Meu Eterno Amor minha Filha
Sempre tive sonhos. Repetitivos. De sonhar com os mesmos lugares. Os mesmos tons. As mesmas pessoas. Os mesmos fantasmas.
PARTIDA
A partida sem o adeus,
sem o abraço, insólito.
Uma parte se foi e a tarde nublada,
marcou um rastro desalento.
Olhares que disseram tudo
quando a admiração ausentou-se.
As bocas que não se abriram,
e o silêncio que tanto falou.
As escassas palavras em turbilhões,
flutuando com a brisa rara.
A esperança arrumou as malas,
pediu refúgio. Asilo.
A nostalgia permaneceu,
as lágrimas pediram ausência.
Já sem discurso, o tempo fugaz,
transcorreu dolorosamente.
A pulsação da música,
extinguiu-se, retórica.
A dor, que tanto sufocou,
esquivou-se da alma.
Os redemoinhos, sem forças para reerguer-se,
não mais existirá, se auto aniquilará.
Restará apenas, uma breve saudade,
da lembrança, de uma breve partida.
Vivemos buscando a felicidade e, nessa busca, vamos colecionando decepções, medos e amores... Quem é inteligente, descobre que os amores são atalhos para a tão sonhada felicidade, por isso devemos correr atrás de amores... Amores nos trarão o que desejamos e talvez ainda mais.
'TEMPO...'
No alto, casa de taipa, coberta de palha e uma paisagem deslumbrante à frente. O rio era enorme e provocava admiração. As casas eram próximas uma das outras. O acesso dava-se por uma trilha, onde, na escuridão, dificilmente se saía dele. Nas noites de lua cheia, sempre nos reuníamos, sentados à frente da casa para ovacionar àquele retrato real. Sentados em 'banquinhos', ficávamos a cantar em coro com a ajuda de um velho violão empoeirado. Nas tardes frias e cinzentas, gostávamos do frescor dos ventos. Eles falavam uma língua que só agora, depois de muitos anos, entendemos.
A vida simples do interior, marcaram nossas vidas. Muitos tiveram sua primeira paixão. O primeiro beijo no escuro. A primeira namoradinha. Eu sempre ficara vislumbrado quando via a mulher dos meus sonhos passando. Divina como sempre, esbanjava sensualidade no andar e sorriso. O amor sempre chega prematuro. Eu a amava. Era a dona das minhas direções e dos meus sonhos. Sempre escrevera poemas líricos em pedaços de papéis e imaginava filhos, muitos filhos.
Por essas e outras muitas razões, sempre digo que sou inimigo do tempo. Ele enterra tantas lembranças. Ora por vezes atormenta. Cura uma ferida e deixa tantas abertas. A vida se vai com ele e quando percebemos, ele nos diz que já estamos caído, trancafiados. Ele escreve ferozmente sua própria linha. E nos leva, não importa para onde, seja para as mais altas nuvens ou para a lama que atormenta. Quem somos? Para onde vamos? O tempo, rodeado de desamparo, nos falará ao ouvido.
A poesia nunca será criada, somente expressada.
Se for obra da razão ao invés do coração, serão só palavras frias lançadas ao vento.
Ninguém nos conhece totalmente a fundo. As pessoas conhecem o lado que nós mostramos a elas, os sorrisos que estampamos, os olhares que damos. Ninguém conhece o que se passa em nosso coração. As confusões, os desentendimentos, os danos. Ninguém conhece as marcas, os machucados, as cicatrizes. Ninguém conhece os vestígios, as lembranças, as memórias. Ninguém conhece os caminhos percorridos, os obstáculos enfrentados, as batalhas perdidas, as lutas vencidas. Ninguém conhece os choros engolidos, as lágrimas escondidas, os sorrisos disfarçados. Ninguém nos conhece totalmente a fundo, ninguém conhece o que está por trás do nosso olhar, do nosso suspiro, do nosso sorriso. E ninguém nunca vai nos conhecer a fundo, certas coisas, certos sentimentos, certas memórias, certas decepções foram feitas para ficar somente com a gente e ninguém mais.
Ao escurecer encontro detalhes do teu coração...
marcado pelo destino... assim o diga...
as farpas de desejos encravados na alma,
sendo como fragmentos de um abismo, me diga
pelo que sorri se ter meu amor?
sinta as dores de se viver com tal veneno!
Pense como seria ter tantos sonhos e desejos...
apenas um momento para te los!
nesse momento vejo tudo passando...
pelo intenso ardor que desejei;
sentimento mortos pelo tempo...
tantas trevas em uma vida.
a solitude é um vaso estranho...
cheio de depravações.
permanecem no fundo de sorriso...
o sacrifício de lembranças dolorosas.
tão distante um estrela que brilha com devastação.
como diamante esta numa parede;
seu olhar é base de um coração frio,
que tanto brilhou se apagou,
agora não passa de um abismo...
tão indiferente que gosto amargo me conquistou...
diante o brilho que se apagou.
Senhora que tomou meu coração
pois sois o diamante encrustado;
seja lapidado com minha alma eterna,
que diria com um sorriso frio...
sendo tempo doce amargo num silencio;
que tomou teu coração....um veneno,
que tempo deixou para consumir tua carne...
apenas um sorriso deixou!
olho para o abismo admiro um sonho...
no profundo sei amou tanto...
que brilho se apagou...
Imensidão é porto no fundo do teu coração...
nesse prelúdio que restou nesse veneno...
foi a esquecimento mais o veneno se embreou
no momento que deixou...
percebei que admirava o abismo...
seria tudo na minha eternidade mas passou...
o sabor do veneno puro como o amor.
por celso roberto nadilo
amor
(...)Me Esqueça. Porque Eu Vou e Nunca Mais Voltarei,Mas Não Se Preocupe Quando Pensar Estar Só Eu Vou Ser Seu "ANJO", Que Sempre Cuidarei de Você, Sofrerei Por Você e Te Amarei Sempre. Sabe Aquela Dor Que Corroí Por Dentro ? é Eu Me Fui Por Conta Dela Mas Não Se Preocupe, Eu Fui Só Pra Ter Essa Incrível Oportunidade de Estar ao Seu Lado e Pra Sempre Cuidar,Amar e Proteger Você.
De Seu Anjo Gabriel <3 (...)
As bençãos são únicas, porem não são ultimas, se por algum deslize você deixou a sua escapar não temas, concerte se com Deus, e outras virão para substitui la. Entretanto não deixe sua benção escapar, não adie sua felicidade.
Tem sido, simplesmente, assim...
De manhã, caminho com o sol,
De tarde, converso com as ondas do mar,
De noite, pelo que você me disse, ao afirmar que me amas e que jamais amarás outra mulher, viajamos na mesma saudade, ao som das mesmas estrelas,
De madrugada, já sem forças e chovida, apago a luz da lua, fecho as janelas do meu rosto e adormeço nos braços frios do meu sofá…
Mesmo assim…
… desculpa, mas desta vez, por mais que eu tente, ao menos por enquanto, não estou conseguindo nem te desculpar, dirá perdoar…
(...)Viajando Entre as Estrelas Encontrei Você, Muito Brilhosa e Linda Como Uma Bola de Fogo Caindo do Céu. Voltamos Para a Terra e Ela Estava Um Caos, Andamos Dentre as Cidades. Seu Brilho é Tão Intenso Que a Propriá População Que Antes Adorava Ficar Te Olhando Brilhar No Céu de Tão Assustada Com as Guerras a Confundem Com Alguma Bomba Atômica Que Daqui a Alguns Minutos Ira Explodir e Te Expulsa Do Nosso Cantinho, Do Nosso Mundinho. Mas Saiba Que Sempre Você Estará No Meu Coração.(...)
PVHD
A primeira vez que nos encontramos, não foi um encontro entre eu e você, mas você já se fazia presente naquele momento, você plantou sua semente em mim. O tempo passou, mais a semente jamais foi esquecida, por um momento em minha mente vi que seu veneno já estava em mim, correndo em minhas veias, passando pelo meu coração levemente, e por um longo período me fez feliz, mas seu veneno ainda estava completo, e eu sempre quis me saciar por inteiro, mais como as coisas mudam, quando parecia estar no fim seu efeito, você reaparece mais forte, mais brutal, me deixando em um estado de êxtase total, com sua magia virtual. Mas a realidade sempre vem trazer a tona, algo muito melhor, porem me levaria a fazer uma coisa que eu nunca imaginei, uma coisa proibida, imoral e desconhecida, talvez até imperdoável. Porem espetacularmente maravilhosa, minha alma agora já depende disso para poder seguir, quando não a ''tomo'' meu dia não tem graça, é triste e frio como o chão do mar. Que posso eu fazer a não ser me entregar ao que irá me matar, e já está matando, pois sempre soube que isto seria meu veneno, desde sempre meu sangue fervia e dependia de você, mais e mais, para toda a eternidade.
Minha algoz, venenosa e traiçoeira, que me livra de todos os males, para poder me matar sozinho.
Então venha mais uma vez na escuridão, naquele banco, com o vento exalando o perfume de rosas e folhas secas.
Mostre-me mais uma vez sua ira minha vampira.
Alegria desconhecida, enfadonha e cansativa
Mas tudo tem seu tempo, tudo tem seu curso
E no trajeto existem alegrias e despedidas mal resolvidas
Das quais não sei viver, das quais não parar pra sofrer
Palavras repetidas, momentos sem saída
Desdobramento de uma vida
Alegrias mal resolvidas, Palavras de um amor
Paixão subnutrida, que não sabe temer
Momento deslumbrante, quase ofegante
Que diz ser amor
Mas tudo é passageiro, tem seu tempo
Nessa linha multicor, a tal abordagem mal resolvida
Serei simples e sincero nessa linha da vida
Onde enxergo a cor desse amor.
Tudo que a gente cria deve ser sagrado
porque sempre se renova na essência
pois até a massa que hoje se faz o pão
um dia foi trigo,um dia também foi grão
ontem valia só o suor de quem plantou
e agora vale uma vida que se alimentou!
Poesia de Almany Sol, 05/08/2014
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