
Estremecera, invejará minhas palavras
Com o mel que escorre de meus lábios,
Ao escrever sobre você.
"O destino de Titono revela que a eternidade sem juventude transforma a imortalidade em um eterno lamento."
'ANÁLOGO...'
Análogo, repetitivo. Ele caminha observando as mesmas imagens. Plantou sua imortalidade nos filhos. Acreditou naquilo que poucos acreditam: cogitação perpétua...
Análogo, símile. Ele acorda às seis da manhã e dorme após às duas da madrugada tentando encorajar seus congêneres. Poucos sabem, mas ele é reticências...
Análogo, tem dormências diárias. Não contraria o acaso. Mas ver-se disperso fitando início, meio e fim. Quebra espelhos! Mas espelha-se no semblante abatido e cansado na qual todos tornam-se...
Análogo, fitando o absurdo. Ele é mudo nas horas hostis. Observa a sobrevivência das orquestras cantando as mesmas canções há milênios. Melodias antifônicas que fazem parte do mundo, sobrevivendo e enraizando as almas...
'CALAFRIOS'
Permaneces aí prostrado,
herói.
Imortal tal qual meus poemas dormentes.
Anacrônico,
fiz setenta semana passada.
Fantasiando abraços,
crenças.
Destinos grisalhos,
sombra molhada...
Estrelas aportam teus fascínios.
Porém,
caem sem que percebamos,
devorando terras prometidas,
paralisadas!
Enérgico,
seguras meros destinos com as mãos.
Impelindo sonhos,
fincando o divã do alvorecer...
És letal,
ainda não sei!
Mas tenho calafrios na espinha dorsal.
E falo de amor usual aos tantos órgãos fatigados.
Recitando canções diurnas,
sou breve poema.
Épico paradisíaco.
Infernal...
'SOMBRAS'
Possui lugares imprescindíveis quando os homens te nascem.
Imortal como trevas pedindo fluorescências.
Oculto entre atalhos deméritos,
cabanas,
fissuras.
Aparência obscura,
és profundeza de almas,
oceanos.
Fantasmas...
Atrofia solidão submersa no peito,
aposentos.
Cultivas segredos,
passos.
Suspira luxúria,
dispersão.
Tirania minguante quando o sol expira,
imitação.
Penúria...
Embarcado nos movimentos,
sombrio.
És vestígio de aproximação ausente,
travesseiro.
Opaco como as veias que à sombra do pulsar respira vida,
receio.
Intrínseco aos homens falecendo dias.
Amordaçando loucuras,
paixões,
perfumes,
melodias...
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