Mensagens dos Anjos

⁠Pobre ser és tu, homem! Tens a consciência dos anjos e vives preso num corpo animal, tua natureza te prende à terra, ainda que tua alma deseje os céus...

⁠A Poesia é minha forma de andar nu sem aborrecer a Deus nem escandalizar a homens ou anjos.

⁠Quando será que os profetas que tem visão de anjos, bola de fogo, bandeja de ouro, porta aberta... vão ter visões de vidas morrendo do lado de fora, nas ruas da cidade?

⁠Justino Mártir diz: “Deus, no desejo de que homens e anjos seguissem sua vontade, resolveu criá-los livres para praticar a retidão. Se a Palavra de Deus prediz que alguns anjos e homens certamente serão punidos, isso é porque ela sabia de antemão que eles seriam imutavelmente ímpios, mas não porque Deus os Criou Assim. De forma que quem quiser arrepender-se, pode obter misericórdia”. Justino Mártir [100-165], Diálogos, CXLI.

⁠Cessacionista (ateu cristão): “não adianta falar as línguas dos anjos se não ouvirmos os gritos dos necessitados”.

Resposta: “Também não adianta fazer sermões intelectualizados em templos luxuosos, para gente esnobe que nunca evangelizou na periferia para ouvir o grito dos necessitados”.

⁠Feliz Natal
- O primeiro Natal foi celebrado no céu e na terra.
- Anjos e homens se alegraram.
- Na pequena cidade de Belém, na casa do pão, nasceu o Pão da vida.
- O Verbo Eterno, pessoal e divino se fez carne.
- As profecias se cumpriram.
- Naquela noite, nasceu o Sol da Justiça.
- Deus se fez homem, o Eterno entrou no tempo, o Imenso Esvaziou-Se, O mais Exaltado entre os anjos, Humilhou-Se.
- Sendo o Rei dos reis, Fez-se servo.
- Sendo rico e o dono do mundo, Tornou-Se pobre.
- Sendo transcendente, nasceu de uma virgem.
Esse é o grande mistério do Natal que ainda hoje celebramos. Celebramos porque Jesus está vivo. Está vivo e no trono. Está vivo e vai voltar. Está vivo entre nós e dentro de nós.
Feliz Natal e boas festas!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Se os⁠ anjos batem as asas à procura do céu, nosso coração pulsa jubiloso em busca do amor

⁠Meditar é verdadeiramente conversar com os anjos, tocar as estrelas e sentir o suave sopro de Deus

⁠Só acredito no extremo mesmo, somente quando alguns anjos fugirem para brincarem no inferno, e quando seletos demônios se converterem com uma subida ao céu

⁠Anjos da guarda estão sempre à espreita, ao redor daqueles que procuram realizar o céu como missão de vida

⁠Enquanto a genialidade dança com os anjos, a ignorância se enfurece por não sentir a música

Preocupa-me quem diz saber a língua dos anjos, Deus não é tolo, para conceber uma amostra grátis do céu na maioria das vezes a pessoas ⁠tão infernais

⁠É sempre preferível ser realista, evitar subir aos céus com a doçura dos anjos acalentadores e nem descer ao inferno com o furor dos demônios atormentados

Quem procura ser bondoso na Terra reconhecerá a língua dos anjos ao chegar no céu ⁠

Anjos não tem asas
Anjos voam até nós pelo pensamento
Anjos vestem carne, ossos e tem alma e inteligência
Anjo é o próprio DEUS encarnado e estará para sempre presente

O catolicismo produz humanos santos, a eles atribuem poderes e pelo mesmo processo produz anjos e demônios. “A santificação parece não ser condizente com a genialidade”, o que parece então ser a virtude no caminho dos vícios.

1% é milionário 99 % são vagabundos.
99% são anjos 1% é vagabundo.
1% é clero 99% são fieis.
99% são religiões, 1% é Einstein, Freud, Nietzsche, Russel, D. Varella, Kant, J. Arthur, L. Karnal, C. de Barros, Schopenhauer...

Anjos são comissários de Deus e acumulam funções de mensageiros e testemunhas, soldados galácticos a defender e executar as ordens de Deus. A proteção angelical não é tão confiável e não passam de ministros postos sobre altares a cantarem louvores.

Os homens que vestem azul são uns anjos, as mulheres de rosa vão todas para o céu, o resto veste o que gosta e vai pra onde quer.

A teologia produziu enorme quantidade de anjos (milhares de milhares ‘Apocalipse 5: 11) superior ao número de homens. Anjos não são vistos perambulando sobre cabeças de animais a não ser por um processo telepático místico, do nada para o inexplicável e improvável.