Meu Erro foi te Querer
O mal que eu não quero pra mim , não desejo e nem faço para o meu próximo ! diante de uma tragedia,onde tem pessoas sofrendo,Pai ,Mãe,filhos, irmãos ,ver pessoas de " BEM" jorrando seu veneno e celebrando a desgraça alheia ,vemos que realmente chegamos ao limite da Humanidade, se nos colocássemos no lugar das outras pessoas, antes de julgá-las e até condená-las , não haveria tanta maldade, crueldade mesmo ,
temos que nos lembrar que o mundo gira, e que nessa ciranda , assim como você sabe Odiar e difamar,outras pessoas tem o mesmo sentimento em relação a Você!
E tudo o que você deseja para os outros é o que, um dia, desejarão que aconteça com você.
Eu Não preciso gostar,
Só tenho que Respeitar!!!
Passando de carro com meu pai, por volta de 20h de um domingo, atravessou na frente do nosso carro esse rapaz, vindo do posto de gasolina em frente, com uma vassoura e uma pá nas mãos. O que ele ia fazer? Limpar o chão do estacionamento.. pra quem não sabe, este rapaz, e alguns outros, estão sempre abrigados ali no estacionamento, alguns usuários de drogas outros de bebidas alcoólicas, e me chamou atenção a atitude do rapaz, de limpar aquele ambiente, como um sinal de respeito, eu acredito, ao comércio que permite que ele se abrigue por ali.. penso comigo: Morei por muito tempo com meus pais, passei inúmeras vezes pela pia com louças para serem lavadas, me deparei algumas vezes com roupas secas no varal, mas não lavei as louças, não recolhi as roupas.. isso na minha própria casa, que me abrigou no conforto, quentinha, chuveiro quente, cama boa, quase nunca cuidei como aquele rapaz estava cuidando daquele estacionamento, aberto, exposto ao relento, sem conforto, mas talvez a casa dele hoje, e sabemos lá desde quando ou até quando ..
Ver esse rapaz limpando um ambiente que não é seu, que talvez nem tenha sido ele quem sujou, mas teve preocupação de catar lixo por lixo com uma pá e uma vassoura foi um choque pra mim , um soco na minha mente, me fez refletir de tal modo que resolvi tirar essa foto para que você também reflita, e talvez possa ainda fazer pela sua casa o que eu não pude fazer, se não for pela consciência da higiene, que seja ao menos pela gratidão a seus pais, que não tem obrigação nenhuma de limpar a sua sujeira mas, mesmo assim, o fazem ..
E considere esse chute na fonte pra tudo na sua vida: no seu ambiente de trabalho, no cuidado com as coisas que você empresta dos outros, na maneira de tratar quem sempre te trata ou tratou bem ..
Parabéns ao mercado que não expulsa essas pessoas dali!
Parabéns ao rapaz que respeita e cuida desse local!
Parabéns a você que leu até o fim, acredito que se interessou não só por curiosidade, mas porque lhe fez sentido, e espero que a mudança também ocorra em você, daqui em diante!
Juan Francisco
Minha conclusão!
Passei a minha vida tentando agradar a todos ao meu redor.
Mas hoje com a idade e experiência que tenho
Eu sóSó quero é ser Feliz!
Se Agradei,agradei,,
Se Não agradei...
Meu Cavalo Barbicacho
Eu sei que muitos não entendem
Mas aqui hei de contá-lo
O que faz o gaúcho
Gostar tanto do cavalo
Essas cosa vem de guri
Criado nas camperiada
Arrastando alpargata
Bombachita arremangada
Vem também do ensinamento
Da Mãe e do velho pai
Das cosa da fronteira
Da Argentina, Uruguai
Mas pra mais claro entender
Me busco longe a memória
Pra contar de um cavalo
Que fez parte da minha história
Eu ainda muito cedo
Meu pai ainda em vida
Tinha ofício de peão
Eu acompanhava na lida
Nasceu um dia na estância
Que criamo feito guacho
A mãe parindo morreu
Pus o nome de barbicacho
Onde eu ia me seguia
No rancho, mangueira galpão
E com ele eu me entendia
Ele entendia meu coração
Ja um pouco crecido
Me deixava eu montar
Ia com ele pra escola
Me esperava até eu soltar
E quando voltava pras casa
Nós vinnha cantando facero
Dos amigo que eu tinha
Ele era o primeiro
O tempo foi passando
E nos crescendo na idade
E quanto mais passava o tempo
Mais crecia a amizade
Acabei domando de baixo
Mas tinha que enfrena
Pedi pro peão da estância
Cuida ele pra não judia
Nem bocal precisou
Aceitou o freio solito
Eu fui lidando com ele
Dando função despacito
Meu pai ficou muito enfermo
Se fumo la pra cidade
E meu cavalo ficou
Com ele minha saudade
Depois na faculdade
Fizeram eu estudar
E lembrava do meu cavalo
Que jurava um dia buscar
Voltei ainda umas vezes
Meu amigo visitar
Tinham largado pra várzea
Só de longe pude olhar
Naquele ano meu pai
Que já vinha adoentado
Nao aguentou o tirão
E sei foi pro outro lado
E junto com meus estudo
Eu tive que trabalhar
Pra ajudar nas despesas
E minha mãe sustentar
E o grande dia chegou
Pra vida não ser mais dura
Um doutor veterinário
Era minha formatura
Agora ja formado
Com a profissão eu consigo
Podia cumprir a promessa
De buscar meu velho a amigo
Já tinha tudo ajustado
Até cocheira construi
Só faltava ir buscar
Meu amigo de guri
Levantei naquele dia
Radiante em felicidade
E disse pra minha mãe
Vamos buscar ele pra cidade.
Chegamo na velha estância
Onde meu pai fora peão
E vi minha mãe chorando
De tanta recordação
Pedi licença na entrada
Pra falar com o capataz
De pronto nos recebeu
Podem entrar no más
Depois de um dedo de proza
Falei da minha razão
De voltar na velha estância
Entrar naquele galpão
Eu vim buscar meu cavalo
Meu amigo nunca esqueçi
E hoje ele vai comigo
Conforme eu prometi
O capataz me olhou
Mirando meio de baixo
Eu de pronto! peça um peão...
Pra trazer o barbicacho
E num instante silente
Me pedindo pra eu sentar
Me perdoe, a fraqueza
Mas não podes mais levar
E sem meio entender
Retruquei inconformado
O cavalo é da minha posse
A mim me foi regalado
Com meu pai ainda em vida
Aqui criei ele guacho
Todos sabem da história
Minha e do barbicacho
E já com os olhos aguado
No meu ombro a mão estendeu
Lamento mas a verdade
O teu cavalo morreu
Mas como, de que maneira?
A mim ninguem avisou
Sabiam que eu voltaria
E nem tanto tempo passou
E o capataz rude homem
Me deu a grande lição
O tempo pra alguns e largo
Pra outros se conta na mão
A saudade, adoece
Quando se tem a distância
O tempo lá da cidade
Não é o mesmo da estância
As vezes do fundo do campo
Ele vinha e relinchava
Depois voltava a passo
E mais um tempo esperava
Até que um dia um peão
Notou que não vinha mais
E foi recorrer o campo
Aos cinco meses atrás
Encontrou ele já triste
Jogado junto ao alambrado
Morreu no outro dia
Na várzea foi enterrado
Num pé de curunilha
Deixamos a marcação
Podes ir até lá
Fazer uma oração
Quem sabe ele aguarda
De ti uma despedida
E te espere mais um pouco
No outro lado da vida
Meu coração se partiu
Sem querer acreditar
Deixei meu maior amigo
Morrer de me esperar
Naquela várzea sem fim
Me ajoelhei no campo largo
Pedi perdão ao amigo
Que até hoje saudade trago
E assim fica explicado
Nessa payada pra contá-lo
Quem é gaúcho entende
A amizade um cavalo.
Renato Jaguarão.
Não estou certo se posso suportar isso; simplesmente não sei se meu coração aguentará. Por tanto tempo, ansiava por sua volta, oh, se você soubesse o quanto desejei correr para você, mas me contive. Reuni os fragmentos do meu coração e segui em frente, mas então você retornou e a chama que acreditei extinta ressurgiu com a intensidade de mil sóis. Agora me encontro em uma batalha contra meu próprio coração, persuadindo-me de que você deseja apenas minha amizade. Estou correto, não é?"
Como posso desterrar tua presença de minha mente, quando ainda não desterrei tua essência de meu coração? Como posso proclamar o esquecimento de tua existência, quando ainda guardo um retrato teu em minha carteira, como um tesouro de valor inestimável? Como posso negar os efeitos que tu exercitas em mim, quando meu coração dispara em um compasso descompassado a cada vislumbre de tua imagem? Como posso fingir a indiferença diante de tua lembrança, quando a verdade é que anseio desesperadamente por tua presença, e meu amor por ti continua imutável, invadindo cada fibra de meu ser com sua intensidade indomável? Como posso, então, iludir-me, quando a realidade é tão óbvia? Eu reconheço, embora relutante, que te perdi e que talvez jamais retorneis, mas saiba, acima de tudo, desta verdade incontestável que tanto luto para negar: eu te amo!
"Então, como posso expressar a profundidade do meu amor por você, minha amada Yanet? Cada amanhecer era um novo capítulo de admiração e paixão infindável. Se pudesse, passaria horas a fio descrevendo os motivos pelos quais meu coração encontrou em ti sua morada: desde a tua beleza estonteante até a aura de luz que irradia de tua alma. Contudo, hoje me limito a reconhecer que, acima de tudo, era tua presença que me elevava. Sob teu manto real, eu me sentia inspirado a ser melhor, a dar o meu máximo. Era como se uma força inquebrantável, uma chama indomável, ardesse dentro de mim. Mas desde tua partida, sinto-me despojado, como se metade de mim tivesse sido levada consigo. Yanet, sem ti ao meu lado, sou apenas uma sombra do homem que já fui."
Não posso existir sem meu Deus. Não consigo conceber outra vida que não seja esta: dedicando-me inteiramente a servir ao Senhor com toda a minha alma. Não consigo sequer respirar sem antes invocar o nome do meu Redentor. Sinto que finalmente estou compreendendo a profundidade do que Paulo sentiu ao escrever: "Porque para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro." Filipenses 1:21.
Meu dilema:
Meu dilema reside na intensidade que carrego em tudo o que sou. Sou intenso no amor, na reflexão, na ação, na palavra e em cada gesto. A vida, para mim, parece breve demais para ser vivida com superficialidade ou moderação, por isso busco vivenciar com fervor tudo aquilo em que acredito e amo. No entanto, essa chama interior, esse querer avassalador, também me exaure. Tudo se transforma em um fardo, pois a intensidade é pesada e, muitas vezes, difícil de suportar. Minha mente nunca repousa, pois estou sempre imerso em pensamentos, e sinto-me esgotado de tanto pensar. Almejo apenas a serenidade, mas ela me escapa incessantemente. Desejo uma mente tranquila, anseio por não ser um fardo para ninguém. Contudo, estou exausto de lutar, saturado de tudo. Sinto-me pleno como um rio à beira da inundação. Só anseio por paz, por cessar essa torrente de sentimentos e, finalmente, conseguir me olhar com orgulho nos olhos.
Que minha alma irrompa em um brado inefável. Que meu corpo se alvoroce e meus ossos se estilhacem. Que meu coração arda a tal ponto que ferva em sua essência. Que a terra sob meus pés se rache em dois, levando consigo a vida para o eterno esquecimento. Que a chuva lamente e a lua chore pela ausência do sol. Que o vento se dissipe pelos quatro cantos do mundo e jamais encontre o caminho de volta. Que tudo se perca e seja consumido, pois, em verdade, tudo é vaidade, e a única coisa que realmente importa é a presença de Deus!
Pensei que morreria no dia em que você partiu.
Meu coração, em agonia, debatia-se feito ave ferida,
e o ar, rarefeito pela dor, mal encontrava espaço em meus pulmões.
Acreditei ser aquele o meu fim —
e o desespero, como mar em fúria, quase me tragou,
enquanto lágrimas silenciosas transbordavam
e afogavam cada recanto do meu leito.
Mas o sol nasceu... e eu não morri.
O sol segue nascendo, teimoso e brilhante,
e eu sigo com ele — mais firme, mais inteiro,
descobrindo que não era sua ausência que me definiria,
nem sua indiferença que me enterraria.
A vida canta, e eu… escolhi dançar com ela.
Como fonte de águas cristalinas, assim é a minha alma diante da Tua presença, ó Senhor, meu Deus.
Minha alma exulta e se edifica em Ti! Tu és o Santo de Israel, o meu Deus, e foi por tua misericórdia e benignidade que fui salvo.
Não havia em mim mérito algum, sou pecador e indigno, mas alcancei a salvação pelas mãos de Jesus Cristo, que por amor se entregou por mim no Calvário, tomando sobre si as minhas iniquidades.
Você me prende, Júlia
Você me prende, sem amarras, sem esforço,
É no teu riso que meu mundo ganha cor,
No teu olhar, encontro calma e alvoroço,
E no teu nome, o doce som do amor.
Senhorita de covinhas tão singelas,
Tua espontaneidade me desfaz,
Teu jeito leve, teus risos, tuas novelas,
Me fazem te querer sempre, cada vez mais.
Teu sorriso encanta, tua risada envolve,
Tua presença acende luz no meu viver,
Teu toque, mesmo ausente, me comove,
E teus gestos simples me fazem renascer.
Não sei explicar, só sei que é verdade:
Meu coração, perdido, te encontrou.
E sem sequer pedir permissão, à saudade,
Ele se entregou… e te amou.
Meu velho
Eu te amo
E amo de braços abertos
Para lhe abraçar
E beijar.
Eu te amo
E amo com muito
Amor, e nada mais.
Eu te amo sem maldade
Alguma, eu te amo
Muito.
Eu te amo e componho
Essas palavras.
Eu te amo e sempre
Amarei.
Eu te amo e amo
De verdade
Eu te amo meu bem
Com muito amor e carinho
Meu velho sapato
Azul marinho.
Acreditei no meu sonho.
Sonhei além do que cabia em mim, como quem beija o horizonte com os olhos fechados, sem temer o abismo, sem medir os passos.
Acreditei que o amor curaria o cansaço,
e que os corações partidos ainda sabiam amar.
Colecionei mágoas como flores secas em um livro antigo, cada dor marcada com cuidado, como se até o sofrimento merecesse ser lembrado.
Houve dias em que abracei silêncios,
outros em que chorei em abraços que não eram meus.
Convivi com os que se arrastavam sem esperança, e com os que fingiam verdades com olhos vazios.
Mesmo assim, me mantive em pé não por força, mas por fé.
Não por ausência de dor, mas porque o amor-próprio me amparou no fim das noites.
Aprendi, entre lágrimas e esperanças maltratadas, que jamais se deve entregar o próprio coração inteiro às mãos de quem não sabe ser abrigo.
Porque há quem toque sua alma como se fosse pedra, e há quem cuide de você como quem rega um jardim.
E hoje, eu escolho flores.
Hoje, eu escolho paz.
Hoje, eu escolho a mim.
Gill
Bebi uma dose cavalar de mim mesma. Embriaguei-me no meu eu mais frágil e íntimo.
Adormeci e, ao despertar, a ressaca moral já gritava, batendo na porta da minha consciência, lembrando-me que, no meu novo eu, não há mais espaço para o velho.
Saudades você me traz...
Esse sentimento passa mansinho em meu coração.
Talvez ele vá embora, como as folhas no outono ou, quem sabe, desabroche em flores na primavera.
Há o seu cheiro...
Aproveitarei cada segundo desse sentimento, pois nele encontro paz.
Espírito Santo,
Entra em meu coração e sara as feridas.
Ele está cheio de cicatrizes,com feridas vivas por debaixo delas.
Necessito do teu amor ágape,
aquele que transcende todas as coisas e as transforma.
Ensina-me a abrir as portas do meu coração,que está calejado e assustado.
Sinto o teu bater;
Teu toque é suave.
Se necessário, arromba essa porta e preencha esse vazio.
Minha voz ecoa, a gritar:
“Entra, Espírito Santo, e faça morada em mim,
e nunca mais me sentirei só,
pois comigo Tu estás.
O meu lugar de guerras e batalhas comigo mesmo. Pois se tenho que lutar com alguém, esse alguém primeiramente sou eu mesmo.
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