Mental
Faço uma revisão mental , e ajo calmamente digo coisas centradas, uma parte de mim fica estabilizada e ao mesmo tempo estou me contorcendo , me descontrolando, queimando , por você amor , por você . Tento, juro que eu tento pensar que ciúmes é uma coisa sem sentido!
"Malhar é exercer uma melhora física e mental. É o exercício de contrair os músculos e descontrair a mente."
Lenilson Xavier
"O homem mentalmente são não está certo de nada, isto é, vive numa incerteza mental constante; quer dizer, numa instabilidade mental permanente; e, como a instabilidade mental permanente é um sintoma mórbido, o homem são é um homem doente."
"Muitas vezes, ignorar certas pessoas não é apenas uma questão de conforto, mas de saúde mental. Dá a tua ausência e indiferença a quem não te valoriza. Mas não de forma qualquer, ausenta-te da maneira mais eficaz possível: emocionalmente. Não como uma forma de vingança, mas como uma maneira de te protegeres. Pra ser feliz, tu vais ter que ignorar muitas coisas... e pessoas! "
Impor um novo sistema de comportamento a si mesmo ajuda-o a escapar da constante confusão mental que você experimenta quando perde a direção.
(Em "Uma vida vitoriosa" - Polieditora 2002, Goiânia, Goiás)
CONDICIONAMENTO MENTAL - DICAS
1) Estude detalhadamente todo o procedimento que você quer ou precisa executar com precisão.
Adquira o maior número de informações possíveis sobre o assunto.Quanto mais informações você tiver a respeito desse procedimento, maior será sua confiança.
Essa confiança "minimiza o perigo" e, conseqüentemente, reduz os riscos de Bloqueio Mental por Tensão.
2) Treine esse procedimento. Quanto mais treinar, mais facilidade terá para reproduzi-lo fielmente. Lembre-se que
"o treinamento exaustivo acaba facilitando a repetição automática".
Repare que você amarra o cadarço do sapato, assina seu nome, pára quando o farol fica vermelho e digita no seu computador, sem jamais parar para pensar "como isso deve ser feito". Você "reproduz" estes procedimentos naturalmente, sem o menor esforço mental.
3) Escreva num caderno, um conjunto de "verdades" que você gostaria, de fato, que fossem verdades. Por exemplo: "Eu sou preciso nos arremessos!", "Eu tenho certeza que vou acertar!", "Eu estou, a cada dia, mais veloz!", "Eu sou muito inteligente!" etc.
A sua memória retém bem de 70 a 90% das coisas que você diz a seu próprio respeito.
E ela não faz julgamentos subjetivos; tudo que você diz para ela, é registrado como"verdade".
4) Leia estas "verdades", em voz alta, no mínimo cinco vezes por dia. Se você dispõe de um gravador, grave estas afirmações e ouça, no mínimo três vezes ao dia, enquanto estiver se "condicionando para acertar". Veja um fato curioso: quando estamos num recinto onde um amigo ou colega cantarola insistentemente uma música, de repente nos surpreendemos cantarolando também a mesma música. Já reparou? Guarde isto:
"tudo o que é insistentemente repetido, mesmo que não seja verdade, passa a ser verdade."
5) Todas as noites, antes de se deitar, recolha-se a um quarto ou outro ambiente tranqüilo e faça exercícios respiratórios para relaxar, durante cinco minutos. Depois, dê sequência ao exercício, imaginando uma cena onde você reproduz, nos mínimos detalhes, o procedimento em questão. "Veja-se" realizando o procedimento. Imagine-se "fazendo corretamente". Este "sonho" é fundamental. Se você ainda não domina bem alguma fase do procedimento (ou algum detalhe), pense nele nessa hora e deixe que sua mente subconsciente trabalhe por você durante o sono. No dia seguinte, com certeza, você deverá ter uma "boa idéia" a respeito do assunto ou uma solução definitiva para o problema.
Saiba que o seu subconsciente "pensa por você" enquanto você dorme.
Só a título de ilustração, cabe lembrar que Thomas Edison e mais uma centena de outros grandes cientistas usavam regularmente este "recurso". E sempre funcionou.
5) Jamais admita que "errar é humano"! "Acertar" é que é humano. É claro que o erro é uma circunstância, uma possibilidade, porém você não deve admitir isso. Sua mente precisa saber que você "só admite acertar". Condicione-se a isto.
6) Lembre-se sempre que
se você aprendeu a fazer corretamente, se você treinou exaustivamente, então você é capaz de realizar com perfeição.
Assim sendo, na hora de realizar não questione sua competência.
7 Tente melhorar o procedimento aprendido, a cada dia. Não admita jamais que é impossível melhorar, que você chegou ao seu limite. Sempre é possível melhorar. Pense como um recordista mundial!
8)Habitue-se a ser um vencedor. Faça tudo da melhor forma possível. E, quando achar que já está bom, procure melhorar mais ainda. Sempre há como melhorar.
9) Desenvolva sua mente expectante. Espere o melhor, sempre!)
10)Acredite na SORTE!
Acredite que você tem muita SORTE! Não entre em questionamentos filósoficos a respeito deste assunto e que não levam a lugar algum.Acreditar na SORTE é fundamental para quem quer vencer.
A paixão é uma doença mental curável, já o amor, deve ser sem cura! A paixão pode ser até um câncer, já o amor é uma AIDS!
Observador eu sou.
Executo análise comportamental.
Estudo o funcionamento mental, e descubro os movimentos futuros, que revelam os pensamentos, motivos e interesses.
Detecto expressões faciais, e obtenho instantaneamente por conhecimento o significado.
Sempre estou de olho nas coisas e nos seres, analiso seus gestos, falas, posturas e traço o seu perfil.
Busco enxergar o mundo entre as máscaras e mentiras.
Dificilmente sou manipulado, e tenho conhecimento do que você pensa, acha e quer!
A amizade é muito importante para a saúde mental de qualquer ser humano. Ninguém vive sozinho! Ser amigo é ser companheiro. Guerreiro. É acreditar no outro, e incentivá-lo com bravura nas horas difíceis da vida.
O progresso mental se faz quando questionamos a tudo que nos é posto como verídico. A evolução espiritual do ser humano está diretamente relacionada a desvinculação das verdades.
A influência da música na saúde mental
A música se destaca dentre as expressões artísticas, desde os primórdios da narrativa bíblica. No século VI a.C, Pitágoras afirmava: “A música e a dieta são os dois principais meios de limpar a alma e o corpo e manter a harmonia e a saúde de todo organismo”.
Nada no planeta escapa aos efeitos da música. Ela interfere em tudo: na digestão, na produção de secreções, na circulação sanguínea, nas batidas cardíacas, na respiração, na nutrição e nas inteligências.
O alemão Tartchanoff, especialista nos fenômenos cerebrais, provou que “A música exerce poderosa influência sobre a atividade muscular, que aumenta ou diminui, de acordo com o ritmo, o volume, o estilo”. Os sons são dinamogênicos, isto é, aumentam a energia muscular em função de sua intensidade e ritmo. Ou o inverso: a música pode paralisar. O uso errado da música encurta a vida e, corretamente usada, ajuda a preservá-la. As batidas cardíacas podem ser reguladas ou transtornadas pelos sons musicais. O rock, por exemplo, faz mal à saúde física e mental, e vicia tanto quanto qualquer droga química. Um rock-dependente submetido a um tratamento de desintoxicação mental demora muito para curar a desarmonia no seu metabolismo.
Já os ritmos harmoniosos são estimulantes, sedativos, ajudam a recuperar o sono e fixam a memória. A medicina usa a música na terapia de partos, cirurgias, tratamentos dentários etc. Empresas de saúde entretêm pacientes em sala de espera com música suave, neutralizando a ansiedade.
Médicos de Los Angeles, EUA, selecionam músicas para relaxar no tratamento de pacientes com dores. No Brasil a música é usada na assistência a doentes terminais.
Há muito se sabe que a música estimula a produção no trabalho. Em restaurantes, se inteligentemente usada, ela estimula o apetite, o romantismo, a confraternização, as comemorações. Nos quartéis, desperta o espírito cívico. A Bíblia conta, por exemplo, que o rei Jeosafá usou um grandioso coral e uma banda de música para intimidar o inimigo (II Cr 20). Ganhou a batalha!
Shakespeare dizia que a música: “Presta auxílio a mentes enfermas, arranca da memória uma tristeza arraigada, arrasa as ansiedades escritas no cérebro e, com seu doce e esquecedor antídoto, limpa o seio de todas as matérias perigosas que pesam sobre o coração”.
Para cada ambiente há ritmos, sons e volumes apropriados. Porém, o volume acima de 60 decibéis, segundo órgãos internacionais de saúde, pode causar espasmos e lesões cerebrais irreversíveis. Mais de 90 decibéis, e o excesso sonoro e rítmico calcificam parcialmente o cérebro, bloqueando a memória. A mensagem externa não pode ser gravada, porque a química está alterada pelo excesso de adrenalina.
A epilepsia musicogênica resulta do excesso de ruídos musicais, incluindo convulsões. A lesão produzida pelo mau uso do som pode até matar, se a vítima não for adequadamente tratada. Desde o quarto mês de gestação, os bebês já podem perceber a agressão externa pela inteligência corporal. A ansiedade de uma grávida onde o som ultrapassa os limites humanos de segurança é percebida e registrada pelo feto.
Hoje, muitos jovens têm problemas de audição comuns em idosos, o que explica o volume exagerado de músicas em festas e cultos. Isso leva a sons cada vez mais altos. Outros efeitos negativos são irritabilidade, memória confusa, baixa aprendizagem, baixa autoestima, insônia, cefaleia, vômitos, impotência, morte etc.
Na Alemanha, um estudo revelou que 70 decibéis sistemáticos de “música” causam constrição vascular – mortal, se as artérias coronárias já estiverem estreitadas pela arteriosclerose. Quem usa marca-passo deve fugir desses ambientes! É comum o mal-estar súbito em pessoas durante festas em que a música, ao invés de ser um bem passou a ser arma. É uma questão de saúde pública!
Se usada com equilíbrio, a música sensibiliza, entusiasma, fortalece a memória, consola, tranqüiliza, desperta a atenção, mobiliza inteligências...
A música deve ser usada inteligentemente, como recomenda um dos maiores músicos da antiguidade, Rei David: “ Pois Deus é o Rei de toda a Terra; cantai louvores com inteligência.” Sl 47:7 .
Nos céus de Belém, anjos cantaram naquela noite em que a Internet de Deus se abriu à humanidade, em sons harmoniosos e o data-show celestial revelou “... novas de grande alegria...” Lc 2:10
Extraído do livro A família no século XXI 1ª edição Reproarte 2001 RJ
O uso geral da linguagem consiste em passar nosso discurso mental para um discurso verbal, ou a cadeia de nossos pensamentos para uma cadeia de palavras.
