Meu Corpo
AMOR TERNURAS
O meu corpo ferve
Colado ao teu
Sinto um arrepio
Que me beija
A alma
Meu amor
Faz-me tua
Como uma loba
uivando de prazer
Delirando no teu corpo nu
Nesta paixão
Nesta loucura
Nesta ternura feita de amor.
Com sons de palmas
Desenho a chuva a cair sobre meus ombros
Vejo meu corpo a gelar, calafrios a gritar
São so sons de palmas
Que me faz lembrar a tempestade que tive que atravessar.
meu corpo estremeceu, quando o meu olhar cruzou o teu, um sentimento tão maravilhoso, que meu medo diz faleceu deixando minha mente minha alma com vontade para unir você e eu 3 pontos
" Eu possuo o meu corpo espiritual e o meu corpo físico, eles estão ligados um aos outros, quando eu morrer, vai sobrar apenas o espiritual."
"Ele disse que meu corpo parecia uma tela que ele queria pintar...
Agora tudo o que vejo, é ele impresso em todos os lugares."
E aqui le afiro meu mais sincero soneto de amor saibas que a te juro minha alma e meu corpo minha honra e lealdade que a terra que eu piso seja sua terra e nenhuma outra que ar em meus pulmões seja o de nosso lar e nenhum outro que ao dormir que seja ao seu lado e de nenhuma outra que minhas lágrimas e risos sejam por te e mais ninguém que meu primeiro pensamento e o último do dia seja seu e só seu e aqui te juro perante o céu e a terra que te darei mais que calor te darei minha vida por completo e se mesmo assim dúvidas te digo que mesmo longe de te ainda serei seu que de mim oque e seu outra não receberá se ainda sim achares pouco oque te ofereço então de mim le ofereço o perdão por ter tão pouco de você em mim a ponto desejar a outros
A te dedico isso é tudo que sempre existiu em mim por você hoje e sempre da terra até os Cofins do universo te vivo em mim
O seu corpo é o meu corpo e minha luz se une a sua luz e numa só luz fazemos nossa união desdobramentos do dia que ter vi entrar nas portas de cristais. Brilhe brilhe e seja a luz !!!
As vezes me esqueço do tempo, de olhar para frente. frente do espelho, meus olhos, meu corpo pesado cansado surrado ainda belo, por dentro talvez sem vida ainda espero, reagir em um momento... despertar, desabrochar para luz. acordar para vida viver sem medo, sorrir sem medo, ainda espero. c.m.
O Pântano
Submerso no espesso e escuro liquido
Meu corpo de madeira é minha certeza
Sem tomar rumo do meu remo
A insensível correnteza é minha guia
Me aconchegando nos ventos mórbidos
De meu caminho, a familiar melancolia
Percorrendo galhos rígidos e ramos mortos
Cercado da lama, só me resta uma via
Avisto peculiar figura, que aflige-me na agonia
Um ser de turbante a mim se prostra
De face não se mostra, envergonhado se faz
Oferecendo-me a pálida mão em socorro
Eu em resposta repulsiva, o ignoro
De sua aura fétida, atrai compaixão cega
Mas de mim só causa cautela
Pois sinto os seus olhos frios
E entendo os seus sussurros inaudíveis
Me tentando a jogar a consciência fora
E tomar o que um dia, o pertencia
Isolado em meu barco, a tendência é agonia
Encantado pelo brilho esverdeado
O ar não favorece, me dando em troca
A morte que antes residia
Gentileza nunca existiu
Dado a luz nesse mundo sem alegria
Me perdi na monotonia, pois o brilho nunca muda
Tento alcançar seu clarão esverdeado
Para isso eu devo abandonar a mim mesmo
E sem mais nada a perder, assim o faço
Jogado sem mais medo, ouço vozes em doce alegria
Indo a loucura, tomando violentamente o que me pertencia
Destroçam minha pequena e desgastada certeza
Lançando-me ao tenebroso obscuro
Perto do escondido fulgor, eu finalmente a seguro
Inerte e indefesa, cega e com medo
Do céu nunca mais viu, pois não mais existe
Acorrentada acima, acorrentada abaixo
Diferença não faz, para miseras criaturas
Nos perdemos na intenção
Na tentação de livrar-se da condenação
Vencidos, fomos engolidos e absorvidos
Tornados um só com esse maldito pântano.
Calor.
Calor queimando minha pele. Formigamentos pelo meu corpo. Pernas bambas. Minha cabeça está a mil, só penso nele, em seu corpo nu e suado pressionado contra o meu. Consigo visualizar como se estivesse acontecendo nesse exato momento, sua mão em volta do meu pescoço, me sufocando enquanto geme meu nome. Tudo que queria era consumi-lo, e que ele me consumisse, inteira e intensamente. Sinto até agora suas mãos massageando meu corpo, suas palavras sussurradas ecoando pela minha cabeça, sua boca beijando meu pescoço, e descendo cada vez mais. Preciso dele agora, preciso dele me possuindo e sendo possuído por mim. Necessito da sensação de tê-lo novamente, e cada vez de forma mais exorbitante e profunda. Quero seus dedos percorrendo meu corpo por inteiro, entrando em contado com cada nervo meu, arrepiando todos os pelos da minha pele. Quero dominar e ser dominada. Anseio dizer sim para todas as experiências novas que ele possa me proporcionar, e que ele diga sim à todas as minhas fantasias que apenas ele teria a capacidade de realizar. Preciso tê-lo dentro de mim, mas não posso, e isso me excita cada vez mais.
