Meu nome

⁠Meu nome!

Eu nasci pra trabalhar
minha terra, meu destino
sentir o suor derramar
no rosto de um menino
e meu nome quem perguntar
tenho orgulho em respostar
eu me chamo NORDESTINO.

⁠Meu nome é Alexander Hamilton
Tem milhares de coisa que ainda não fiz
Mas esperem, esperem só

⁠Meu nome é Sandra Maria, sou mãe, professora e gente que nasceu e cresceu aqui.
Aprendi amar essa terra por isso permaneço e não saio,
sou santelenense e amo esse meu pedacinho.
Amores são coisas gostosas, que nascem no cerne do coração,
em mim germinou um amor diferente, um desejo de escrever para toda gente, o que eu sinto dentro de mim. Por causa desse bem querer, fui brincando de escrever, um dia brotou um livro
chamado Tempo de Florescer.
Hoje recebi uma importante missão, de contar a história de um povo valente, forte e cheio de sonhos que veio lá do sertão.
Apesar de ficar honrada, me veio o apavoramento,
de não conseguir mensurar tamanha contribuição
desse povo nordestino pra toda a nossa nação.
Porém me lembrei de um ditado, quem tem amigo tem tudo
e foi aí que surgiu na minha mente, como uma luz um clarão
a ideia de convidar um compositor esmerado, chamado Mauricio Leão. E para ajudar na missão e fechar a parceria
Júllia Reis, minha menina, pra não faltar melodia nessa história de inspiração.
Há muito tempo atrás, tanta gente já dizia, que quem vinha para o Goiás, muitas coisas conseguia. E santa helena era o lugar, para o cabra "trabaia", e sustentar sua "famía". Sua fama foi crescendo naquele nordeste a fora os que vinham falavam pros outros, vendam tudo e vem "simbora".
Aqui fartura era certa, diferente do sertão, o trabalho não faltava, com mãos de obra eles ajudavam, na colheita do algodão.
E o povo nordestino, aqui fincaram raízes.
Com sua bravura e coragem, oriundos da região,
trouxeram com eles na mala, a cultura do sertão.
Danças, costumes, histórias, como a de Maria bonita e lampião,
Ah... e o que nunca podia faltar, que e de comemorar o dia de São João.
E nos dias de festa junina, podemos apreciar aqueles banquetes bonitos, cuscuz, canjicada, vatapá tapioca,
sem falar no caldo apimentado de carne seca e macaxeira, que aqui chamamos de mandioca.
E assim a cultura nordestina, passou a fazer parte do povo santelenense, que enfrentando desafios, e tantas vezes a seca de esperanças, mantém a certeza plena, de quem luta sempre alcança.
E assim percebemos a chegada da chuva de vida, que faz brotar a bonança, que transforma toda a tristeza em cores e muita festança. Ao povo do nordeste vai nossa singela homenagem, nos versos simples dessa poesia,
Paraíba, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí,
Rio grande do norte, Sergipe, e Bahia, Foram grandes contribuintes para o bem dessa nação.
E com Santa Helena não foi diferente e em nome de toda essa gente, fica aqui a nossa enorme gratidão.
Sandra Maria e Mauricio Leão

O fato de você saber o meu nome não lhe dá o direito de achar que me conhece.

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⁠OdAiR - RAdiO
Meu nome é Odair, que os vendavais dos mistérios fizeram com que misturadas as mesmas letras, formassem a palavra rádio, em cujo veículo ganhei meu pão e alimentei meus filhos! Mas o meu prêmio maior, foi, que ao acariciar outras almas na minha sintonia, receber de volta o carinho e o afeto de tantas pessoas,que dispersas nesse mundão de matéria, ainda permanecem ligadas a esse velho locutor, pelos soberanos caminhos da mente, no aconchego sagrado das lembranças! Obrigado, meus amigos!
odair flores

⁠Eu quero limpar meu nome. O que significa que preciso de sua confissão completa. Cinco. Quatro. Três. Dois. Um. Pronto para confessar?

⁠Oi meu nome é guru
Sou o mago do capitalismo
Minha história eu vou te contar
Do zero ao protagonismo
Eu estudei o mercado
Eu sei o certo e errado
Gostou do assunto, vem comigo
Eu te ensino

⁠Eu gostava de te ouvir a chamar pelo meu nome, e sussurrar no meu ouvido o quanto me amas... Mas prefiro olhar nos seus olhos lindos porque só assim me perco nos seus lábios feito morango!

⁠A cada brisa que acaricia meu rosto, ouço a sua voz soprando meu nome.
A cada raio de sol que queima minha pele, sinto seu corpo quente no meu.

⁠Só queria
saber se
a tua
saudade
ainda tem
o meu nome...

⁠Meu nome tem origem no Criador, tem fé para sobrepujar óbices, tem musicalidade para alegrar meus dias de angústias e tormento.

⁠⁠As vezes meu nome é insegurança.
Sim, talvez por ter me acostumado a não esperar muito afeto,elogios,amor gratuito. Acabei por não me permitir ser merecedora de tanta felicidade junta.

Não me lembro de nada. Não me lembro nem do meu nome!

⁠Deixa eu me apresentar
Que eu acabei de chegar
Depois que me escutar
Você vai lembrar meu nome

É que eu sou de um lugar
Onde o céu molha o chão
Céu e chão gruda no pé
Amarelo, azul e branco

⁠

Um menino no país da Bósnia, escreve uma carta para Deus.
Deus, meu nome é Hanan tenho esperança que o Senhor leia.
Um homem bondoso, me deu comida, e me disse que o Senhor escuta os pequeninos.
Preciso da tua ajuda, os homens maus mataram meu pai Mehmed vindo do trabalho, ele planta uva e outras frutas, pensaram que ele era da resistência e perigoso, sinto saudades quando ele chegava no portão me colocava em seus ombros e corriamos, sei que ele está bem, pois está com o Senhor, por favor diga a ele que ô amo. Preciso que o Senhor traga minha mãe Vanja de volta, levaram ela para um lugar aonde eles usam nossas mães para criar mais bebês, eu não me importo se ela tem mais filhos, não aguento mais ficar sozinho, preciso ouvir a voz dela novamente cantando pela casa e me chamando para almoçar, mas uma coisa te peço, um anjo para me proteger de homens maus que vestem os meninos de meninas, sempre me escondo e fujo deles.
Amo-te Deus, espero que leia.

⁠Meu nome é solidão
Da mais pavorosa,
desde que nasci,
meio que em vão.
Cheguei sozinha,
tão mal-vinda
por entre escárnios
e desinteresses...
e muitas surras ainda.
Cresci sozinha sem guia,
falando apenas comigo.
desabafando em segredo
dor e medo - os conselheiros
da dor que me consumia!
Passei pela vida em silêncio
obrigada a calar a voz
para sobreviver
na vida passada a sós...
Em silêncio vivi
em solidão me recolho
olhando o nada em meu quarto,
quatro paredes sem nexo
jaula de uma animal doente
prisão de um inocente
sepulcro de quem não fez nada.
(Lori Damm)

⁠Aos que pesquisaram pelo meu nome e acharam algumas citações tristes, deixe-me retratar.
Eu escrevi aquelas citações por volta de 2017-2018 e apenas agora em 2022 eu percebi que elas são facilmente encontradas quando se digita meu nome em um buscador da internet.
Apaguei as citações, mas infelizmente não consigo apagar as imagens que o site gerou delas que aparecem no Google imagens.

⁠(Avers)ar-me


As vezes sozinha,eu penso e repenso
QUEM SOU EU ?
Eu sei do meu nome e do número do meu telefone
Mas, não sei quem sou.

Vivo em mim, e ainda assim, me desconheço.
As vezes eu só queria me virar do avesso
Só pra ver se eu conheço tudo o que habita em mim.

Do avesso deve ser o meu lado certo,
já que este, não me faz sentir que é o correto.
O que preciso é Aversar-me, e do avesso serei eu.

Boato com meu nome não para, num ligo pro que esse povo fala
Por isso prefiro deixar baixo, por experiência própria

⁠Não chame
pelo meu nome quando soltar
minha mão.