Meu nome
Aí, minha amiga de Facebook escreveu-me: "Pare de colocar meu nome nas suas publicações...nem te conheço". E eu reagi com amor e carinho, dizendo-lhe: Pelo bem que me fez em avisar, pago com o mal desejado, bloqueando o seu contato. E vivam as redes sociais, estreitando os laços respeitosos de amizade.
Não quero luxo ou riqueza, quero uma coisa bem singela: o teu sobrenome no meu nome e tuas iniciais na minha aliança.
Não se preocupariam nem com meu nome, nem com minha idade, nem com minha personalidade. Ignorariam-me (...) nenhuma biografia atenciosa e inspirada recriando a minha vida e seus tormentos! E essa futura injustiça me revoltava! Mais cruel que a morte!
Meu nome é Palha
Vivo em candeia
Sou indiozinho
Eu não bambeia
Sou santo forte
E lá na alteia
Sou curumim
Sol que clareia
Sou escolhido
Fé quem semeia
Sou flor de Oxum
Sou terra seca
Meu nome, senhor
É Palha Seca
Mesmo que não haja limite de tempo
Não há como retroceder
A história que leva meu nome
Porque só há uma chance para vivê-la
"Quem é esse cara? Vocês podem ouvir os meus gritos? Esse estranho roubou o meu nome e o meu corpo, eu estou aqui dentro. Não acreditem nesse impostor.
Perdindo em um canto remoto da minha mente, eu estou afundando... Cada vez mais longe de mim, aqui os sentimentos não funcionam muito bem e me pego muitas vezes sem pensar em nada. Sinto que algo me falta, mas não estou certo se preciso. Tudo parece tão retro nos momentos de consciência e não consigo me ver fazendo parte. Todo esse tempo fora me trás pouca vontade de voltar, até mesmo ao meu corpo, eu me sinto fora de lugar. Ouço ecos de pensamentos, eles gritam por autocontrole, revolução e renovação. Um ditador pede passagem, pensamentos tolos e ideologias fracas não podem fazer parte. Os gritos ficam mais altos: ambição, confiança e determinação. Esse canto é muito apertado, eu não caibo nele. Nos momentos que reassumo o controle, ainda me sinto nesse canto e tenho a consciência que não é do meu corpo que tenho que me ausentar. Eu preciso de um lar."
Eu.
Eu escrevo poemas.
Então, vou me apresentar.
Meu nome é Jean Quintino.
Sou poeta, vou lhe mostrar.
Não sei porquê escrevo,
Nem de onde vem a inspiração.
Eu só sei que sou ligeiro,
De escrever sobre a paixão.
Tenho diversos poemas,
Que tocam e falam de amor.
Eu tenho diversos poemas,
Que retratam aquela dor.
Eu não sei como cheguei aqui,
Eu só sei que aqui estou.
Eu não sei se vou durar,
Mas o poema me tocou.
Eu retrato o amor,
Pois, o que sei é amar.
Nosso mundo está doente e
Única coisa que podemos fazer
É regar, amor.
O por quê escrevo?
Me perdoe, não sei responder.
Posso bem viver sozinho,
Mas nunca sem escrever.
Prazer, poeta!
Eu pensei que eu te deixaria
Mas eu ficarei
Nunca irei fugir
Toda vez que você chamar o meu nome
Eu rezarei
Memorize o meu nome.ainda ouvirás falarem de mim algures.
Eu quero ser lembrado pelos esforços de acreditar em algo que todo mundo disse que não. O Homem que não cessou mesmo quando a probabilidade da vida fosse contrária . Por isso, disponho-me dizendo que lembrarás do meu nome na vitrine dos melhores , porque para vencer você tem de superar seus limites e ser melhor que os obstáculos. Seja assim... Lembrado por ser homem das soluções e não das lamentações .
Não pergunte meu nome.
Já não sou mais aquela matriz.
Sou essência em movimento.
Sou paz, sou fogo, sou eterna aprendiz...
Que diz a que veio, por quem veio
e aonde quer ir.
Se o vento me leva ou se levo o vento, não importa, a vida é quem diz.
— Meu nome, a tua altura o meu chão a teus pés, meu pão o teu vinho vem de uma substância chamada nada ou pé de um todo nenhum . . .
Profusas decepções para minha lista interminável
Meu nome desgosto, minha alma solidão.
Uma vida inconstante, onde outrora fora luz, se tornou penumbra e hoje é inteira escuridão.
Explicações vãs a mentes curiosas que não me desvendam... Não há quem me desvende, que penetre em meu âmago, que tire genitura existencial que em mim compreende.
Vivência tesa que cega motivações positivas a sobreviver.
Sinto que se abrir os olhos a realidade mundana e danosa irei padecer.
Brisa melancólica que me tira a roupa e os sonhos
Me leva ao encontro da libertação que me livrará do firmamento enfadonho.
Pairarei leve, fluida, indiferente ao que ficar.
Lá em cima ou em algum lugar... Minha luz inundará e ofuscará toda cor famigerada.
Vislumbrarei vestígios de decepção e dar-te-ei acalento em lembrança a quem sempre me acompanhou em meus momentos.
Quando for mentir com meu nome pensa duas vezes. Caso contrário você mente e eu falo às verdades, cito os nomes, narro os fatos, o ocorrido do começo ao fim.
Estou ocupada demais com minha própria evolução, focada na ascensão do meu nome, na construção da minha história. Não perco tempo pensando no que falam ou pensam de mim, porque quem vive olhando pro lado perde o próprio caminho. Meu relógio é cronometrado, cada segundo conta, cada passo é estratégia. Enquanto perdem tempo me julgando, eu sigo ocupada vencendo
Eu não provo do teu fel, não piso no teu chão. E pra onde você for, não leva o meu nome, não.
"É engraçado como meu nome é motivo de mentiras, lendas e boatos, e na maioria das vezes eu até ajudo a divulgar essas mentiras, a única certeza que tenho é que a verdade sempre estará com aqueles que realmente me importa"
Meu nome é poesia
Às vezes, sou apenas sentimento triste.
A intensidade que rasga o coração de quem lê.
Sou prosa, conto ou verso.
Liberto muitas almas com minhas palavras.
Transbordo com alegria em forma de melodia.
Tenho começo, meio e fim.
Viva a minha poesia!
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