Minha Alma tem o Peso
Não aguarde descoberta tardia, ó alma amiga,
Tudo que carece está em teu seio,
Amar com fervor a quem te pertence é a prece,
Só a quem te ama, te entregas, em desvelo refeio.
Preciso encontrá-la, logo. Sei que está pertinho, mas nossa alma está apressada... o tempo que nos resta tem sede de amor.
Ela é o mar... de uma alma infinita, livre, leve e solta ..de um coração enorme e uma coragem inabalável.
Ela é mar de emoções, de sentimentos profundos e de uma força incomum ..
Misteriosa, enigmática, intensa...
Feito vendaval revirando tudo..ela passou por mim..e desde desse dia..eu nunca mais fui o mesmo...
Eu falo de vida e não de negócios, a alma não aguenta mais briga, fuga e busca, a carta de alforria foi assinada agora. Foram vários momentos perdidos, vida de desconfiança, cobranças, sem voto de confiança, livre de julgamentos.minha crença me aliena, o sistema que algema, extrai nossa alma da casca feito gema. Chamaram minha luta de loucura, se for, prefiro ser louco do que mais tapado na rua, esperando outra vida, outra fuga, seu galho de arruda são seus passos, laços que vivem no passado, vivem do passado relembrado, gosto amargo de quem não viveu, mas o que é viver se quem responde não viveu.
A saudade aperta no peito
Provoca um efeito
Que escorrega
na alma as lembranças cheias de esperança,
De sorrisos e suspiros
Aí eu espiro e inspiro uma dança na alma embalada pelo vento,
Sinfonia que acalma o tempo que vai passando
Voando
Era janeiro, já é setembro
Logo chega novembro e o dezembro da vida se aproxima
Sem rima, só saudade e cumplicidade.
Aperto.
Nas entranhas da dor, um grito ecoa,
Ossos crescendo, estilhaçando a alma,
No peito, um aperto, um nó que sufoca,
Explosões na mente, como bombas em calma.
Sonhos escorrendo pelos dedos como água,
Felicidade perdida, um lamento constante,
Espiritualidade vagueia, Deus se esvai na mágoa,
Alcançar Sua presença, um desejo distante.
A alma clama por socorro e misericórdia,
Desespero, companheiro antigo, fiel,
Em busca de luz em meio à escuridão absurda,
A angústia é a trilha que piso, o fel que revelei.
No relacionamento, espelhos distorcidos,
Buscando admirar, compreender, compartilhar,
Mas o oposto se ergue, os laços partidos,
Cumplicidade quebrada, a esperança a murchar.
Cansado, exausto, peso sobre os ombros,
Até onde a jornada árdua nos levará?
Questionamentos ecoam, como trovões sombrios,
Na vastidão da incerteza, onde a alma vagueará?
Mas não ceda ao vácuo que a tristeza dita,
Pois em cada brecha, luz pode adentrar,
Mesmo na escuridão, a alma acredita,
Que na busca por respostas, há um novo olhar.
Que o desespero, companheiro de longa data,
Pode ceder à força da perseverança,
Na tormenta, a calmaria pode desabrochar,
E a alma encontrar a sua substância.
Assim, erga-se diante das sombras que envolvem,
Com a coragem que da dor é forjada,
Em cada fragmento que a vida dissolve,
Um mosaico de esperança é esculpido na jornada.
Em jesus Cristo você realmente encontra tudo o que precisa para satisfazer sua alma e completar o que te falta, Ele te ama de uma forma voluntária, como lemos na Bíblia, a palavra de Deus; no seu trajeto do céu até a cruz, por cada um de nós.
Ele não errou quando te escolheu, quando o mundo ainda nem existia.
A voz do coração
No silêncio da noite, quando a lua velava,
o poeta viu a donzela, e sua alma clamava.
Ela andava entre sombras, um sonho a vagar,
e seu coração ardia, impossível calar.
Cada passo dela, um verso em chamas,
o céu sussurrava seu nome entre as ramas.
E o poeta, perdido em desejos e dor,
ergueu sua voz, transbordando de amor.
"Quem és tu, musa, que rouba o meu ar?
Que faz do meu peito um vulcão a pulsar?
És feita de sonho, ou de carne e essência?
És amor ou loucura, és dor ou presença?"
Ela sorriu, como quem sabe a resposta,
e o tempo parou, como a vida em aposta.
E assim, no olhar que ambos trocaram,
o destino selou: seus corações se encontraram.
Ofício da Alma
Com o esquadro, alinho meus passos,
Para que a retidão me conduza além.
Cada gesto medido, sem embaraços,
Na busca constante de ser mais alguém.
O compasso traça o meu limite,
Me ensina a razão e o equilíbrio fiel.
Não vou tão longe que perca o convite
De olhar para dentro e tocar o céu.
Na régua de vinte e quatro partes,
Divido meu tempo com sabedoria:
Trabalho, descanso e obras de arte
Que moldam meu ser com harmonia.
O maço firme, em punho fechado,
É força que rompe o que é imperfeito.
Mas só com o cinzel, no detalhe traçado,
O bruto revela o traço direito.
A alavanca ergue o que parecia pesar,
Com apoio, esforço e intenção.
Mostra que sempre é possível mudar
Quando há propósito no coração.
A linha de prumo me faz lembrar
Que a verdade sustenta o que é erguido.
Não posso na sombra me ocultar
Se quero um destino bem construído.
Por fim, sigo como eterno aprendiz,
Com ferramentas na alma e nas mãos.
Lapido o ser, em busca da raiz
Que une razão, amor e irmãos.
O que é bonito vem de dentro
vêm da alma, do coração!
O restante são apenas aparência, o seu "Eu" verdadeiro é o seu espírito,
é onde você existe de verdade.
Neguinha que seduz a minh'alma
Teu cabelo quer solto ou enrolado
Faz meu coração perder a calma
Sou por tua cor muito apaixonado
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