Meu Amor Viajou
O presente é inserto, tudo passa, tudo vai embora, o futuro permanece firme como uma rocha inabalável, feito o meu amor por você.
Quando estamos confusos nos comportamos de forma equivocada e facilmente somos influenciados a errar, sempre há tempo para revermos os nossos atos e consertarmos os nossos erros.
É, os problemas, quase sempre, surgem do nada, mas as soluções podem e devem ser construídas no silêncio de um coração que sabe que é capaz de muito, pelo fato de saber amar. Yes!
As artes foram ensinadas a nós pelos anjos, para que nunca esqueçamos que somos divinos.
e sempre podemos criar o belo, o novo usando pequenas e delicadas pinceladas de amor.
A vida é muito curta
Às vezes ela nos testa
Se desfaça de um mal
Viva a vida numa festa
Dê valor a quem lhe dá
Carinho e bem-estar
Seja consigo honesta
Aprendo com os meus erros e deles não tenho medo, com eles vou vivendo, me envolvendo e me desenvolvendo. Posso dizer que erro, porém vivo e isso faz todo sentido.
As pessoas não conseguem reconhecer as suas verdadeiras qualidades devido ao tempo que elas desperdiçam observando a sua aparência.
Eu juro que tentei rezar, para todos os santos, para te ter de volta. Li as cartas de tarô, mas nelas sempre estivemos destinados a terminarmos. Dia ou outro, elas diziam que voltaríamos ao normal. O meu tarô sempre teve esperança na gente, mesmo quando nem a vida tinha.
Quem mata e come animais não ama, porque quem ama não mata nem compartilha da morte forçada e anormal. A natureza muito produz para o sustento dos animais e dos homens, a matança de animais é uma carnificina normalizada no mundo sombrio que há muito está atolado em trevas.
Grandes são as coisas que
nascem dos pequenos detalhes...
Se até em rocha nasce flor...
Por que em nós não nascer amor?
RECOMEÇO
Não há tempo de suspirar saudade
Tenho muito à sentir, querer ainda
Prosas na ventura, quimera infinda
Pois, no amor eu tenho imensidade
Toda sensação é mais e bem vinda!
Em cada emoção uma sublimidade
Felicidade do coração com vontade
Há tanto afeto e tanta ternura linda
Já andejei em dezenas de direções
Tropiquei em vacilos e nos senões
Tive a solidão, e a lição da vaidade
E, agora com o sentimento consolado
Vivo o momento, não mais o passado
A saudade, decorrida, a deixo de lado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31, outubro, 2021, 08’40” – Araguari, MG
O Poema da Noite
Hoje foi aquele dia,
Que me levantei,
E me senti bem,
Em uma solitude,
Fiz exercícios fisicos,
Mentais,
Musicais,
Até ficar exausto,
Lembrei de você,
Mas um sentimento de longitude,
Algo improvável,
Algo que não ilude.
” Somos versões inimagináveis de nós mesmo, complexas; vivendo paralelamente à realidade do agora. As confusões mentais são o grito de muitos “eus” dentro de uma pessoa só.”
Nós nos amamos
Nos amamos muito.
Nós acabamos nos machucando
Brigas e intrigas
Eu fui o culpado...
Talvez por não saber ter paciência
Por não conseguir te entender,
Talvez por ser egoísta
Por não saber lidar
Ou simplesmente por você ser demais
Demais para um simples amante como eu.
Eu só quero seu perdão
Para que minha alma descanse em paz
Em profunda escuridão
E eu, era Navio
Te amei por 3 outonos, 3 invernos, 3 verões e 3 primaveras, te amei pelo que você foi, talvez pelo que você é, te amei pois se preocupou comigo, pois quis cuidar de mim, pois quando me abraçou senti todo o meu mundo aconchegado, te amei pois com você me abria como pra ninguém antes. Te amei porque você era porto seguro, onde podia amarrar meu barco e ficar por anos. Mas dentro de um mês você soltou minha corda, minha amarra, que estava larga para não machucar, e eu continuei ali, boiando, por mais doze. Estava solta, mas não queria estar. Permaneci ali por mais dois longos invernos, foram frios, pouco quentes, algumas pessoas tentaram me levar, mas eu não quis ir. Nada mais fazia sentido, estava em ápice de explosão, ia morrer ali na beirada do seu porto que não era mais abrigo, não era mais morada. Aproveitei o ápice pra me empurrar, e a correnteza fez todo trabalho de me levar para longe, quanto mais ia, menos via você, e mais sentia tristeza, saudade, até que não vi mais, não senti mais, estava a deriva no meio do mar, mas estava tudo bem.
Certo dia um remo bateu em meu barco, ele tinha seu nome, lembrei de você, do nosso breve nós, mas esqueci todo o resto. Podia ter deixado o remo ali, não precisava pega-lo, estava indo com a correnteza. Mas peguei, peguei e todo sentimento que havia em mim explodiu em fervura, peguei e remei direto até você, seu porto. Quando o vi não entendi nada, estava todo abandonado, caindo aos pedaços, não tinha ninguém ali, ninguém estava cuidando daquele porto, prendi meu barco e subi, então o arrumei, cada pedaço de madeira que faltava, todas as teias, varri, pintei, deixei ele lindo, e sentei na beirada com o remo na mão, esperando pra te contar que o mar me trouxe de volta, que agora talvez fizesse sentido. Esperei um tempo, mas você nunca apareceu.
Demorou, demorou bastante pre'u perceber, que todo esse tempo o porto era meu, você me visitou por um mês e não quis ficar. Talvez você não tenha gostado dele, talvez ele tenha sido suficiente por pouco tempo, talvez muitas coisas.. Mas o porto sempre foi meu, as vezes bagunçado, as vezes organizado, as vezes cheio, as vezes vazio, mas ainda assim, meu.
Palavras do coração
A distância ficou…
Mas nada mudou dentro de mim!
Ainda vou te carregar por estradas abertas,
Na esperança de um dia poder
Novamente tocar seus pequenos lábios vermelhos,
Com os meus…
Você sempre vem assim e invade o meu coração,
Com essa saudade inexplicável que ficou…
Saudades dos teus beijos, teus abraços e do som dos teus lábios que tanto me fez conhecer
Os céus…
E por mais que eu tente,
Mas essa saudade aperta com o desejo,
De te amar por mais
Uma vez, branquinha.
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