Meu Caminho So
Eis oh povo, mundo e poetas de arte!
Sabei uma verdade eterna!
Meu nome é Helder Duarte!...
Meu nome é imundo e aquele que erra!
Mas oh povo e Portugal!
Oh pinhais de Leiria!...
E reino de Bal,
E terras do rei, Faria!
Sabe tu existência, que eu vivo eternamente.
Não há morte em mim!...
Nem nada de mal, concretamente.
Porque, havendo em mim, o mal,
A fé no bem e meu amar, enfim.
A vida me traz afinal!...
Pintor
Eu sou um pintor de lindos poemas,
que falam do meu muito amar!...
Pinto desenhos de palavras feitos, de temas,
de pelo bem ter tanto mas tanto lutar.
Os meus quadros, são obra de grande arte.
Eles ficam para sempre no museu belo,
do cântico eterno que no universo faz parte.
Porque afinal, por isso eu sempre velo!
Pinto o que me vai na alma, de profundo,
até que em mim vá aparecendo o total,
do ser lindo e todo para sempre unido.
Pinto o fim das coisas, como serão,
no dia em que o existir, será sem mal,
Nos sempre dias, que cedo, virão!
HelderDuarte
Por Cá
Canto o meu cântico, qu'em minha alma está,
como sempre sai lindo, santo, puro e perfeito,
o meu ser, nesse acto tem para isso efeito,
Pois nisso, vim eu para cantar por cá.
Cantai comigo povo, este cântico, qu'eu sinto.
Então sentireis, alma vossa voando, vivendo,
e aos outros, vida esta sempre estendendo.
Sim! A isso eu no tempo, muito insisto.
E faço isto até que em vós haja, a música,
que a alma nossa, muito e sempre, educa,
e juntos demos as nossas unidas mãos.
Até que entre os homens, para sempre,
se cante este, sem que haja mau vento,
E os homens, sejam, de facto irmãos!
Desconforto
Ainda tenho Deus no meu coração,
Sim, tenho-o com toda a minha ação.
Como não o ter pois digo eu?
Neste meu ser, que é sempre seu.
Se não ter Deus, o que ter então?
Que porei eu no meu coração?
Onde vou buscar a minha vida?
Eis que Deus é o mais importante ainda.
De noite a minha alma, na minha cama,
sente-se desconfortada, solitária...
E o meu espírito a Deus Clama.
E a luz então vem a mim,
preencher as trevas área,
do meu humano ser, assim!
Coração
Bate coração no meu peito forte,
e sente a vida, que em mim há.
Vai fala com a minha alma, cá,
diz-lhe, que nós vencemos a morte.
Sim conta-lhe isso, e diz-lhe,
que tudo está bem, sim.
Que há um caminho lindo, enfim,
por entre as estrelas, conta-lhe.
Fala-lhe do hino do universo, tocado,
quando o Grande Espírito, iniciou, tudo,
nos seis dias, em que a vida, apareceu.
E a sublime criação, sentia a união ,
naquele gesto da do logos ação.
Em que o amor ao universo se deu!
Gigantes
E muitos ventos sopraram, na terra do meu ser,
desde que esta terra nasceu, sim, sopraram,
e esta terra, quase que tanto danificaram,
ventos uivantes, do Norte e do Sul, e do Nascer,
Gigantes antediluvianos sobre mim arremessaram,
e do mar tsunamis fortes sobre mim, inundaram...
Mas o maior gigante fui eu, que me tornei de mim,
próprio muito inimigo, de agora e de antes, assim.
Então nesses de momentos tempestades, eu invoco,
o meu rei, da Judeia terra, que as do mar da Galileia,
ondas acalmou e com os gigantes, em Canaã guerreia.
E dele eu me aproximo, para vencer, todas as potestades
que contra mim avançam, com agressividades...
E recebo dele vida e força, quando nele eu toco!
Homens
Meu pai, loucos são os homens.
Os do mundo, pois então...
Se não fossem, eram da razão.
Mas são das do mundo ordens.
São criadores de vasos, partidos.
Que não tem nenhum valor...
São das obras dos sentidos,
Que aos mansos, causa dor.
Meu filho, os homens, enganosos,
São do mundo e temporais.
Mas os mansos são racionais.
Dos mansos é a vida.
E a alegria ainda.
Pois são do bem temerosos!
O Meu Amado
A dama do país do sol, cantava alto e em bom som!
Se souberes do meu amado, dizei-me onde está!
Aquele a quem ama minha alma, com amor que é dom...
Então os guardas do lindo país, disseram, Ele não está cá!
Mas a dama clamava mais alto, meu amado! Meu amado!
Onde estás!? Tu que minha alma sacia!? Vem meu amor!
Tu que és como o lírio do campo de tão bela cor!
Tu cisne branco! No meu lago, tão estimado!
O meu amado é lindo como o sol do meio dia!
Vem eu te espero, com grande esperança,
Vem eu preciso tanto da tua voz mansa!
De ti eu sou só, de ti só meu tão adorado!
Eu sou como a flor, que o sol tanto queria!
Vem meu cravo por mim tão desejado!
Ladeira da Nora
De ti fica a recordação, neste gesto de recordar.
Neste já entardecer, do meu dia que vai findar.
O sol brilhou em ti, naquele tempo, do meu existir.
Quando eu era um vento, naquele meu agir.
Eras linda de encantar, naquele comigo dançar.
Também contigo, era no muito trabalhar!
Eram os tempos de todos e de tudo...
Os anos do passar, de ano no estudo.
E colher batatas , milho, e feijão,
de ao rio ir à apanha do berbigão.
Em ti fica nas tuas terras!...
Os meus passos de habitante,
mas que talvez, não fossem importantes.
Neste já declinar do dia, lembro do que eras!...
Assim diz o Senhor: Ouve Tu Brasil, povo meu!
Eu te amo, mas mesmo muito! De verdade!
Tu és meu totalmente, tu povo de em mim liberdade.
Fica sabendo! Que eu estou contigo, em sofrimento teu!
Em ti está o povo santo meu, os que têm a doutrina da verdade!
Os que adoram só a Jesus o filho de Deus e não a outro!
Tu és o país onde o meu espírito está a dar ao povo unidade.
Por isso segue a doutrina dos que são da verdade!
Nao temas quando passares pelo mar, povo santo!
Pois eu te dou tanto mas muito encanto!
Que é a tua ação, linda espiritual!
Eu sou o Senhor que estou contigo!
Sou teu único amigo...
A quem ninguém é igual!!,
Disse eu no meu coração!
Oh vos que sois Deuses do além...
E vós Ninfas de Camões, que foi poeta também.
Da-me Divino dom, para esta canção...
Com a minha alma cantar.
Com ousadia a voz levantar.
Neste mundo ingrato nele ainda há...
Gentes que como não são de cá,
Estes que em ação permanecem,
Com as armas do bem lutam...
Para afastar o mal, que quer vencer.
Mas tu céu e terra, ajuda estes,
Que já deram testemunho do mal, não temer.
São pessoas impecáveis...
E muito tem de amáveis...
Estes estão em grupo.
Para os fracos de coração ajudar.
Têm coragem que é virtude.
Todos os dias estão na frente.
Nesta tarefa de fazer o Bem.
Levantam as mãos como gente,
Que não olha para trás.
Mas têm convicção de dar...
Ainda neste tempo, aos pobres de espírito,
Um consolo para que sintam o seu amar.
Já o Divino mestre dizia:
"Aos pobres sempre os tendes convosco".
Este trabalho tem a ajuda dos anjos,
E do poder santo, que sempre assim agia.
E tu Miguel príncipe do bem.
Afasta o mal desta terra,
Que ao Bem faz Guerra,
Oh Deus dos deuses, ajuda esta gente,
Que continua a dar aos cansados...
Os lírios do campo da manhã,
Para que os pobres doentes possuam...
Um novo dia e olhem para a frente,
Como estando já aliviados.
A vida do tempo do amanhã,
A possam sentir, para que eles continuem,
À espera da boa ação. ..
Que estes da paz servos lhes dão.
E assim todos juntos,
Façamos uma canção em alto tom!
Uma canção de felicidade,
Que estes do bem, para isso...
Têm imensa liberdade.
Oh vós grupo de líderes do bem,
Continuai este trabalho!
Com a força que vem do além,
E conduzi estas almas às terras...
Dá verdadeira paz que sempre vem.
Assim como os ajudaste até ao momento.
Continuai a tirar lhe todo o sofrimento.
Até que está gente doente.
Chegue a terra Eterna...
Terra sem dor, terra fraterna!
Para que venhamos a ter um dia...
Um novo sentimento de alegria!
Benfica
Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.
Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.
Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...
Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.
E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.
Para onde me vou, no meu estado de alma?
Para lado algum, irei nesta tanta e muita calma.
Neste meu estado de gozo sentido, vou voando,
estando parado, como nas asas do vento estando!
Mas em pensamento, tão mas tão longe,
Como se no futuro estivesse e não hoje.
A cantar a canção da muita felicidade,
isso estou sentindo, de verdade!
Sim voando! Cantando e dançando no campo,
a valsa da linda música, do cântico eterno.
que na minha mente, tanto possui encanto!
Enquanto esta paz sinto calorosamente,
também escrevo, este soneto terno,
mantendo assim meu contentamento!
Feliz
Se eu fosse feliz!
Ai como bom seria!
E eu que tanto queria...
Mas meu ego, apenas chegou, ao infeliz!
Não, que não seja possível,
O estado, esse, que a minha alma bem faria!
Se eu o tivesse, minha alma sorriria...
Mas para mim, foi inatingível.
Para paz, termos à verdade, temos que nos sujeitar.
E águas de vida beber...
Para equilíbrio, alcançar...
A VALSA
Dança meu príncipe a tua dança suave,
dança com energia nesse teu movimentar,
és uma do céu sempre linda e leve ave.
nesse teu gracioso tanto e tanto andar.
Olha a princesa, a princesa que te espera,
desde cedo, te espera, sem desesperar,
isto por muito, te desde sempre amar!
Por ti ela tudo de mal, sempre supera.
Isto porque ela num longo salão, contigo,
muito quer valsear, a valsa antiga, linda.
De música de amor antigo e verdadeiro.
Vem já saltando tu príncipe perfeito,
nessa dança, com belo de arte efeito,
tu que és o último e o primeiro!...
Messias
Eis aqui o meu enviado, a quem dou autoridade,
é o meu Messias, em quem se regozija ser meu,
Ele tem a minha substância, tal como sou eu.
Ele não é vaidoso, na sua pregada verdade.
Ele é o juiz de todas as nações da terra.
Ao fraco ele não deixa, ir para a morte.
É rei, das nações no sul e no norte.
As nações nele, esperarão em toda a era.
Assim diz Deus, o Senhor que criou os céus,
e formou a terra e os componentes seus.
E dá a vida, aos homens que nela estão.
Eu o Senhor te chamei em toda a retidão.
Para fazeres um novo testamento, ao povo,
com o gentio que agora já me ouve!
Fruto
Meu amor de algum dia que já passou,
Foste o único amor que meu ser amou.
Estás na minha mente e nos momentos,
de alguma inquietação, e de tormentos.
Lembro o passado, que eu já não tenho,
mas que fica a recordação, eu isso mantenho.
As vezes lembro o passado, para consolar,
Está alma que agora não tem nenhum amar.
Foste linda e corajosa até ao meu lado,
conseguires estar, apesar do meu ser tolo.
E de muita asneira minha, na minha doença.
Mas entre nós ficou o fruto do nosso a amor,
o nosso filho, que eu amo muito, com vigor.
Tu és a sempre amiga, que meu ser não dispensa!
Deserto
Eis que estou a labutar, neste meu existir,
onde vou eu parar, se não me sinto triunfar?
Luto em vão neste deserto seco, de queimar.
Mal ando, na areia, que me quer destruir.
Ventos uivantes me estão a desviar, da minha rota,
e me querem fazer cair, no deserto à minha volta.
Para eu não chegar às fontes das águas puras,
que estão além daquelas longe avistadas dunas.
Estou cansado de tanto andar, eis que vou já parar.
Vou ficar por estas bandas, a descansar, até retomar,
meu vasto caminho da luta, da minha existência.
Mas já vejo ao longe um sinal de palmeiras verdes,
alma minha continua a tua peregrinação, até terdes,
a tua porção de água, tem aida muita insistência!
Universo
Estou voando no universo, no meu voar,
Mas em espírito é este meu movimentar.
Voo por entre as estrelas, planetas...
Em outras galáxias, muitos sois e cometas.
Eu estou indo e vejo paz divina, na criação,
Não há desequilibrios, nem má formação,
Nem mesmo meteorito que vem em devastação.
Há paz nos mundos, onde é a dos anjos habitação.
Mas senti, que nas pequenas coisas tambem havia paz,
nos átomos havia circulação de orbitas, de modo eficaz,
Tudo era bom, nas grandes e pequenas operações.
Toda as criaturas estavam unidas em amor grande,
na terra e no céu, não havia mais dor, nem pranto.
Isto porque era Jesus Cristo que ordenava todas as ações!
Israel II
Ouve tu ó Israel, meu povo que tirei do Egito,
volta para o Senhor teu Deus, dizem os santos,
de entre os gentios, volta Israel, de ti eu não desisto.
Tens caído pelos teus muitos de sempre pecados.
Diz ao Senhor, perdoa toda a nossa iniquidade,
e aceita-nos na tua muita e sempre graciosidade.
Para que te demos sacrifícios, com os nossos lábios.
E diante de ti sejamos sempre verdadeiramente sábios.
Senhor, não mais confiamos no Egito e na Assíria,
nem em cavalos mais iremos nós montados,
nem os outros deuses serão por nós mais adorados.
Então eu serei para Israel, como orvalho, que ainda viria,
e tu Israel serás como o lindo, de Judá eterno lírio...
Que em ti vai voltar, porque afinal sempre voltaria!
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