Minha Alma tem o Peso
Na balança da justiça, o peso é incerto,
Injustiças se erguem, oprimindo o certo.
A vítima, em silêncio, carrega a dor,
Enquanto a injustiça semeia seu horror.
Nas entranhas da alma, a angústia se esconde,
Enquanto a vítima sofre, o mundo responde.
A dor que consome, sem voz a expressar,
Enquanto a injustiça insiste em dominar.
Mas que a vítima encontre forças na esperança,
Erguendo-se em luta, rompendo a distância.
Pois a voz silenciada pode se libertar,
Denunciando a injustiça e o mal se desfazer.
Que a justiça desperte, afaste a escuridão,
A vítima encontre amparo e compaixão.
Que a dor seja ouvida, transformada em ação,
E a injustiça encontre seu justo fim, então.
O Homicida carrega em suas mãos o peso insuportável das vidas que silenciou e das famílias que despedaçou. É um mergulho na escuridão, onde o sangue derramado nunca lavará sua culpa. O homicida mata não apenas o corpo da vítima, mas também a própria essência de sua humanidade. É um prisioneiro perpétuo da sua própria consciência, onde a lembrança dos atos cometidos assombra cada pensamento.
O Homicida semeia dor e sofrimento, mas colhe apenas solidão e remorso.
É um ator em sua própria tragédia, onde a única plateia é sua própria culpa. "O homicida corta não só a vida da vítima, mas também o fio que o conecta à humanidade" Ele rouba não só a vida da vítima, mas também sua própria chance de redenção. O homicida vive à sombra da morte que causou, carregando o peso do passado até o último suspiro."
Só sabe o peso da frase vá embora, quem partiu.
Porém carrega o fardo maior, aquele que se arrependeu de mandar ir embora alguém que não deixou apenas lembranças, mas também imensa saudade.
Disse Lucius:
- para quê carregar o peso de uma montanha, quando simplesmente eu poderei conduzir a leveza de uma pena?
🪶
Todo sufixo "ismo" ou "ista", carrega um peso desproporcional de interpretação e flerta com a ditadura, quando extremo.
Eu sei que meu mundo está morto
Eu sinto as pessoas olhando para trás
Não aguento o peso no meu pescoço
- Hopeless
Arrependimentos
Peso na consciência, negatividade com tudo
Sobrepeso de pensamento, sempre sobre o mundo
Cansaço mental, estresse físico
E eu pensando como Jiraya, no pascismo
E no futuro revolucionismo.
Sofro com o passado
Me preocupo com o futuro
Não aproveito o tempo, me arrependo
Não vivo, só existo
Não sinto, apenas finjo.
Meu corpo fora do "padrão"
Minha mente longe de mim
Meu pensamento rodando o mundo
E eu aqui...
O açúcar faz mal ao corpo
Insegurança faz mal a mente
Amor não correspondido faz mal ao coração
Tudo isso deixa o mundo doente.
Saudade do que não vivi
Medo do que viverei
Quero mais números
Quero um infinito grande
Para assim eu poder viver, sem me arrepender.
Vende-se um coração bastante usado mas que continua iludido de que possa diminuir o peso da cruz de cada Irmão sofre, ou troca-se por outro também usado mas que já se conscientizou de que o peso da cruz é de acordo com o merecimento de cada um e que o máximo que se pode fazer e oferecer-lhe um copo d'agua e enxugar seu suor.
No eco das memórias, sinto o peso da culpa,
Como sombras na noite, escuridão que me envolve.
Eu fui o vento que soprou sua luz para longe,
Na dança errante do destino, errei, e hoje a congelo.
Teu brilho se apagou por minha mão inadvertida,
Minha estrela outrora radiante, agora escondida.
As lágrimas do arrependimento enchem meus olhos,
Por ter sido o motivo desse adeus tão doloroso.
Mas em cada noite, ergo um olhar cheio de saudade,
Buscando redenção, em tua luz, tranquilidade.
No espelho das estrelas, vejo teu reflexo distante,
E peço perdão ao universo por minha falha flagrante.
No firmamento vasto, onde o tempo flui sem fim,
Busco o perdão nas estrelas, um gesto de alívio enfim.
Minha culpa é um fardo que carrego, pesado e profundo,
Mas na imensidão cósmica, anseio encontrar um novo rumo.
A estrela que perdi, agora é uma lição gravada,
Um lembrete constante das escolhas que fiz erradas.
Através das noites escuras, busco redimir meu erro,
Com a esperança de um reencontro, ainda que seja um pensamento sincero.
Minha jornada de auto perdão é uma constelação de aprendizado,
Na escuridão da culpa, desejo ver um novo nascer estrelado.
E se um dia o universo permitir, que a estrela retorne ao meu olhar,
Eu a acolherei com humildade, renovado e disposto a recomeçar.
No firmamento da vida, anseio reencontrar,
Aquela estrela perdida, que não pude mais segurar.
Com determinação e esperança no coração,
Buscarei nos confins do cosmos, a reconciliação.
Erramos no passado, mas o tempo não é estático,
Posso lutar por um novo começo, mais prático.
Com passos cuidadosos, trilhando o caminho certo,
Pode ser que um dia recupere o brilho incerto.
No céu da minha alma, uma constelação de desejos,
Pede que a estrela que se foi retorne aos meus beijos.
Talvez um dia, em um giro cósmico de sorte,
Ela retorne aos meus olhos, como um forte suporte.
Enquanto o tempo passa e a busca persiste,
A lembrança dessa estrela em mim insiste.
Seja nos sonhos ou no olhar das estrelas que brilham,
Guardo a esperança de que, um dia, nossos destinos se unam.
Setembro 💛:
Em nossa trajetória pela vida, frequentemente experimentamos o peso das influências sociais nos conduzindo perigosamente perto das bordas dos edifícios, instigando-nos a questionar nossa própria existência e a enfrentar o dilema central; a busca por um propósito.
Devemos cessar o ato de impulsionar indivíduos até as extremidades dos edifícios e, em vez disso, adotar uma postura mais compassiva e amável.
@poeticainterstelar
O peso da vida
É toda experiência
Mal resolvida
Que por algum motivo
Não há a possibilidade
De ser reparada
"Quando um abraço te envolve por completo sem peso ou julgamento, você encontra o melhor lugar do mundo"
Foi assim que me senti com aquele abraço.
Se você quer saber foram várias fases que carreguei meu peso, se hoje estou aqui não foi por acaso, preciso me dedicar a ti em cada ato que faço na vida são itorias fracassos e você no meio do laço eu faço o desembaraço, só quero que põe comida no prato sem fazer ninguém de capacho, rimei no compasso, amarrei meu cadarço antecipo à queda após acensão estilo Dalila e sanção, faço rap, mas não sou facção, mas foi com ele eu confesso que eu aprendi, em cada texto um relato, uma visão, após o último ato muitos daqui partirão, o mistério da vida é difícil entenderam, só quero paz pra viver. Olhar por dentro e por fora atent, sempre atento Lm a questão, aprendi com o sofrimento e a solidão, solidifiquei um edifício il até oceano sou a mão doeo papel do quadro o pincel, não quero troféu, só quero o que meu, tenho direito sou filho de Deus, apenas tive outra visão, valeu o que sinto aqui pra Deus fiz minha confissão.
Não sei se vale a pena amadurecer...
...parece que tudo vem com um grande peso de responsabilidade.
Ou de culpa, mesmo que seja uma conquista.
Sem medo de ser feliz, mas nunca foi o medo que me impediu.
Foi o peso das incertezas e de minhas inseguranças.
Do forte e do fraco.
Do que queima e do que arrasta.
Do que sufoca e do que mata.
Não fui feito para ser feliz, mas não sei quem foi.
Quando pequenos queremos ser grandes,
Pôs não sabemos o peso da responsabilidade,
E quando grande queremos voltar ser pequenos,
Pôs sabemos o quão leve é não termos responsabilidade.
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