Meu Eterno Amante
Eu sinto saudade de você
E dói tanto
Que meu peito entra em prantos
Meu corpo queima tanto
Por causa de tudo que sinto
Esse fogo de amor arde tanto
Que parece um absinto.
Todos eles , todos eles .
Desapareceram quanto a dor
Em meu peito aumentava.
Todos eles, sumiram.
Quanto a lágrima em meu rosto
Caia fria e gelada.
Todos eles , falavam que me ama
Mais quanto mais precisei de alguém
Para chorar ao meu lado
E fala que tava tudo bem.
Não tinha ninguém lá. Estava chorando
Sozinha. Enquanto a dor Em meu peito
Me rasgava por dentro .
Estava sozinha.
Vou investir meu dinheiro num hotel enorme, com quartos o suficiente para hospedar nações e nações. Se isso significa que eu posso te amar num número maior que o infito, então eu farei.
Meu peito chora, meus olhos agem
Meus sonhos somem, minha mente invade
Meu coração doi e minha boca se abre.
Maldita solidão que não me deixa
Bendita as rosas que não se deitam
Maldita flor que não me beija
Bendito amor que me desleixa.
A cada nota que sopro no meu clarinete é uma forma de expressar meus sentimentos em forma de alegria.
A indiferença responde a altura, e o meu bem estar também. To sem tempo pra gente que não me respeita e gente ruim.
Eu vós digo
O meu luto é infinito,
As pessoas não acreditam
Na minha lamentação
Porque estão acostumadas
A esquecer e tá bom
O meu luto não dura um dia
Eu não consigo esquecer quem eu amo em uma semana
Vocês estão acostumados
A esquecer uns aos outros
Mas eu não.
És uma mulher incrível,
meu vício saudável,
teu sentimento recíproco
deixa-me ainda mais grato
por ter te conhecido
por nossos universos
terem se cruzado.
É inegável que o meu coração está dominado por você
E inacreditável como o mesmo, realmente quer o seu querer;
FINA RAMA
Se me fitas e eu te enlaço
Rijos olhos no meu peito
Em tua pujança eu te abraço
Rendido a ti sou sujeito
Força bruta fere o aço
Coração pulsa suspeito
Bate cego como um maço
Nunca mais só no meu peito
E a minha terra reclama
Que eu regue os grãos e a socorra
Dando a vida que te inflama
Antes que a florada morra
E reste só a fina rama
Que guardas numa masmorra.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
O meu papel como coach e tirar o atleta da zona de conforto. Sou um espinho na carne, sou a pessoa que lembra a “ele” o tempo todo aquilo que ele tem que fazer e não faz.
O vento de leve acariciava meus cabelos dourados.
Meu coração alado, viajou entre o pôr do sol na visão além dos olhos físicos, pura contemplação da alma com calma.
Plainavam entre os pássaros nas proximidades da colina
Uma profundidade interior avassaladora, me arrebatava entre o mundo que descortinava
Longe das agitações urbanas do vai e vem veloz do passar das horas
Apreciava o belo, direcionando meu pensamento para alguma coisa diferente sem ser superficial
Assim, corria meu coração alado voava no mar de luz e o sol permaneceu em mim.
Percebia a Luz Divina, é ali que a alma pode volitar e ao mesmo tempo onde se desenvolve, olhando, amando e conhecendo quem foi o Criador.
Arquiteto das mais belas pinceladas de perfeição, senti que quando a alma se converte num coração alado, poderá conhecer o que procuro no conhecimento lendo o Livro da Existência.
Quando desenvolvemos o dom de amar com os olhos da simplicidade, podemos abraçar as coisas intangíveis e compreender a grandeza de estar em constante harmonia com a nossa natureza e a que deixamos de admirar todos os dias.
Meu coração alado, voejou por flores solitárias que são regados pela chuva e regressou sem cansaço das peregrinações que se permitiu num domingo qualquer, ser banhado de luz na compreensão de ver além do que observo e sentir de onde eu venho e retornarei...
Podíamos jamais nos conhecer talvez!
Meu amor, imagine, pois,
tudo isso que a Sorte nos fez
para estarmos aqui, para sermos nós dois!
“Nós fomos feitos um para o outro” – diz você.
Mas pense no que foi preciso se interpor
de coincidências, para que
pudesse haver apenas isto: o nosso amor!
Que antes de unir nosso destino vagabundo,
vivemos longe um do outro, e sós, e separados,
e que é tão longo o tempo, e que é tão grande o mundo,
e a gente era capaz de não ter-se encontrado.
Você nunca pensou, meu romance bonito,
e que este amor correu de risco e indecisões
quando, ao encontro um do outro, em torno do infinito,
gravitavam à toa os nossos corações?
Você não sabe então que era incerta essa estrada
que conduziu nossos ideais,
e que um capricho, um quase nada
podia não nos ter juntado nunca mais?
Nunca lhe confessei esta coisa esquisita:
quando avistei você pela primeira vez,
a princípio nem vi que você era bonita...
Não reparei quase em você.
Sua amiga me atraiu bem mais, com seu sorriso.
Foi só muito depois que cruzamos o olhar...
Nós podíamos não ter lido nada disso:
Você, não compreender, e eu, nem sequer ousar.
Que seria de nós se, aquela noite, alguém
viesse buscar você antes? Ou
se, entre luzes, você não corasse também
quando eu quis ajudar a pôr o seu “manteau”?...
Pois foram essas razões, lembra-se ainda?...
Um atraso, um impedimento,
e nada existiria deste encantamento,
desta metamorfose linda!
Nunca aconteceria o amor que aconteceu.
Você não estaria agora em minha vida...
Meu coração, meu coração, minha querida!
Penso naquela doença ainda
de que você quase morreu...
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