Minha Alma tem o Peso
Nos Teus Sonhos
Limpe á gaveta de sua alma
Arrume o armário de seu espirito
Pendure suas lagrimas no cabide
E mesmo antes de dormir entrarei
em seus sonhos.
Serei o seu aconchego, o abraço
que você precisa em dias de labuta
O favo de mel mas doce e denso que
escorre-rá pela sua boca
Não serei apenas um sonho...
Ei de ser o seu sonho de menina
Serei uns daqueles contos de fada
Aquelas poesias que você tanto ama
escutar
Historias de príncipe encantado que
você ouvia na salinha de aula.
De todos os seus desejo aqueles
mas secretos de todos
Abrirei; estrarei em sua vida
Vou está no ponto mas alto
do seu coração
E o meu lugar vai ser no vital andar
dos seus sentimentos
Onde permanecerei em sua total eternidade.
Viajar é preciso
Para a alma alimentar
Em busca do paraíso
Dentro de si, procurar
Salvo melhor juízo
Um dia hei de achar
Sem motivo para improviso
O tempo não vai parar
Sem certeza, indeciso
A luta continuar
No final, o sorriso
A vida, vou te amar
Nas casas pintadas
de tintas pálidas agoniadas
Pessoas agoniadas
pálidas de alma
padecem
Padecem por um povo sem vontade
por um programa de televisão
de fácil digestão
pouca cultura
pouca vida
muita sobrevivência
Me contentei com meu sorriso
na sacada
o fumo na mão
e a noção de que estou conseguindo
largar tudo
das camisas passadas
à calças de veludo
Sou pouco
sou simples
febril
hostil
mas valente pelo que quis
Grosseiro com o que não quero
Quero minha vida, vida
Quero ser grande, pai
Quero ser meu, mãe
Quero ser nós, felicidade.
Os homens esbanjam uma cruz pendurada no peito, mas não adianta. Se a paz, e a alma passa fome. De longe vejo a luz no final da estrada no caminho: Não vi nada de AK47 ou granada, apenas um homem sobre um manto, com uma coroa de espinhos, O Rei.
Nunca vi uma alma tão machucada. Seu coração dilacerado, sua pele em carne viva, e tinha medo quando alguém se aproximava, tinha medo que a tocassem e a machucassem mais! Logo morreria, com ferimentos tão profundos...
Há um grito de socorro em cada alma que se esvai. Há um grito de socorro em cada fala negativista. Há um grito de socorro em cada alma que se mata. Há um grito de socorro em cada lágrima que escorre. Há um grito de socorro em cada tentativa de demostrar. Há um grito de esperança em cada alma que se mata. Havia uma vontade de viver em cada corpo morto. Cada pessoa que se mata, sente vontade de viver, e nunca de morrer. Cada pessoa que se entrega, sente vontade de amar, mas não pode. Cada alma que se entrega, sente vontade de viver, mas não a deixam!
O amor é a melhor das dores
Dói mas alegra a alma
Desanima mas fecha as cicatrizes
Desatina o coração
E lúcida os olhos
Triste realidade dos fatos
Pessoas esquecendo o valor da alma
e investindo em status
Você nem se lembra mais
a última vez que saiu do quarto
Cadê o velho olho no olho?
Qual é mesmo o nome do seu vizinho?
Todo fim de tarde é um espetáculo de cores
mas platéia anda ocupada de mais
respirando a fumaça dos motores
Ninguém mais lembra como se ama
Lavagem cerebral
Abandono social
O que ainda falta pra terceira guerra mundial?
Alma de poeta
Me sinto vazia e incompleta
Na maior parte do tempo
Estou sozinha
Me sinto o avesso da sociedade
Mas fãs só questão de ser assim
Não gosto de regras
Padrões ou rimas
Não sei rimar, não sei amar
Em todas as minhas tentativas falhas
Minha única trilha sonora
É a chuva que corre pela calha
Um som tão agradável e aconchegante
Até reconfortante
Acho que o amor
É como a chuva que cai lá fora
Chuva que uma vez
Já desfrutei, brincando
Encantada, animada
Maravilhada
Mas que ao me deixar gripada
Me deixou também receosa e magoada
Com nada mais
Que um coração partido em minhas mãos
O amor é como a chuva que cai lá fora
E que eu assisto de longe
Da minha janela
Na segurança do meu quarto
Morrendo de vontade de me molhar
Ao menos mais uma vez
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