Mensagens sobre o Vento
Dei todo meu amor a uma pessoa, foi rejeitado. Lancei-o ao ar, o vento espalhou por vários lugares. Alcançou pessoas sedentas. Hoje tenho uma parte de mim espalhado por vários corações.
Há, a vida! uma hora ou outra ela muda e as vezes já não estamos num mesmo lugar.
O vento bate e carrega as folhas secas no chão, as horas passam carregando o que vivemos tornando tudo em passado.
É assim a vida, tudo vai se transformando. Por vezes renovando, as vezes ficando para trás algo; e vamos seguindo buscando novos acontecimentos para continuar vivendo...
by:#Cristiane
Cabeçudos com os seus
frutos amadurecendo,
Eu danço como o balanço
do cantante vento,
Penso em você
a todo momento.
Posso ser o mar revolto na tempestade ou o sol que brilha no horizonte, depende como sopram o vento das palavras no meu coração!
No frescor da mente, o RESFRIAMENTO se faz sentir,
Um vento suave que acalma e faz refletir.
Em meio ao calor das preocupações do dia a dia,
A mente se aquieta, em sua própria sintonia.
Como uma brisa que sopra suavemente,
O RESFRIAMENTO MENTAL traz paz à mente carente.
Desacelera os pensamentos, clareia a visão,
Proporciona um momento de introspecção.
Nesse estado de serenidade e quietude,
Encontramos a clareza e a plenitude.
Deixamos de lado a pressa e a agitação,
Para nos conectar com nossa verdadeira essência, sem hesitação.
Que o RESFRIAMENTO MENTAL nos guie pelo caminho,
Nos trazendo equilíbrio, calma e carinho.
Que possamos nos permitir esse momento de pausa,
Para renovar as energias e seguir em nossa causa.
Ser poeta é viver sonhos
Sentir a brisa em dias quentes
Dançar com o vento
Ouvir sussurros do mar
Ser porta é beijar o sol
Roubar estrelas
Vestir ondas
E com pássaros casar
Ser poeta é ser donzela
Cinderela
Gargalhar do nada
Ludibriar
17/07/24
Quando a atitude
da pessoa te afasta
como o vento
tocando o Ipê-preto,
Encontre a direção
que não conduza
ao afastamento
de si mesmo.
As chances que a vida nos oferece são como rajadas de vento veloz; se não as agarrarmos, elas se vão para sempre. Devemos valorizar o momento presente, pois é irrepetível.
Como o vento que sopra sobre a areia, as palavras vazias dos ignorantes ecoam, mas não deixam raízes. Pessoas fracas, que se recusam a buscar conhecimento, são como poeira levada pelo vento. Quando confrontadas, em vez de erguerem a bandeira da sabedoria, atacam com pedras e ofensas, revelando sua própria ignorância. A verdadeira competência e dignidade residem na busca constante por entendimento e na humildade de reconhecer nossas próprias limitações.
Uma palavra tem o poder letal de uma bala de fogo, por isso, não as jogue ao vento para não haver bala perdida, muito menos um tiro no próprio pé.
Larguei ao vento um dia
Um punhado de alegria
Uma mão cheia de paixão
Lancei ao mar outra noite
Lágrimas cheias de emoção
Palavras ditas pelo coração
Liberdade dei à vontade
Também soltei a razão
Lavada a alma e perfumada
Pelas águas dos mares
Voltou o vento contente
Assobiando melodia de amor
Na sua pureza ainda sem cor
Falando à alma pura
Que esperasse o sol
O artista do amor com cor
~
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Entre as estrelas do céu infinito,
Encontrei teu olhar, doce e bonito,
Lívia, nome que ao vento soa,
Como melodia que o coração entoa.
Teus olhos, janelas de um mundo encantado,
Refletem sonhos, segredos guardados.
Teu sorriso, brisa suave no amanhecer,
Aquece a alma, faz o amor renascer.
Nos caminhos da vida, ao teu lado quero estar,
Compartilhando risos, lágrimas, o amar.
Lívia, tu és a poesia que meu ser embala,
A razão pela qual meu coração não se cala.
No horizonte de nós dois, vejo a eternidade,
Um amor sincero, repleto de verdade.
E enquanto o sol e a lua ao céu pertencer,
Prometo te amar, proteger e enaltecer.
O vento balança as esferas
do poético Ipê-roxo-bola,
O meu coração ainda sonha
com muita esperança
com paz e amor na terra,
porque no coração não
há espaço para ser quimera.
Flores de Pau-cachorro
são espalhadas
pelo vento no caminho,
Nesta poesia resolvi
fazer o meu próprio ninho.
Saudades da Terra Natal
No lombo cansado do vento errante,
Segue o violeiro, eterno viajante.
Nos dedos a mágoa, na alma o trovão,
O violão chora em triste canção.
As cordas sussurram memórias antigas,
Das tardes douradas e vozes amigas.
Da praça pequena, do rio ao luar,
E do cheiro da terra ao sol descansar.
Estradas compridas em poeira e nada,
Levando distante a saudade calada.
Mas o som do violão insiste em dizer:
“Volta, violeiro, ao teu renascer.”
A lua que brilha no céu do sertão
Não é como aquela da sua canção.
O frio da noite, o calor do sonhar,
Tudo conspira pra o peito apertar.
E assim ele segue, sozinho a tocar,
Com a alma perdida, tentando encontrar
No eco da música, na brisa que vem,
Um pouco da terra que o faz refém.
Ó doce morada, que o tempo guardou,
Espera teu filho, que nunca te olvidou.
Pois na melodia que o vento conduz,
A saudade é a chama que ao lar o reluz.
Ah, as flores… Sentinelas da primavera, vestidas de cores suaves, sussurram segredos ao vento, onde suas pétalas, como abraços delicados, acariciam o ar. Cada aroma é um verso, cada botão, uma promessa de renascimento, e nessa dança do tempo, elas nos lembram que a beleza reside na fragilidade da vida.
(.:.)
Sussurros ao vento
A vida é o poema que nunca se finda,
Uma brisa suave que tudo deslinda.
Os amores, as dores, prazeres que vêm,
São flores que nascem, desabrocham, porém,
Em mistério se guardam, segredo do além.
Por:
Rashid Al Mansoori ( sr.ram )
https://linktr.ee/sr.ram
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