Meu eu
Ao olhar no espelho vi meu eu escondido entre cores e formas para aceitação de si porém, com imensa vontade de se tornar da cor do coração, pois ele domina todo o resto.
Como ser eu se eu não sei quem eu sou ?
Eu só deixo o meu eu dizer. Irritado, feliz, grosso, estressado, ansioso... Eu não sei, depende do momento, do dia, da pessoa, do clima, da música, do olhar, do som... Eu não seguro os impulsos, não me reprimo, eu só me deixo ser quem eu preciso ser.
Mas como ser eu se eu não sei quem eu sou ? Talvez a única resposta possível é: Sendo livre...
"Nós"
Por hoje é só
Por hoje chega ,
Só por hoje as lutas cessarão
Hoje meu eu descansará satisfeito
Que fiz o meu melhor
Hoje abraçarei meu travesseiro
Sentirei meu próprio cheiro
E direi a mim ,
Poha hoje tu foi foda
Não que nós outros dias você
Não tenha tentado , mas hoje
Hoje, hoje, você conseguiu por você
Hoje como todos os outros dias
Você se fez estrela
Mesmo que os outros dias você
Não tenha percebido
Hoje especialmente hoje
Você compreendeu
O significado de amor próprio
Amor que sara amor que cura
Vai lá ser seu próprio sol
Estrela que se guia .
Quando partiram o teu coração, eu dei-te o meu.
Eu pensei que irias me amar, mais ao invês disso, usaste o coração que te dei para ires outra vez atrás da pessoa que te tinha partido.
“A força de cada palavra minha e o contexto da essência predomina a característica do meu eu, ora muitas vezes não compreendido.”
Giovane Silva Santos
Ser ou não ser gotica suave ou vitoriana.
Ser por ser escravo do meu ser
não compreendo,
meu eu sobre as escuridão
Sou apenas mais uma sombra...
Em tantas desculpas
Sou noite paira pela madrugada
Nós laços profundos da alma sombria
Me faço e me recrio em tuas mortalhas...
Seus lábios mórbidos
Me digas ser gotica lhe devorou pouco mais
Nós vãos do teus lábios frios aprecio
A morte lhe sede primeira dança...
No fulgor desta época que renasce sobre as trevas.
Estúpida luz que vem cegar momento único
Celestial sob devassa abstinência do luar...
Ainda tem dúvidas disso ser o que é...
Apenas palavras no deslumbre da noite...
Tens última vez em nossas vidas ceifadas.
Alegações de mortos que se atreveram se apaixonar.
Subjetividade
Minha alma morreu
O que tinha pra doer
Já doeu
Lembranças boas do meu eu
se perdeu
Coração frio
Pensamentos sombrios
Ausência de sentimentos
Dias extenuantes
Um nativago qualquer a espreitar a morte
Sem rumo, perdido entre o sul e norte
Recôndito a empatia alheia
Com a esperança resumida
As ruínas de um castelo de areia
Condenado a própria sorte
Vivo minha depressão
Vendo a cada segundo
Minha lenta morte
Era tarde quando te contei que o meu sofrimento era por te ama tanto escondi o meu eu por toda a vida não queria que todos soubessem que o meu eu era um tipo de imaginação mais isso estava pesando em meu coração e tinha que desabafa então fiz o que tinha que fazer pra você me conhecer por dentro mais quando subi que você se apaixonou por mim sem você saber que era eu que escrevia todo que você lia mais hoje ainda dói por te engana tanto!
"Externamente me mantenho calma e serena.
Mas, lá no fundo do meu eu
há uma orquestra sinfônica
gritando por você."
"Meu Eu... CRIANÇA!
- Porção divina.
Meu Eu...
- Criança.
...minha parte divina.
Ontem...
- Eu era criança.
Dizia, como criança,
Cria, como uma criança,
Intuía como uma criança,
Predizia... Com Otimismo!
Hoje...
- Sou um homem.
Grito, como um homem,
Duvido, como um homem,
Entendo como um homem,
Concluo... Com pessimismo!
... Caramba!
Como um homem.
A acatar, os alinhos,
A idear, como homem,
Com meu lado criança...
- Jamais serei derrotista.
Meu lado Criança!
Porção divina...
- Do meu ser.
Do jeito que eu vim,
Do jeito que eu vou
É do jeito que eu vivo,
O meu eu não voltou
Quem, porventura, se incomodou
Porque nunca me viu da maneira que não sou.
Apenas permaneci de um jeito que se fortificou
Sua natureza artificial apenas piorou
A patir do momento que não me magoou
Está ligado na parada? Porque repetir eu não vou.
MEU EU
Eu pensei que amava você,
Amava aquele e aquele outro...
Eu pensei que chorava por você,
Chorava por aquele e esse outro...
Acreditei sofrer por você,
Sofrer por aquele e por esse outro também...
Vivi achando que era você,
Que era esse ou aquele outro...
Perdi-me na minha utopia,
Um sonho sem pé nem cabeça...
Tornei-me vítima de minha killer,
Abandonei minhas light...
Porque? Tantas perguntas eu fiz,
E descobri... Descobri que é em mim,
Meu mundo solitário,
De imensas dúvidas e desejos ocultos...
Escondi de eu mesma,
Deixe-me levar por algo inexistente,
Será? Será que não existe?
Permito-me indagar, pra respirar...
Só e num só eu vivo,
Abraço as causas de minhas dores,
Estendo meu sofrer...
Por que sei, por que sei,
Que somente assim viverei...
Bebo da água transparente,
Afogo-me na certeza.
Sou eu e sempre foi...
Não é você, nem ninguém,
Simplesmente eu, no meu eu.
