Mídia
No mundo atual, as questões sociais são tratadas pela mídia capitalista mais como oportunidades de lucro do que como problemas a serem resolvidos.
Tela alienante
Na tela radiante, o mundo se enreda, a mídia escraviza.
Na massificação, a alma se perde. Na despersonalização, a essência se dissolve.
Nas ideias moldadas, pensamentos são guiados, pressionados e aprisionados em cárceres disfarçados.
Precisamos quebrar esses grilhões, despertar a visão na alienação, resgatar a singularidade na diversidade, encontrar a redenção na educação rumo à libertação da tela alienante.
Nas plataformas de mídia social, a relevância não está mais intrinsecamente associada à identidade ou autoridade pessoal, mas sim à habilidade de atingir uma audiência significativa.
Este fenômeno é observado em uma diversidade de temas.
SINHÁ MÍDIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando a mídia descarta seus eternos,
julga próprio matar os imortais,
dá um novo conceito pros valores
e dá novos valores aos conceitos...
É que nada é pra sempre; nem o sempre;
nem o todo se abriga sob tudo;
nada é nada; só nada nessas águas
desses rios que traem seus percursos...
Todos querem limões; não seus bagaços;
até mesmo as rodelas dos mais nobres
logo fedem nos cantos; nas lixeiras...
As pessoas são números, notícias,
referências, negócios, resultados;
mídias amam seus picos de audiência...
Uma vergonha esse monte de sem vergonhas no comando com a vergonhosa mídia militante que sem a menor vergonha na cara engana vergonhosamente.
Tudo isso numa eleição de 2022 no maior país na América do sul.
O amor, a música e a mídia.
-Não fale para quem não quer te ouvir,
fale para quem está no mesmo sentido de vida que você.
Querer atribuir a sua realidade a gente perdida, é pura perda de tempo!
Não adianta, dar amor a quem não sente que o amor, mesmo sendo pouco,
nunca é pouco! - Todo amor é muito!
Amor não se mede, recebe-se...
Amor, não é música de mídia!
Haredita Angel - abril\15
As mídias sociais tornaram mais fácil para que partidos e candidatos extremistas encontrem um grande público, se organizem e realizem campanhas políticas. Ao mesmo tempo, tudo isso apenas mobiliza a raiva existente. Por que essa raiva é tão eficaz? Por que é tão profunda? Porque há medos reais, medos de mudanças culturais e frustração econômica.
Quando vejo um Bombeiro retirando alguém do fogo. Quando vejo a Polícia estourando um cativeiro e tirando uma criança das mãos dos sequestradores eu vibro, bato palmas e fico orgulhoso. Todavia, eles também são falhos como qualquer um de nós, e por isso cometem equívocos.
O problema é que quando acertam e isso ocorre na maior parte tempo, a mídia quase não noticia. Mas, quando erram fazem um barulho estrondoso.
Dessa forma, criam uma falsa imagem negativa na população em relação a esses Heróis.
Se não ler as notícias é desinformado. Se as ler é mal informado.
Vejo pessoas por aí
Com pressa, agitadas
Ansiedade a flor da pele
Todas como títeres
Verdadeiras marionetes da sociedade
Trabalham, trabalham e trabalham
A mídia diz, gaste seu dinheiro
Compre isso, aquilo e aquilo outro
Sistema podre, uns cada vez mais ricos
E outros muito mais pobres, escravos
Me pergunto, quando a igualdade surgirá?
Precisamos refletir acerca da importância urgente de esculpirmos em nossa geração futura não somente pessoas de caráter, mas sim, pessoas de caráter íntegro e inabalável, que não se curvem aos apelos da sociedade corrupta e mesquinha, que não se percam nas idiossincrasias do luxo e das fantasias, que não se iludam com as mentiras e ideologias da mídia perniciosa, mas que saibam de forma profunda e arraigada, quem são, que marcas deixarão e de que forma o mundo mudarão.
Vira crente, vai pro mercado gospel, o mundo é do diabo, grava cd, não dá dinheiro? Vamos voltar pra mídia com desculpa de salvar. O bolso?
Leia, mas sempre considere a época e o local em que foi escrito; o 'zeitgeist'; o conhecimento que tinha e as possíveis intenções de quem escreveu. Interesses podem criar pseudo-fatos. Não aceite tudo e não subestime nada.
Hoje 31 de março é um dia de reflexão! Após 50 anos, um Movimento Militar criou mais uma Ditadura no país. Porque mais uma? Porque o Brasil desde o seu cerne possui uma visão Imperialista, seja de Esquerda ou Direita! Sabemos que aqui nunca houve uma Direita ou Esquerda efetiva! Essa Nação sempre foi movida a interesses! Muitos foram mortos dos dois lados, Homens que fizeram a História! Ninguém explica por exemplo como Castelo Branco morreu atingido por um Avião da FAB. Ninguém cita que a linha dura queria vê-lo morto, pois tinha idéias democráticas que calavam até os Marechais. E JK? E o Jango? (Esses eram óbvios, pois eram líderes da Frente Ampla que com a atuação do grupo, houve o endurecimento das leis com o AI 5). Mais e o Povo onde estava? Estava hipnotizado com os feitos do Milagre Econômico! Assim como aconteceu com a Ditadura Populista de Getúlio Vargas, quando houve a criação das Leis trabalhistas e Olga foi enviada para os Nazistas! O povo permaneceu calado como estivesse vivendo em uma democracia plena! É assim agora com o Lulo-Petismo, que com suas bolsas e "Eventos Internacionais" compram a população que esquece dos assassinatos : de Celso Daniel, de Reputações, dos Venezuelanos e dos Pobres das Favelas. Infelizmente o sonho de todo oprimido é um dia se tornar opressor! O Estado tem que ser Social, porém Democrático! Eu ainda acredito que um dia essa nova geração irá assumir esse Grande País e tudo de ruim não passará de História! Pois como diz Chico Xavier "tudo passa"! E nós estamos cansados de ser intitulados pela Mídia e pelos Partidos de Coxinhas, Todynhos ou Esquerda Caviar! Nós somos simplesmente o "POVO"!
Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.
Os seres humanos, em sua desesperada dificuldade de aceitarem ser aimais, tornaram-se algo imensuravelmente pior: máquinas.
Máquinas controladas pela religião, pela mídia, pelo governo, pelo mercado e consumo... Mas nunca pela vontade de seus corações.
Aceite-se animal.
“Até posso compreender um analfabeto, mesmo o funcional; Mas o analfabeto midiático, desse quero distância”
Ney P. Batista
Apr/09/2022