Mesma Moeda
"Ei você ai do outro lado da rua...
"eu?"
"Sim...Você mesma, quer ficar????"
"ficar onde??"
"ficar bem longe de mim...
Você pode correr atrás ou esperar, mas lembre-se a mesma possibilidade que tem dele vir, tem dele não vir, então caso corra lembre-se também de que a partir do momento em que você decidi uma coisa, a escolha é sua e as consequências também.
A ordem que faz progredir, é a mesma que nos garante total autonomia no direito de sermos nós as diretrizes da organização pouco impessoal dessa sociedade de baixo caráter e de grande utopia, essa que deixa claro que nunca estará tão mais claro do que já está, as inegáveis consequências da suja e intolerante irracionalidade de alguns homens
"Amor é quando duas pessoas sentem a mesma coisa, mais descrevem de forma diferente. Não há descrição exata para o Amor."
Minha memória não guarda tanta beleza, sua beleza continua a mesma, INFINITA! Mas acho que está mais bela, cada vez mais.
-Você amou ele?
- Amei e admito que talvez ainda o ame, mas não como antes, não com a mesma intensidade.
Por um instante
Eu senti a mesma dor de sempre
Um pouco mais forte
Sempre tão constante
Na inconstância de sentir
Por parecer um suporte
Eu queria te amar por um segundo
“O que me vêm a pensar quando a luz se apaga, é a mesma coisa quando ela se acende, ou nas vezes que olho pro céu tentando encontrar algum defeito num perfeito luar com o azul quase negro com seus enfeites de iluminar e brilhar os olhos, que trás por breves segundos sensação de poder ver você.. Enganar o céu em apreciá-lo só pra lhe ver quando não posso, eu sei, Mesmo que não pudesse jamais ver, poderia sentir, Isto, que vêm de dentro com a enormidade dos céus e se transforma ainda mais quando sinto a tua presença mesmo na enorme distância entre nossos corações , Sei, me apaixonaria por você querida, Em qualquer lugar, em qualquer tempo, a qualquer distância, e de qualquer modo, mesmo que não pudesse ver o amanhecer da manhã que ti conheci, e dei mais uma chance ao amor.”
A mesma música, a mesma cadeira e o mesmo cheiro. Tenho passado assim as minhas férias: sentada em frente ao computador, escrevendo, desabafando. Eu até queria que fosse mais emocionamente, mas por enquanto não tenho escolha. Parei de esperar tanto, de querer tanto que as coisas aconteçam do jeito que eu quero. Se for pra ser, que seja!
O coração? Sumiu, desapareceu. Virou rebanho de andorinhas e seguiu sua sina como outros de mesma espécie. Calou. Tapou a garganta como quem estapeia o grito de alguém, do lado de dentro dum choro clamando por perdão. Secou como uma fonte inesgotável de ventos noturnos, frios e úmidos. Tombado como um patrimônio próprio do patriotismo imundo e sujo. Como um pedaço de carne apodrecido jogado aos negros passarinhos passeando pela horrenda nudez de não saber mais amar.
