Meu Corpo

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Se te vejo, eu te desejo, vem aqui me dar um beijo. Vem pra cá, vem me amar, o meu corpo acariciar. Vem pra cá, vem me ter, só não deixa eu te esquecer.

PIEDADE

Que inquieto vazio desajeitou meu corpo e
Incomodou tanto a minha acomodada alma,
Quando à tua frente te enxerguei diferente.

Foi estranho não achar mais nos teus olhos,
Um facho apenas da luz dos meus e os teus
Passos transviados, da nossa rota desviados.

Te confesso que foi difícil eu te ver confuso,
Acertando os pés por caminhos obtusos e te
Saber à margem da tua própria sorte e morte.

Sinceramente, te olhei àquela hora e tive pena,
Dó de verdade e me questionei como pude um
Dia amar quem agora me desperta só piedade!
Pedaços de Mim, página 63, 1999

Ainda que meu mundo se acabe...

Que meu corpo desfaleça...

Que minha alma se desfaça...

Meu amor por ti nunca vai acabar...

Variação

Meu corpo variava de
pressão,umidade,temperatura.

A cama estava
ora fria,ora quente
rodopiei-me como um peão
era muita emoção.

Sofria - Pressão -Umidade -Temperatura.

Não fique estático ao lado da minha sepultura quando eu morrer, evite o choro, meu corpo estará lá, somente ele, Não irei dormir e nem descansar, serei como uma leve brisa em seu rosto ao olhar para as estrelas e ver a lua, serei eternamente a lembrança que trás de volta o ar em momentos pensativos e reflexivos, não fique triste ! Não seja triste, serei como o encanto de uma mulher ao fazer seu dia feliz. Não fique no meu tumulo chorando ! Você vai ficar aqui olhando para um corpo sendo que estarei em outros lugares ? Eu não estou aí ! Eu não morri

Mais que pão, meu corpo necessita de sentimentos.

Quando minhas poesias procuram teus olhos meu corpo implora teu toque é uma junção perfeita entre sentimentos e emoções.

Não é porquê te provo a boca que meu corpo se enche de desejo, mas porque o teu sorriso me acalenta a alma e irriga todo o meu coração.

Uma súbita loucura habita meu corpo, hospedeiro de ilusões, assim sou, vivendo mais em um plano inexistente do que na percepção real. A vida após a morte não é uma coisa binária, não.É apenas uma inexistência outra vez.

Toda vez que meu corpo chora tua ausência meus olhos lagrimejam de saudade.

ELE

O momento em que eu sinto
O arrepio sufocante entrando em meu corpo
A minha mente gira e transborda loucura
Meu olhos exalam fúria, sonho morto

É eu sei, é paranoia
Não, a vida que é uma paranoia
É uma maçã podre, lugar de estórias
Um cristal escuro, um relógio sem ponteiro

Mas a questão do arrepio
Do toque à um canto afinado
Me leva a um questionamento tão vil
Ele aparece em diferentes estágios?

Em segundos ele arranca a pele com um sopro
Da emoção ao pensamento flutuante
Do medo ao frio do inverno
É aí que ele e a morte viram amantes.

Ando cansado de oferecer meu corpo ao teu excesso de talvez e de apostar todas as minhas poucas fichas em teus tantos poréns e porventuras. Com você, não vejo mais a chance de acabar morto graças à surpresa de uma nova aventura.

Ando sem forças para beber o silencioso brinde de sua falsa meia taça, agora desfiada e parcialmente destruída pelas traças dessa nossa rotina robótica.

Hoje falta-me fome para encarar teus jantares mornos e notoriamente sem tempero. Cansei de comer o teu feijão com arroz até em dia de festa.

Falta-me paciência para relevar seus menores chuviscos e sua crescente incapacidade de perdoar meus mínimos tropeços.

Tento em teu corpo reencontrar o calor que um dia foi capaz de ferver o meu suor, mas tudo em você anda gelado, como se estivesse morto e, aquela antiga febre delirante, parece que passou de vez.

Tento em tua cama esconder-me dos pavorosos monstros do mundo, mas o teto do teu quarto hoje está desprovido de blindagens, descoberto graças ao desgaste gerado por nossas incontáveis ventanias e agora, quando deito em teu travesseiro empoeirado, sinto-me vulnerável a tudo, menos a você.

Tento achar graça em suas repetidas piadas velhas, mas hoje, infelizmente, tudo que faz brotar em mim é um sorriso quase amarelo e gasto como aquilo que estamos inutilmente tentando prorrogar com beijos pela metade, cartas genéricas escritas em Arial 12 e abraços somente simbólicos.
Amor, o nosso sal acabou, o nosso açúcar findou, o nosso leite derramou, o nosso pão mofou e por mais duro que seja, precisamos admitir o quanto antes que a nossa paixão estragou.

Medo de perder você

Seu amor envolve o meu corpo, fecho os olhos, estremece o coração, quando sinto seu cheiro se espalhar em mim, nem sei como explicar como, teu corpo me afeta, te vejo sorrindo, meu sangue acelera, e quando seu olhar me paralisa, perco as palavras, e assisto você me invadir, eu suspiro e todo meu amor se abala, os olhos não piscam, eu perco a fala, quase fico louca e tenho medo só de pensar, entro em desespero só de pensar em TE PERDER!
Dez mil perguntas sem nenhuma explicação, quem sabe só você pode me dizer, mistérios e segredos me prendem a você, não me deixe, meu medo nunca vai acabar, você é minha realidade, minha cara-metade, meu coração bate por você, meu amor é seu, me dê a mão, segure forte e nunca me solte, posso me perder, isso não pode acontecer, tenho muito medo, medo de perder você!

SOL DA MANHÃ

Faz de mim meu amor a tua metade
Faz do meu peito
Do meu corpo, o teu lar
Faz da saudade
Uma recordação que habita em mim
Desnuda os meus medos
Por uns simples momentos
Por momentos ama-me
Tanto como eu te amo.
Procuro-te em sonhos calada
Nas horas tardias da madrugada.
Deixa-me padecer no teu beijo
Como no escárnio do amor que sinto.
Por uns simples segundos
Almanejo abraçar-te com o meu corpo.
Roubaste-me o coração
Onde vagueias pelas noites
Tristes do fado calado.
Peço-te meu amor, que me bombeies
O coração já tão fatigado
Que me desnudes o corpo
Que me dispas a alma
Que desvendas o coração
Nas juras provadas
Nas palavras caladas
Nas promessas de amor.
Dá-me um abraço para eternidade
Um beijo para calar os meus desejos.
Fica comigo esta noite
Esta noite quero acordar contigo
Para ver o sol pela manhã.

Me explica essa necessidade que meu corpo tem de ti,Como você conseguiu desestruturar alguém que até então era tão estruturada,ou pelo menos fingia ser.
Eu que só pensava em me afastar de qualquer coisa que me fizesse sentir dependente,hoje me encontro te buscando em cada frase que eu leio,cada música que eu escuto...Me diz,me diz o que você tem,ou me deixa descobrir então.

PRIMAVERA DE QUEM AMA
Teus cachos enrolam meu corpo,
Doce armadilha que me tira o sono,
Me dá uma dose a mais de vida,
Uma flor que nasce em meio às ruínas.

Somos dois terroristas num amor fatal,
Contra aqueles que quiseram nosso mal,
Os lírios no campo servem para te dizer,
Nosso amor é dia, primavera e amanhecer.

Somos bregas em meio aos recalcados,
Caretas em meio aos alucinados,
Mas, que se dane a opinião de terceiros,
Porque nosso amor é primeiro.

Alberto Ativista, escritor e poeta.
brasilporoutrosolhos.blogspot.com

Meu coração se angustia..e o que dirá a minh'alma?
Meu corpo para,como se a vida se afastasse dele..
meu pensamento me transporta.Para onde?
somos corpo,alma e coração a procura de algo que nos complete.
Porque não conseguimos ser um?
Em que parte de nossa trajetória pela vida erramos?
Ou será que deixamos algo la atras e precisamos volta
para pegarmos e completar o ser pleno que precisamos,
que queremos ser..
E quem sabe a felicidade venha?

Inserida por Maristella

Não uso palavras...
Veja, é tão simples perceber...
Meu corpo fala...
Fala dormindo,sorrindo,
E quando te vê...
Quer entender o porquê.
Por que os meus olhos sentem,meu nariz te beija,
Minha boca te cheira e meus ouvidos te vê?

Inserida por Baena

EU QUERO UM AMOR
PRA FICAR AO MEU LADO
FICAR EM MEUS LABIOS
EM MEU CORPO COLADO

EU QUERO UM AMOR
SÓ POR UM SEGUNDO
DEPOIS FAÇO TUDO
PARA PERMANECER AO SEU LADO

EU QUERO UM AMOR
SEM CARENCIA OU INONCENCIA
COM DOENÇA OU SEM DOENÇA
SÓ QUERO UM AMOR! AO MEU LADO.

Inserida por cazul

A MULHER E AS PULGAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Sinto-te tocando o meu corpo, cobrindo-o de beijos
Descendo pelos meus cabelos ,meus olhos e boca
Te procuro delirante, me contorcendo, quase louca
No rocar de teu corpo, estou bem lucida de teus desejos

Vou despindo o meu corpo tremula e ansiosamente
Os olhos meus buscando os teus nesta louca aventura
E me mordes a carne, e me tocas um pouco mais dura
No oceano de minha cama quero achar-te imediatamente

Tens sido implacavel todo o tempo, mas me sinto posuida
E ate me sinto um pouco cansada, fraca dos joelhos
Mas eu vibro, grito , porque afinal te encontrei no fim da corrida!

E o meu coracao que tu nao sentes , nao conheces e nao julgas
Ordena-me a cantar que te expulsa dos meus pentelhos
E que te esmague com todas que estao contigo, malditas pulgas!

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

Inserida por ISLONANTES