Meu Sonho e te Conhecer
PENSO, logo meu ego existe.
PERCEBO, logo meu ego dissolve.
PENSO, logo o conflito existe.
PERCEBO, logo meus pensamentos cessam.
PENSO, logo o tempo existe.
PERCEBO, logo minha vida é.
PENSO, logo sou isso ou aquilo.
PERCEBO, logo sou.
PENSO, logo há dualidade.
PERCEBO, logo há unidade.
PENSO, logo estou preso no passado, gerando tristezas e fraquezas.
PENSO, logo estou preso ao futuro, gerando tensão e ansiedades.
PERCEBO, logo tenho a oportunidade do agora.
PERCEBO, logo estou vivendo.
PERCEBO que meus pensamentos não são o que verdadeiramente sou.
PERCEBO não os pensamentos e sim O QUE observa os pensamentos.
PERCEBO que não sou nada,
Por assim, torno-me tudo.
Pretensiosamente bobo será meu coração se tentar destacar a beleza de seus olhos em uma poesia, pois eles são a mais bela poesia que o meu coração jamais conseguirá descrever.
Te vi, te desejei, te quis. Hoje você é meu, e mesmo que eu já te tenha, cada dia que passa eu te quero mais, e mais, e mais, e muito mais… Porque te ter, te ver, te ouvir, te sentir, te abraçar, te beijar, te amar é a melhor coisa do mundo.
De tudo uma lição meu pai me deixou.
Faça por alguém enquanto este estiver vivo.
Não adianta tentar se redimir após a morte.
Morto não pensa
Morto não vê
Morto não agradece.
Quem não está no meu presente, não fará parte do meu futuro...
Momentos vão e vem, mas podemos escolher os que se repetirão...
Tira de mim essa agonia trás pra mim sua alegria o seu sorriso de diamante e vem muda meu semblante ......
Quando alguém disser -te que te Ama lembre-se ...
Que meu Amor só terá acabado ....
Quando quando alguém conseguir segurar ...
As lágrimas do meu quadro pintado ...
Ter amigos que te conhecem bem, que lêem as entrelinhas e que te dão força, é emocionante. Meu Deus! Quão sortuda eu sou.
Laranjeira
Sou árvore de pequeno porte,
de copa densa e redondinha,
meu tronco é de casca cinzenta,
e minhas flores são branquinhas,
Há quem me dê o devido valor,
Há quem me ache simples e comum,
meus frutos são arredondados
de sabor doce ou levemente ácido,
e de um óleo perfumado,
Na época da florada,
A lua exalta minhas flores,
Sou laranjeira, sou árvore, sou flor, sou fruto,
inundando as ruas de Boquim, com meu aroma e frescor.
somos tão fracos que não aguentamos o que o coração propõe para nós...e no momento o meu é saudade sua!
Guerra
Quem é você, quem?
Quem lhe deu o meu endereço para me escrever?
Quem é você, quem?
Como sabe da minha vida?
Quem foi que lhe contou?
Quem é você, não lhe conheço
Nem sei porque do desfecho
Como escrita da VERDADE.
Que verdade?
Como entrei em sua vida
Se dela nunca fiz parte.
Não necessito que faça a minha defesa
Não sabe quem sou...
O que sabe de mim vem do protagonista das mazelas
Que lhe transformou em coadjuvante do chacal.
Quem é você, quem?
Quem lhe disse que eu queria saber da sua vida?
Ah! Já estou tendo premonição.
Você achou que iria se dar bem
Acreditou num Zé ninguém.
Mas, todo Zé tem uma história
Que é dessa série temporal que se tira
Decisões de vida.
Você abdicou da informação.
Nas informações assimétricas
Perde-se sempre a negociação.
E eu aqui com todas elas
Nem sequer se deu por elas
Perdendo o controle da situação.
Ah! Meu bem...
Você não sabia, que todo Zé insatisfeito
Com o coração desfeito
Tem como único desejo
Arrebentar o coração de qualquer peito...
Deveria ter falado com o outro lado
Para conhecer qual a razão.
Quem é você? Não lhe conheço
Mas, mesmo assim, vou desfazer o desfecho.
Meu bem...
Zé e eu estamos numa infindável guerra fria.
Zé depauperado começou a sua estratégia
E tudo que entra no contexto dessa guerra
É o arsenal bélico para matar o sofrimento do coração.
É vingança destemida
Para atingir o inimigo que não está a ver.
Meu bem, quem é você?
Nem o Zé sabe ao certo,
E você entrou num enredo que não conhecia,
E não é pela ignorância que a Lei isenta.
Quem é você, quem?
Zé e eu sabemos quem somos
No amor e no ódio viajamos
Estudamos as melhores estratégias
Pisoteamos qualquer jardim
Não importa quem é o dono.
E todos caem na mesma cilada
Com o Zé me protestando.
Quem é você?
Apenas uma peça do jogo
Que o Zé utilizou
Para tentar ganhar uma batalha
E o Zé se afundou.
No momento demos uma trégua
Mas é guerra infinda,
Usamos armamentos pesados
Saiam da frente civis e inocentes
Que a batalha continua.
Cultuamos a moral, costumes
Crenças e valores diferenciados
Que jamais serão análogos.
Quem é você, quem?
Quem se alistou para ir à guerra
Sem antes saber os objetivos
A que iria conjuminar.
Quem é você?
Apenas um soldado fraco
Aliado ao Zé que o colocou na frente de batalha
Não suportou
E desertou, passando para o outro lado.
Meu bem...
Na guerra somos dissimulados
Não gostamos de quem deserta
Só tiramos informações do adversário.
Suma, eliminamos sempre um péssimo soldado.
