Minha Alma tem o Peso
Hoje é o dia, o som da melodia das suas canções abriram o meu coração e fiquei com a alma inundada e a mente livre, recuperei a responsabilidade que se perdia em mãos alheias, amar-te, já não sou mais eu, o coração ciumento escorraçou o intruso, agora somos novamente nós dois, o outro está enjaulado nas trevas sem salvação. O novo ciclo se abre com o seu aniversário, apenas luz e poesia.
Que as nossas ações falem mais que as nossas palavras, assim como a nossa alma brilhe mais que a nossa aparência e que possamos ter amor em tudo e equilibrar sonhos e realidade e com isso, descansarmos tendo a certeza de que o tempo, igual para todos, possa nos trazer o que merecemos.
"Nas dobras da terra repousa a história das eras, nas águas dança a alma da fluidez, nas montanhas erguem-se os sonhos da altitude, e nos vulcões arde a paixão oculta da transformação. Assim, na natureza das coisas, encontramos o reflexo de nossos próprios mistérios."
Desilusão amorosa
Oh, como meu coração se entristece
Em desilusão amorosa
Alma que padece
Palavras belas, formais e antigas entoo
Versando a desventura que em mim ecoo.
Triste jovem, em desalento me encontro
Suspiros profundos, sentimento em confronto
O amor não correspondido é cruel e austero
Minha alma sofre em dor e desgosto sincero.
Meus olhos outrora brilhantes, agora opacos
Refletem a mágoa em prantos opulentos e fracos
Minhas palavras, outrora doces e serenas
Hoje são eco de ilusões perdidas, uma pena.
Mas ergo-me, jovem e resiliente,
Pois no tempo encontro alento e alívio presente.
A arte de amar é um caminho sinuoso,
Mas um novo amor há de vir, radioso.
Desilusões são mestras nas lições da vida,
Moldando o coração, fortalecendo a lida
Ergo-me, avanço com força e esperança,
Pois a felicidade aguarda minha dança.
Com palavras belas e antigas declaro,
A desilusão não é um fado amargo
É apenas um capítulo nessa trajetória,
Que me guia ao amor e à plena vitória.
Van Gogh, alma atormentada de tintas e pincéis,
Em cada traço, expressões de dores e anéis,
Sua trajetória marcada pela tristeza e solidão,
Mas sua arte, eterna paixão, brilha em explosão.
Entre cores vibrantes e pinceladas intensas,
Retratou sua alma em telas imensas,
A solidão o consumia, a depressão a lhe abraçar,
Mas na arte encontrava refúgio, seu lugar.
Van Gogh, gênio incompreendido em seu tempo,
Caminhava solitário pelos campos e o firmamento,
Sua paixão pela arte era sua força vital,
Mesmo na escuridão, sua luz jamais se cal.
(E se precisar de ajuda, estou aqui para conversar)
John Coffey
Nas celas frias, John Coffey sofria,
Injustiça pesada, sua alma feria.
Cruel morte o levou, sem piedade ou guia.
Seu dom divino, curar sem medida,
Mas o mundo cego, não via sua vida.
Triste injustiça, sua história perdida.
John Coffey, eterno na memória,
Sua morte injusta, clama por vitória.
Que a justiça prevaleça na história.
Nestes tempos sombrios, em busca de calor,
Procuro uma alma boa, um doce amor.
No escuro da noite, como estrela a brilhar,
Espero encontrar alguém para me encantar.
Em relações rasas, navegando sem fim,
Persisto na busca por alguém que seja enfim,
A luz nos meus dias, a calma na tormenta,
A pessoa especial, minha alma sustenta.
Existem alturas da alma de onde mesmo a tragédia deixa de ser trágica.
É tempo de descanso, paz e lazer.
Onde a alma encontra o seu renascer.
Longe das obrigações da semana finda.
O domingo nos traz a alegria bem-vinda.
Eu tô com um grito preso na alma, mas no momento certo eu darei um brado de vitória.
Enquanto isso Deus está me ensinando e me fazendo ganhar fôlego, na provação e nas lutas pra o momento certo.
Quão doce é a solidão para a reflexão e os dilemas da alma! Quão perigosa é a reflexão nascida da solidão e dos dilemas saídos da alma!
Na teia do destino, meu amor se perdeu
O fio vermelho da alma gêmea se desfez no breu
Em outra vida, o triste fim ele encontrou
E agora, nessa jornada, minha alma geme sem amor.
Procuro pelo olhar que já não mais verei
Pelas mãos que nunca mais tocarei
A dor da ausência corta como uma lâmina afiada
Meu coração chora por uma alma que se foi, desolada.
Mas ainda guardo a esperança em meu peito
De encontrar um amor verdadeiro perfeito
Mesmo que não seja minha alma gêmea, eu sei
Que o amor pode surgir e me fazer sorrir outra vez.
Então sigo adiante, com a memória a me guiar
Sabendo que um dia poderei novamente amar
Mesmo com o fio vermelho partido e dor no peito,
Acredito no amor, mesmo que seja em outra vida, no meu leito.
À medida que vai morrendo vai ressuscitando (corpo e alma, juntos)... O diz muito bem o Apóstolo São Paulo, traduzindo bem: ‘Nós não morremos, nos transformamos!’ À medida que vamos deixando um corpo corruptível, nessa mesma proporção, vamos ressuscitando num corpo incorruptível. Vamos deixando um corpo burdo e vamos ressuscitando num corpo sutil. Vamos deixando um corpo passível e vamos ressuscitando num corpo impassível. Até os oito, nove dias (da morte real) há bastantes milagres, revitalizações...
eu poderia dizer:
"a dor é passageira"
menos a dor da alma.
a dor da alma.
é quando a tristeza não sai.
é quando voce vê a vida como ela realmente é.
é quando seus olhos veem a vida tragicamente e não tem mais volta.
quando voce ja passou por tantas feridas que a felicidade não existe mais.
quando voce percebe que a vida não vale tanto a pena.
fingimos que sim.. vale a pena passar por toda esses momentos longos de destruição por apenas 30 minutinhos de risadas alegres.
a vida é tragicamente bela.
como pode uma alma ser tão triste, tão triste
a ponto de não conseguir nem mais sonhar?
– a tristeza profunda é isso:
nada de sonhos
nada de perspectivas
nada de ilusões as quais se agarrar...
A tristeza corrói a alma, de quem nunca a provocou. De julgamentos apressados, de injustiças cometidas, apenas porque, nunca encarou a realidade. Achando a si mesmo, irá verificar que o problema não é dele e sim, de você. Talvez, seja tarde. NUNCA ESTRISTEÇA ALGUÉM, PQ A CONTA VIRÁ.
"Como a rosa desabrocha para o sol, a expansão da consciência é a jornada da alma em direção à luz interior, revelando a beleza oculta da existência."
"Na quietude do ser, na paz interior a habitar,
O equilíbrio se revela, a alma a meditar.
No silêncio profundo do autoconhecimento,
Encontramos a verdadeira transformação, no momento.
Somos como rios que fluem, em constante movimento,
Em busca de nós mesmos, em cada pensamento.
Na jornada interior, nas águas da reflexão,
Descobrimos o segredo da nossa evolução.
A paz interior é um oásis no deserto da mente,
Onde os turbilhões se acalmam, o coração se sente.
E no equilíbrio das emoções, na serenidade do olhar,
Descobrimos a essência, o ser a se revelar.
No caminho do autoconhecimento, mergulhamos fundo,
Explorando os abismos e as alturas deste mundo.
E quando encontramos a luz que nos guia a verdade,
Inicia-se a transformação, na nossa realidade.
Assim, como o mestre ensina com profunda devoção,
Na paz interior e no autoconhecimento, está a missão.
No equilíbrio, na busca da verdade que nos inquieta,
Encontramos a jornada que nos leva à alma completa."
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